RESUMEN
RESUMEN Objetivo: determinar los recursos disponibles en las salas de operaciones de nuestro país para manejo de la vía aérea, y qué niveles se alcanzan del algoritmo de vía aérea dificultosa de la Sociedad Americana de Anestesiología (ASA). Se realizó un estudio de corte transversal, documentando en cada sala de operaciones de Montevideo si tenían una bandeja/valija/carro de intubación dificultosa, y todos los dispositivos para intubación, ventilación, supraglóticos, y para abordaje quirúrgico de la vía aérea. Según los niveles alcanzados en el algoritmo de la ASA, los centros quirúrgicos se clasificaron de 1 a 4. Resultados: solo 9/24 centros de adultos alcanzaron los cuatro escalones del algoritmo de la ASA (material para intubación + ventilación + supraglóticos de intubación o fibrobroncoscopio [FBC] + quirúrgico) y 1/19 en niños. seis centros de adultos y cinco pediátricos completaron el tercer escalón (dispositivos intubación + ventilación + supraglóticos de intubación o FBC, ó material quirúrgico). ocho salas de adultos y 11 de niños completaron el segundo escalón (material intubación + ventilación), y una de niños solo llegó al primer escalón. En todos los casos se puede convocar a fibroscopista para la intubación. El conductor estándar y la máscara laríngea están disponibles en todos los centros de adultos. Conclusiones: la mayor parte de los centros quirúrgicos están preparados para manejar adecuadamente la vía aérea prevista mediante la intubación fibróptica, pero en la mayoría los recursos son insuficientes para el abordaje integral de la vía aérea dificultosa o imposible imprevista, según las pautas de la ASA.
SUMMARY Objective: to determine the resources available for airway management in the operating rooms of our country, and the levels reached of the difficult airway algorithm of the American Society of Anesthesiologists (ASA). A transversal cut study was carried out, where it was documented the availability of a difficult intubation tray/bag/cart/ in each operating room of Montevideo, as well as of all necessary intubation, ventilation and supraglottic devices and those required for surgical airway approach. According to the levels of the ASA algorithm reached, surgical centers were classified from 1 to 4. Results: only 9/24 adult centers reached the 4 steps of ASA algorithm (material for intubation + ventilation + airway supraglottic devices or Fiberbronchoscope (FB) + surgical material) and 1/19 in pediatric centers; 6 adult and 5 pediatric centers completed step 3 (intubation + ventilation + airway supraglottic devices or FB, or surgical material); 8 adult rooms and 11 children rooms reached step 2 (intubation + ventilation material), and one pediatric room reached only the first step. In all cases, a fibroscopist may be called for intubation. The standard tube and laryngeal mask are available in all adult centers. Conclusions: most surgical centers are prepared to adequately manage an expected difficult airway through fiberoptic intubation, but, in most cases, resources are insufficient for an integral approach of unexpected difficult or impossible airway, according to ASA guidelines.
RESUMO Objetivo: determinar os recursos disponíveis nas salas de cirurgia de nosso pais para o manejo da via aérea, e que níveis se atingem do algoritmo da via aérea dificil da Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA). Realizou-se um estudo de corte transversal, documentando em cada sala de cirurgia de Montevidéu se havia uma bandeja/maleta/carro para intubação dificil, e todos os dispositivos para intubação, ventilação, supragloticos, e para abordagem cirúrgica da via aérea. De acordo com os níveis atingidos no algoritmo da ASA , os centros cirúrgicos foram classificados de 1 a 4. Resultados: somente 9/24 centros de adultos atingiram os 4 degraus do algoritmo da ASA (material para intubação + ventilação + supragloticos de intubação ou fibrobroncoscopio (FBC) + cirúrgico) e 1/19 pediatricos. 6 centros de adultos e 5 pediátricos completaram o terceiro degrau ( dispositivo de intubação + ventilação + supraglotico de intubação e FBC, ou material cirúrgico). 8 salas de adultos e 11 de crianças completaram o segundo degrau (material intubação + ventilação), e uma de criança somente chegou ao primeiro degrau. Em todos os casos se pode convocar fibroscopista para a intubação. O condutor comum e a máscara laríngea estão disponíveis em todos os centros de adultos. Conclusões. A maioria dos centros cirúrgicos estão preparados para lidar adequadamente com a via aérea prevista mediante a intubação fibroptica, mas na maioria deles os recursos são insuficientes para a abordagem integral da via aérea difícil ou impossível imprevista para seguir o protocolo da ASA.