RESUMEN
BACKGROUND: Multiple techniques are utilized for distal fixation in patients with neuromuscular scoliosis. Although there is evidence of benefit with S2 alar iliac (S2AI) fixation, this remains controversial. The objective of this study is to evaluate the radiological outcomes and complications associated with this surgical technique in a pediatric population. METHODS: An observational retrospective case series study was performed. All pediatric patients between January 2011 and February 2014 diagnosed with neuromuscular scoliosis associated with pelvic obliquity, which required surgery with fixation unto S2AI, were included. Clinical, radiological findings, and adverse events were presented with measures of central tendency. Comparison of deformity correction was carried out using a non-parametric analysis for related samples (Wilcoxon signed-rank test). Significance was set at P<0.05. RESULTS: A total of 31 patients diagnosed with neuromuscular scoliosis that met inclusion criteria were analyzed. The leading cause of neuromuscular scoliosis in 23 (74.2%) patients was spastic cerebral palsy (CP). The correction of pelvic obliquity in the immediate postoperative period was of 76%, which is statistically significant. The extent of correction that patients maintained at the end of the follow-up was analyzed, and it was found that there were no significant differences in this magnitude, compared with the immediate postoperative pelvic obliquity. The mean follow-up time was 9±7 months. Regarding postoperative adverse events, occurred in 64.5% of patients, the most common outcome was pneumonia (14.8%). The overall rate of complications related to instrumentation was low (1.9%), which corresponds to one patient with an intra-articular screw in the left hip that required repositioning. CONCLUSIONS: S2AI fixation for the treatment of neuromuscular scoliosis is a safe alternative, in which the onset of adverse events is related to the comorbidities of patients instead of the surgical procedure itself. An approximate correction of 76% of pelvic obliquity is maintained during the follow-up.
RESUMEN
ABSTRACT Objective: To determine the efficacy and safety of growing rods in the treatment of scoliosis in children aged under 10 years. Methods: A retrospective review of medical records of patients under 10 with scoliosis, treated with growing rods from the period between 1997 and 2012. Results: We identified 35 patients treated with growing rods who met the selection criteria. The average age at the start of treatment was 5.9 ± 2.3 years. Most of the patients (51.4%) showed idiopathic etiology scoliosis. Pre-surgery and post-surgery radiographic change showed a 47.7% reduction in Cobb angle (p>0.001). We identified 8 patients with some complication, the most prevalent being instrumentation failure (22.9%). The only predicting factor for post-operative complications was the total number of lengthenings performed (OR=7.03; CI 95% [1.1-45.4]; p=0.040). Conclusions: Treatment of scoliosis with growing rods in patients aged under 10 achieved a significant reduction in the magnitude of the deformity before final bone fusion. However, the rate of complications is rather high, therefore we recommend reducing the frequency of lengthenings to the minimum needed to maintain correction and longitudinal growth of the spine. Level of Evidence IV; Case series.
RESUMO Objetivo: Determinar a eficácia e segurança de hastes de crescimento no tratamento de escoliose em crianças menores de 10 anos. Métodos: Revisão retrospectiva de prontuários de pacientes menores de 10 anos com escoliose, tratados com hastes de crescimento entre 1997 e 2012. Resultados: Identificamos 35 pacientes, que foram tratados com hastes de crescimento, que satisfizeram os critérios de seleção. A idade média no início do tratamento foi de 5,9 ± 2,3 anos. A maioria dos pacientes (51,4%) apresentou escoliose de etiologia idiopática. A alteração radiográfica pré e pós-operatória mostra uma redução de 47,7% do ângulo de Cobb (p> 0,001). Foram identificados 8 pacientes com alguma complicação, sendo falha de instrumentação a mais prevalente (229%). O único fator preditivo para complicações pós-operatórias foi o número total de alongamentos realizados (OR = 7,03; IC95% [1,1-45,4]; p = 0,040). Conclusão: O tratamento para escoliose em pacientes com menos de 10 anos com hastes de crescimento alcançou uma redução significativa na magnitude da deformidade antes da fusão óssea final. No entanto, a frequência de complicações é bastante alta e, para isso, recomendamos reduzir ao mínimo a frequência de alongamentos, a fim de manter a correção e o crescimento longitudinal da coluna. Nível de Evidência IV; Série de casos.
RESUMEN Objetivo: Determinar la eficacia y seguridad de las barras de alargamiento en el tratamiento de la escoliosis en niños menores de 10 años. Métodos: Revisión retrospectiva de registros médicos de pacientes menores de 10 años con escoliosis, tratados mediante barras de alargamiento entre 1997 y 2012. Resultados: Se identificaron 35 pacientes tratados con barras de alargamiento que satisfacían los criterios de selección. El promedio de edad al inicio del tratamiento fue de 5,9 ± 2,3 años. La mayoría de los pacientes (51,4%) tenían escoliosis de etiología idiopática. El cambio radiográfico prequirúrgico y postquirúrgico mostró reducción del 47,7% en el ángulo de Cobb (p > 0,001). Se identificaron 8 pacientes con alguna complicación, siendo el fallo del instrumental más prevalente (22,9%). El único factor predictor de complicaciones postoperatorias fue el número total de alargamientos realizados (OR = 7,03; IC 95% [1,1-45,4]; p = 0,040). Conclusiones: El tratamiento de la escoliosis con barras de alargamiento en pacientes menores de 10 años logró una reducción significativa de la magnitud de la deformidad antes de la fusión ósea definitiva. Sin embargo, la tasa de complicaciones es bastante alta, por lo cual se recomienda disminuir la frecuencia de alargamientos al mínimo necesario para mantener la corrección y el crecimiento longitudinal de la columna vertebral. Nivel de Evidencia IV; Serie de Casos.
