Asunto(s)
Proteínas Cromosómicas no Histona/genética , Dasatinib/uso terapéutico , Leucemia Mieloide Aguda/tratamiento farmacológico , Leucemia Mieloide Aguda/genética , Proteínas de Complejo Poro Nuclear/genética , Proteínas Nucleares/genética , Proteínas de Fusión Oncogénica/genética , Proteínas Oncogénicas/genética , Proteínas de Unión a Poli-ADP-Ribosa/genética , Receptor beta de Factor de Crecimiento Derivado de Plaquetas/genética , Receptores Citoplasmáticos y Nucleares/genética , Proteínas Represoras/genética , Adolescente , Antineoplásicos/uso terapéutico , Biopsia , Médula Ósea/patología , Bandeo Cromosómico , Humanos , Inmunohistoquímica , Leucemia Mieloide Aguda/diagnóstico , Masculino , Inhibidores de Proteínas Quinasas/uso terapéutico , Translocación Genética , Resultado del TratamientoRESUMEN
Objetivo: Investigar o conhecimento dos pais ou responsáveis por crianças matriculadas no ensino fundamental sobre a violência infantil e identificar a sua postura em relação à educação de seus filhos. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo. Os dados foram coletados a partir de um questionário, que abordava questões sobre violência infantil e práticas educativas, respondidopelos pais/responsáveis de alunos matriculados em uma escola pública e, em outra particular, em Catanduva, São Paulo. Resultados: Foram aplicados 1.429 questionários na escola pública e 256 na particular, havendo retorno de, respectivamente, 670 (47%) e 115 (45%) deles. As respostas foram (particular/pública): 1) não aceitam que educadores punam com castigos físicos (99/96%); 2) chamam atenção dos filhos diante de comportamento inadequado (90/92%); 3) discordam que ôpalmadaõ prepara a criança para a vida (80/66%); 4) acham incorreto repreender os filhos na frente de outros (87/73%); 5) concordam que ôtapas/palmadasõ prejudicam o relacionamento pais/filhos (59/57%); 6) concordam que conversar sobre ôerrosõ faz parte da educação (97/91%); 7) concordam que ôxingarõ causa danos à criança (81/60%); 8) acham que ômedoõ não significa ôrespeitoõ (86/57%); 9) concordam que ôcriança não esquece fácilõ(92/79%); 10) concordam com a notificação de violência infantil (93/90%); 11) preocupam-se com a violência na casa alheia (51/30%); 12) sabem que agressões domésticas podem levar à morte (97/94%); 13) consideram baixa a violência em seus lares (89/86%). Houve diferença significativa entre os grupos para as respostas às questões 3, 4, 7, 8, 9 e 11 (p≤0,001).Conclusões: Os entrevistados demonstraram conhecimento satisfatório sobre violência infantil, embora os da escola pública tenham apresentado pior desempenho nas questões relacionadas à educação familiar.Palavras-chave: violência doméstica; maus-tratos infantis;família; educação infantil.
Objective: To study the knowledge about domestic violence of parents and caregivers of children enrolled in elementary schools, and to identify how they deal with this subject in their children education.Methods: This descriptive study used a questionnaire about child abuse and educational practices applied to parents/caregivers of children from one public and one private school in Catanduva, São Paulo State, Brazil.Results: The questionnaires were sent to caregivers in the public school and (1429) and private school (256), and they were answered respectively by 670 (47%) and 115 (45%) of them. The answers were (private/public school): 1) do not approve physical punishment by educators (99/96%); 2) draw the attention of children to bad behavior(90/92%); 3) disagree that ôslappingõ prepares for life (80/66%); 4) agree that it is wrong to reprimand children in front of others (87/73%); 5) agree that ôslaps/smacksõ affect the relationship between parents and children (59/57%); 6) talk about ômistakesõ as a part of education (97/91%); 7) agree that ôinsultingõ causes damage to a child (81/60%); 8) think that ôfearõ is not the same as ôrespectõ (86/57%); 9) agree that a ôchild does not forget easilyõ (92/79%); 10) agree with child abuse notification (93/90%); 11) worry about violence in someone else's house (51/30%); 12) know that domestic violence may kill (97/94%); 13) consider the violence level in their homes low (89/86%). There were diferences between schools regarding questions 3, 4, 7, 8, 9 and 11 (p≤0.001).Conclusions: Caregivers of children attending elementary schools are aware of the main concepts regarding child abuse, although participants from the public school presented a worse performance regarding educational questions.
Asunto(s)
Humanos , Niño , Crianza del Niño , Familia , Maltrato a los Niños , Violencia DomésticaRESUMEN
Objetivos: Avaliar respostas de pacientes subjetivamente obesos que procuraram por um tratamento médico para redução de peso corporal e identificar os diferentes e múltiplos aspectos etiológicos envolvidos na gênese do excesso ponderal sob avaliação do próprio paciente. Métodos: Foram analisados 11.218 pacientes de ambos e sexos e faixa etária de 11 a 70 anos, de janeiro de 1988 a junho de 1997. Para coleta dos dados, foi utilizado um questionário contendo informações sobre o paciente (atividade profissional, idade, peso, altura, índice de massa corporal, circunferência do abdome, circunferência do quadril e índice abdominal pélvico) e a pergunta: Qual(is) a(s) causa(s) que contribuíram para seu excesso de peso?. O questionário foi aplicado sempre pelo mesmo médico na primeira consulta do paciente. Resultados: Entre os pacientes obesos que procuraram tratamento médico para redução ponderal, 7.629 eram do sexo feminino e 3.589 do masculino. Os homens apresentaram um índice de massa corporal superior ao das mulheres (34,5 e 31, 2 kg/m2 respectivamente). As cinco causas mais incidentes relatadas por ambos os sexos foram: hereditariedade, alterações emocionais, desde criança, pós-inatividade física e pós-gravidez. Para as mulheres, as cinco causas mais incidentes foram: hereditariedade, pós-gravidez, alterações emocionais, desde criança e pós-casamento; para os homens: inatividade física, hereditariedade, desde criança, alterações emocionais e atividade ocupacional. Conclusão: A causa mais freqüente relatada por pacientes do sexo feminino foi o fator hereditário, seguido pelos fatores pós-gravidez e alterações emocionais, enquanto os pacientes do sexo masculino associaram o ganho ponderal aos fatores inatividade física, hereditariedade e obesidade, desde criança...