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2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(7): e369-e370, 2023 07.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37595592
3.
Femina ; 51(10): 594-598, 20231030. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1532463

RESUMEN

O ensino médico e os programas de residência médica no Brasil sofreram grandes mudanças após a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). Historicamente, eles eram programados para serem desenvolvidos quase que exclusivamente dentro de um hospital-escola ligado à sua universidade de origem. Os hospitais universitários (HUs) até então eram completamente desvinculados do sistema público de saúde e cada um estabelecia as suas regras de funcionamento. Seus pacientes mesclavam-se entre os de alta, média e baixa complexidade, de acordo com uma agenda regulada pelos departamentos clínicos e a administração do hospital. O SUS deu lugar a uma descentralização da assistência, com regulação hierarquizada do fluxo de pacientes e muita ênfase na promoção da saúde, prevenção de doenças e atenção primária, com foco importante nos Programas de Saúde da Família (PSF). Por conta da hierarquização da assistência no SUS, os pacientes de menor grau de complexidade passaram a ficar "retidos" na rede assistencial de nível primário e secundário, e os HUs públicos, por força da lei, passaram a fazer parte integrante do sistema público de saúde como referência para pacientes em nível terciário de complexidade. Os gestores dos HUs viram-se diante de um dilema: como ensinar Medicina para a graduação e residência médica se os pacientes de níveis primário e secundário de complexidade passaram a não mais fazer parte da clientela desses hospitais?


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Persona de Mediana Edad , Hospitales Universitarios/legislación & jurisprudencia , Internado y Residencia/legislación & jurisprudencia , Atención Primaria de Salud , Centros de Salud , Consorcios de Salud , Gestor de Salud , Docentes Médicos/educación , Hospitales Universitarios/organización & administración
4.
Femina ; 51(6): 374-379, 20230630. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1512427

RESUMEN

O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença crônica, complexa e multifatorial que apresenta manifestações em vários órgãos. O seu acometimento ocorre 10 vezes mais no sexo feminino do que no masculino. É uma doença com uma clínica variada e com graus variados de gravidade, causando fadiga, manifestações cutâneas, como rash malar, fotossensibilidade, queda de cabelo e manifestações musculoesqueléticas, como artralgia, mialgia e atrite. Podem ocorrer flares (crises), que se caracterizam por aumento mensurável na atividade da doença. No climatério, no período da pré-menopausa, o lúpus eritematoso sistêmico ocorre com mais frequência, podendo ocorrer também na pós-menopausa. Algumas doenças são mais frequentes na fase do climatério, e a presença do lúpus pode influenciar na sua evolução, como a doença cardiovascular, osteoporose e tromboembolismo venoso. A terapia hormonal oral determina aumento do risco de tromboembolismo venoso no climatério, e na paciente com lúpus eritematoso sistêmico há aumento dos riscos de flares e de trombose. Em vista disso, a terapia hormonal é recomendada apenas para pacientes com lúpus eritematoso sistêmico estável ou inativo, sem história de síndrome antifosfolípides e com anticorpos antifosfolípides negativa, devendo-se dar preferência para a terapia estrogênica transdérmica, em menor dose e de uso contínuo. Na paciente com lúpus eritematoso sistêmico ativo ou com história de síndrome antifosfolípides ou com anticorpos antifosfolípides positiva, recomenda-se a terapia não hormonal, como os antidepressivos. (AU)


Systemic lupus erythematosus is a chronic, complex, multifactorial disease that manifests in several organs. Its involvement occurs 10 times more in females than in males. It is a disease with a varied clinic and varying degrees of severity, causing fatigue, skin manifestations such as malar rash, photosensitivity, hair loss and musculoskeletal manifestations such as arthralgia, myalgia and arthritis. Flare may occur, which are characterized by measurable increase in disease activity. In the climacteric, in the premenopausal period, systemic lupus erythematosus occurs more frequently, and may also occur in the postmenopausal period. Some diseases are more frequent in the Climacteric phase and the presence of lupus can influence its evolution, such as cardiovascular disease, osteoporosis and venous thromboembolism. Oral hormone therapy determines an increased risk of venous thromboembolism in the climacteric and in patients with systemic lupus erythematosus there is an increased risk of flares and thrombosis. In view of this, hormone therapy is only recommended for patients with stable or inactive systemic lupus erythematosus, without a history of antiphospholipid syndrome and with antiphospholipid antibodies, giving preference to transdermal estrogen therapy, at a lower dose and for continuous use. In patients with active systemic lupus erythematosus or with a history of antiphospholipid syndrome or positive antiphospholipid antibodies, non-hormonal therapy, such as antidepressants, is recommended. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Lupus Eritematoso Sistémico/etiología , Lupus Eritematoso Sistémico/terapia , Osteoporosis/etiología , Tromboembolia/etiología , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Síndrome Antifosfolípido/complicaciones , Hormonas/administración & dosificación , Hormonas/uso terapéutico
7.
Rev. bras. educ. méd ; 46(supl.1): e153, 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407402