Asunto(s)
Humanos , Lactante , Preescolar , Niño , Prótesis e Implantes , Complicaciones Posoperatorias , Escoliosis/cirugía , Curvaturas de la Columna Vertebral , Fusión VertebralRESUMEN
ABSTRACT Objective: Traditional surgical treatments, such as on-site fusion and hemiepiphysiodesis, have not addressed chest deformity in its three dimensions, and are usually insufficient and unpredictable for the management of congenital and neuromuscular scoliosis. The application of the Vertical Expandable Prosthetic Titanium Rib (VEPTR) is a technique developed to treat early-onset progressive scoliosis that elongates the spine and thoracic wall, allowing adequate lung development. Methods: A case series retrospective study was conducted. We included 23 patients, including fifteen females and eight males diagnosed with congenital and neuromuscular scoliosis, who were treated with VEPTR type implants between January 2008 and May 2014. We obtained data about the implant and pre and postoperative radiographic images to assess the magnitude of the curve, and we measured the Cobb angle and length after lengthening, as well as evaluating the complications found. Results: There was an improvement in the postoperative Cobb angle. In patients with congenital scoliosis, deformity correction was 8.6% (p=0.014), and in neuromuscular scoliosis, we observed deformity correction of 19.5% (p=0.009). Likewise, we found gains in thoracic height through the device, which results in an average 10% lengthening of the spine in congenital scoliosis. In this study, we identified complications such as material migrations, rib synostosis, pressure zones, rib fracture, hemothorax, and deep wound infection. Conclusion: The natural history of progressive spinal deformity was improved in most of the minors, through the use of VEPTR. This allows us to continue managing patients in the future, in order to make a deeper assessment of its performance in treatment of early onset scoliosis. Level of Evidence III; Therapeutic studies - Investigating the results of a treatment.
RESUMO Objetivo: Os tratamentos cirúrgicos tradicionais, como a fusão no local e o hemiepifisiodese, não abordam a deformidade torácica em suas três dimensões e, em geral, revelam-se insuficientes e imprevisíveis para o tratamento da escoliose congênita e neuromuscular. A aplicação de Rib Vertical de Titânio Protético Expansível (VEPTR) é uma técnica desenvolvida para tratar a escoliose progressiva de início precoce, que alonga a parede da coluna e do tórax, permitindo um desenvolvimento pulmonar adequado. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo de série de casos. Foram incluídos 23 pacientes, incluindo quinze mulheres e oito homens diagnosticados com escoliose congênita e neuromuscular, que foram tratados com implantes do tipo VEPTR entre janeiro de 2008 e maio de 2014. Foram obtidos dados sobre o implante; imagens radiográficas pré e pós-operatórias para avaliar a magnitude da curva e medimos o ângulo de Cobb e o comprimento após o alongamento, assim como avaliamos as complicações encontradas. Resultados: Melhora no ângulo pós-operatório de Cobb. Nos pacientes com escoliose congênita, a correção da deformidade foi de 8,6% (p = 0,014), e na escoliose neuromuscular observamos uma correção da deformidade de 19,5% (p = 0,009). Da mesma forma, encontramos ganhos na altura torácica através do dispositivo, o que resulta em uma média de 10% de alongamento da coluna vertebral na escoliose congênita. Neste estudo, identificamos complicações como migração de material, sinostose de costelas, zonas de pressão, fratura de costela, hemotórax e infecção profunda da ferida. Conclusão: A história natural da deformidade da coluna vertebral progressiva melhorou na maioria dos menores, através do uso de VEPTR. Isso nos permite continuar administrando pacientes no futuro, a fim de fazer uma avaliação mais profunda de seu desempenho no tratamento da escoliose de início precoce. Nível de evidência III; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Objetivo: Los tratamientos quirúrgicos tradicionales, como la fusión in situ y la hemiepifisiodesis no abordan la deformidad torácica en sus tres dimensiones y, en general, resultan insuficientes e impredecibles para el tratamiento de la escoliosis congénita y neuromuscular. El uso del sistema VEPTR (prótesis vertical expansible de titanio) es una técnica desarrollada para tratar la escoliosis progresiva de inicio temprano alargando la pared de la columna y del tórax, que permite el desarrollo pulmonar adecuado. Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo de serie de casos. Se incluyeron 23 pacientes, quince mujeres y ocho hombres con diagnóstico de escoliosis congénita y neuromuscular, tratados con implante tipo VEPTR entre enero de 2008 y mayo de 2014. Se obtuvieron datos sobre el implante e imágenes radiográficas pre y posoperatorias para evaluar la magnitud de la curva, y se midieron el ángulo de Cobb y la longitud luego del alargamiento, así como evaluamos complicaciones encontradas. Resultados: Se demostró mejoría en el ángulo de Cobb postoperatorio. En los pacientes con escoliosis congénita, la corrección de la deformidad fue del 8,6% (p = 0,014) y en la escoliosis neuromuscular, observamos corrección del 19,5% (p = 0,009). De la misma forma, encontramos aumentos en la altura torácica con el dispositivo, lo que resulta en un alargamiento promedio del 10% de la columna vertebral en escoliosis congénita. En este estudio, identificamos complicaciones como migración de material, sinostosis de costillas, zonas de presión, fractura de costillas, hemotórax e infección profunda de la herida. Conclusión: La historia natural de la deformidad progresiva de la columna vertebral mejoró en la mayoría de los niños con el uso del VEPTR. Esto nos permite seguir tratando pacientes en el futuro, a fin de hacer una evaluación más profunda de su desempeño en el tratamiento de la escoliosis de inicio temprano. Nivel de evidencia III; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.