RESUMEN

Resumo: Introdução: O Teste de Progresso (TP) é uma avaliação cognitiva abrangente e longitudinal com vantagens para o aprendiz, os programas educacionais e a sociedade. No Brasil, embora seja amplamente utilizado na graduação, existe pouca experiência do seu uso na residência médica. Este estudo visa retratar a experiência da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) nos quatro primeiros anos de implementação do TP Individual do Residente em Ginecologia e Obstetrícia (TPI-GO). Relato da experiência: O TPI-GO foi implementado em 2018, sendo oferecido anualmente aos residentes brasileiros. Nos dois últimos anos, o TPI-GO passou a ser oferecido no formato on-line. Para incentivar a participação, estabeleceram-se critérios que possibilitam dispensa ou bonificação na prova teórica para a obtenção do Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (Tego) para os candidatos com melhor desempenho. Os resultados são fornecidos de maneira sigilosa a cada candidato. Os resultados do desempenho dos residentes de um mesmo serviço são fornecidos ao supervisor do programa sem a identificação dos seus residentes, de modo a oferecer subsídios para autoavaliação da qualidade e indicar pontos de melhoria. Discussão: Desde a implementação do TP, verificou-se um número crescente de candidatos inscritos com elevada taxa de aderência à prova. As medianas de desempenho do grupo de residentes evidenciaram evolução cognitiva entre os iniciantes (R1) e os concluintes (R3) dos programas. Conclusão: A implementação do TP na residência é factível e aceitável, apresentando vantagens e benefícios. No entanto, requer preparo e envolvimento da equipe organizadora, além de apoio logístico e financeiro. O sigilo na divulgação dos resultados é recomendável e preserva o candidato. A possibilidade de bonificação e dispensa na prova teórica do Tego é um grande atrativo para a adesão e aderência dos médicos residentes ao TP. A aplicação da prova em ambiente on-line amplia o acesso, com níveis aceitáveis de segurança.


Abstract: Introduction: The Progress Test (PT) is a comprehensive, longitudinal cognitive assessment with benefits for the learner, educational programs, and society. Although it is widely used in undergraduate courses in Brazil, there is little experience regarding its use in medical residency. This study aims to portray Febrasgo's experience in the first four years of implementing the Resident's Individual PT in ObGyn (TPI-GO). Experience report: The TPI-GO was implemented in 2018, being offered annually to Brazilian residents. In the last two years, the TPI-GO has been provided online. Febrasgo established criteria that allow for exemption or bonus in the theoretical test to encourage the trainees' participation in the TPI-GO to obtain the Specialist Certification in Gynecology and Obstetrics (TEGO). Results are provided confidentially to candidates and allow self-assessment. The results of the residents' performance from the same service are provided to the program supervisor, offering subsidies for self-assessment of quality and indicating points for improvement. Discussion: Since it was implemented, there has been an increasing number of candidates enrolled in the TPI-GO and a high adherence rate. The medians of performance of the two cohorts of residents studied showed cognitive evolution between beginners (R1) and graduates (R3), with differences attributed in part to the adverse effects of the Pandemic on training. Conclusion: The implementation of the PT in medical residency is feasible, acceptable, and shows advantages and benefits, but it requires the commitment of the organizing team, besides logistical and financial support. The results confidentiality is recommended and preserves the candidate. The possibility of granting bonuses and exemptions in the TEGO theoretical test is an excellent attraction aiming at the adhesion and adherence of residents to the PT. The TPI-GO online increases access with acceptable levels of security.

8.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(6): 282-287, 2017 06.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28609806

RESUMEN

Purpose The views of infertile couples regarding oocyte donation by third parties and adoption are unknown, as these may be interpreted as a final closure of the available options for conception. This study aimed to determine the acceptance of oocyte donation, oocyte reception, and child adoption of infertile women who submitted to assisted reproductive technology (ART) treatment Methods Sixty-nine women who were under treatment for infertility and submitted to ART procedures were included in this cross-sectional study. They were evaluated using semi-structured questionnaires administered during ovulation induction in a treatment cycle. Marital status, religion, years of schooling, occupation, type of infertility, age, duration of infertility, number of previous ART cycles, mean oocyte number per cycle, and mean number of embryos per cycle had no influence on a woman's acceptance of oocyte donation or oocyte reception. Results More than 90% of the patients thought that the subject of "adoption" should be brought up during their ART treatments, although they preferred to discuss this topic with psychologists, not doctors. Women with occupations were more willing to consider adoption. Conclusion The opinions of these patients on these issues seem to be based on personal concepts and ethical, religious, and moral values. Women preferred to discuss adoption with psychologists rather than doctors.


Objetivo Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA). Métodos Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento. Resultados O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema "adoção" deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção. Conclusão As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos.


Asunto(s)
Adopción , Actitud Frente a la Salud , Infertilidad Femenina/psicología , Donación de Oocito , Adulto , Estudios Transversales , Femenino , Humanos , Adulto Joven
9.
Rev. bras. educ. méd ; 46(supl.1): e149, 2022. graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407401

RESUMEN

Resumo: Introdução: Embora o conhecimento especializado seja um elemento fundamental para a prática médica qualificada, não há, na maioria das especialidades, uma avaliação cognitiva unificada dos médicos residentes, e, consequentemente, não é possível verificar o conhecimento agregado durante o treinamento pelos programas de residência médica (PRM). O Teste de Progresso (TP) oferece uma oportunidade para avaliação dos PRM a partir do desempenho dos seus residentes. Em 2018, a Febrasgo implementou o Teste de Progresso Individual do Residente em Ginecologia e Obstetrícia (TPI-GO), que tem sido aplicado em todo o Brasil. Relato de experiência: Este estudo descritivo se refere ao acompanhamento longitudinal dos residentes que iniciaram a participação no TPI-GO em 2018 como R1 (n = 497) e concluíram a participação em 2020 como R3 (n = 314). O desempenho desses residentes no TPI-GO serviu de base para analisar o perfil de 32 PRM localizados nas Regiões Sul (28,1%), Sudeste (68,8%) e Centro-Oeste (3,1%), sendo identificados cinco diferentes perfis de PRM em relação ao desempenho dos residentes iniciantes, diferenças de desempenho entre R3 e R1 e desempenho dos concluintes. Discussão: No Brasil, não são oferecidas avaliações abrangentes e unificadas de conhecimento aos médicos residentes na maioria das especialidades, e consequentemente ainda não é possível incorporar essas informações na avaliação dos PRM. No modelo aqui apresentado, o desempenho dos residentes no TP possibilita inferir sobre o processo seletivo, o conhecimento agregado pelo PRM ao longo do treinamento e o nível de conhecimento dos concluintes, sendo reconhecidos PRM qualificados (tipo 1) e PRM que necessitam de melhorias (tipos 2, 3, 4 e 5). Conclusão: O TP oferece uma oportunidade para avaliação dos PRM a partir do desempenho dos seus residentes. Por meio do modelo aqui apresentado, é possível obter informações para subsidiar decisões institucionais que promovam melhorias dos PRM e do seu processo de formação na especialidade.


Abstract: Introduction: Although specialized knowledge is a fundamental element for qualified medical practice, in most specialties, there is no unified cognitive assessment of resident physicians, and it is impossible to verify the knowledge gained during training in Medical Residency Programs (MRPs). The Progress Test (PT) provides an opportunity to evaluate MRPs based on the performance of the residents. In 2018, Febrasgo applied the Resident Progress Test in Gynecology and Obstetrics (TPI-GO) throughout Brazil. Experience report: This descriptive study refers to the longitudinal follow-up of residents who started participating in the TPI-GO in 2018 as R1 (n=497) and completed their participation in 2020 as R3 (n = 314). The performance of these residents in the TPI-GO served as a basis for analyzing the profile of 32 MRPs located in the South (28.1%), Southeast (68.8%), and Central-West (3.1%) regions of Brazil, with five different identified PRM profiles in relation to the performance of beginner residents, differences in performance between R3 and R1 and the performance of residency graduates. Discussion: In Brazil, comprehensive and unified assessments of knowledge are not offered to resident physicians in most specialties, and consequently, it is not yet possible to incorporate this information into the assessment of MRPs. In the model presented here, the performance of residents in the PT enables one to make inferences about the selection process, the knowledge added by the MRP throughout the training, and the level of knowledge of the graduates, being recognized as qualified MRPs (type 1) and MRPs that need improvement (types 2, 3, 4 and 5). Conclusion: The PT offers an opportunity to evaluate MRPs based on the performance of their residents. Through the model presented here, it is possible to obtain information to support institutional decisions that promote improvements in MRPs and their training process in the specialty.

10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(6): 621-628, June 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1394792

RESUMEN

Abstract Breaking bad news is common in obstetrics and gynecology (ob-gyn). However, it is difficult, and few doctors receive training on how to deal with this situation. This narrative review aims to gather, analyze, and synthesize part of the knowledge on the area, focused on Ob-Gyn. Among the 16 selected articles, two are randomized controlled intervention studies, and most studies refer to obstetrics. The results found by us pointed out that simulation, feedback/debriefing, lectures, and protocols could improve doctors' performance in communicating bad news. For patients, the context and how the information is transmitted seem to impact more than the content of the news. Ob-Gyn doctors could benefit from specific protocols and education, given the specialty's particularities. There is a lack of evidence about the most effective way to conduct such training. Finding validated ways to quantify and classify studies' results in the area, which would allow for the objective analysis of outcomes, is one of the biggest challenges concerning this topic.


Resumo Dar más notícias é comum em obstetrícia e ginecologia. Porém, é difícil e poucos médicos recebem treinamento sobre como lidar com essa situação. Esta revisão narrativa tem como objetivo reunir, analisar e sintetizar parte do conhecimento sobre a área, com foco na obstetrícia. Dentre os 16 artigos selecionados, dois são estudos de intervenção randomizados e controlados, e a maioria dos estudos refere-se à obstetrícia. Os resultados encontrados ressaltaram que simulação, feedback/entrevistas, palestras e protocolos podem melhorar o desempenho dos médicos na comunicação de más notícias. Para os pacientes, o contexto e como as informações são transmitidas parecem ter maior impacto do que o conteúdo das notícias. Os obstetras e ginecologistas poderiam se beneficiar de cursos e protocolos específicos, dadas as particularidades da especialidade. Faltam evidências sobre a forma mais eficaz de realizar esse treinamento. Encontrar formas validadas de quantificar e classificar os resultados dos estudos na área, permitindo uma análise objetiva dos resultados, é um dos maiores desafios neste tema.


Asunto(s)
Humanos , Relaciones Médico-Paciente , Educación Médica , Comunicación en Salud , Entrenamiento Simulado
11.
Femina ; 50(2): 72-90, 2022. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1366123

RESUMEN

As diferenças ou distúrbios do desenvolvimento sexual (DDS) compreendem um grupo heterogêneo de condições congênitas que resultam na discordância entre os cromossomos sexuais, as gônadas e/ou o sexo anatômico de um indivíduo. A classificação desses distúrbios é baseada no cariótipo conforme o Consenso de Chicago de 2006 e substitui os termos pseudo-hermafroditismo, hermafroditismo e intersexo. O objetivo desta revisão é fornecer ao ginecologista conhecimentos básicos sobre a etiologia, fisiopatologia e orientações das principais anormalidades de DDS para uma avaliação diagnóstica e terapêutica no atendimento de mulheres na infância, adolescência e em idade adulta com cariótipo 46,XY. O diagnóstico deve ser realizado pela interação entre o exame clínico as dosagens hormonais, os exames de imagem e a análise genética, desde o cariótipo até o estudo de alterações dos genes por técnicas de biologia molecular. O tratamento é realizado de acordo com a etiologia e inclui intervenções cirúrgicas como a gonadectomia e plásticas sobre a genitália externa, terapia de reposição hormonal e apoio psicológico. São necessárias a individualização dos casos e uma equipe interdisciplinar, para um atendimento adequado às mulheres com cariótipo 46,XY.(AU)


Differences or disorders of sexual development (DSDs) comprise a heterogeneous group of congenital conditions that result in the disagreement between an individual's sex chromosomes, gonads and/or anatomic sex. The classification of these disorders is based on the karyotype according to the 2006 Chicago Consensus and replaces the terms pseudohermaphroditism, hermaphroditism and intersex. The aim of this review is to provide the gynecologist with basic knowledge about the etiology, pathophysiology and guidelines of the main abnormalities of DDS for a diagnostic and therapeutic evaluation in the care of women in childhood, adolescence and adulthood with a karyotype 46,XY. The diagnosis must be made by the interaction between clinical examination hormonal measurements, imaging and genetic analysis from the karyotype to the study of gene alterations by molecular biology techniques. Treatment is carried out according to the etiology and includes surgical interventions such as gonadectomy and plastic surgery on the external genitalia, hormone replacement therapy and psychological support. Individualization of cases and an interdisciplinary team are required to provide adequate care for women 46,XY karyotype.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Trastorno del Desarrollo Sexual 46,XY , Síndrome de Resistencia Androgénica , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Colestenona 5 alfa-Reductasa/deficiencia , Trastorno del Desarrollo Sexual 46,XY/diagnóstico , Trastorno del Desarrollo Sexual 46,XY/etiología , Trastorno del Desarrollo Sexual 46,XY/fisiopatología , Trastorno del Desarrollo Sexual 46,XY/terapia
12.
Sao Paulo Med J ; 124(4): 223-7, 2006 Jul 06.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-17086305

RESUMEN

CONTEXT AND OBJECTIVE: One of the diagnostic markers of endometriosis is CA-125, and elevated levels of this are caused by high concentrations in the ectopic endometrium. The objective of this study was to correlate CA-125 levels in serum and peritoneal fluid from women with and without pelvic endometriosis. DESIGN AND SETTING: This was a prospective, cross-sectional, controlled study of consecutive patients undergoing laparoscopy for infertility, pelvic pain or tubal ligation, during early follicular phase, at the university hospital of Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. METHODS: Fifty-two patients were divided into two groups: endometriosis group, consisting of 35 patients with biopsy-confirmed pelvic endometriosis, and control group, consisting of 17 patients without endometriosis. CA-125 levels in serum samples and peritoneal fluid were determined by chemiluminescence. RESULTS: CA-125 levels in serum and peritoneal fluid were higher in patients with advanced pelvic endometriosis (means of 39.1 +/- 45.8 U/ml versus 10.5 +/- 5.9 U/ml in serum, p < 0.005; 1,469.4 +/- 1,350.4 U/ml versus 888.7 +/- 784.3 U/ml in peritoneal fluid, p < 0.05), and showed a positive correlation between each other (correlation coefficient (r) = 0.4880). Women with more advanced degrees of endometriosis showed higher CA-125 levels in both serum and peritoneal fluid (p = 0.0001). CONCLUSION: There is a positive correlation between serum and peritoneal fluid values of CA-125 in women with and without endometriosis, and their levels are higher in peritoneal fluid. Advanced endometriosis is related to higher levels in both serum and peritoneal fluid.


Asunto(s)
Líquido Ascítico/química , Antígeno Ca-125/sangre , Endometriosis/metabolismo , Adulto , Líquido Ascítico/metabolismo , Biomarcadores/análisis , Biomarcadores/sangre , Endometriosis/sangre , Métodos Epidemiológicos , Femenino , Humanos , Laparoscopía , Ciclo Menstrual/metabolismo
16.
Femina ; 48(4): 218-221, maio 30, 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1096079

RESUMEN

O Logbook pode ser definido como um recurso por meio do qual os residentes documentam as experiências clínicas durante seus estágios.(1) O registro dos atendimentos e procedimentos pode ser efetuado tanto em papel quanto no formato eletrônico. Em muitos países onde foi implementado o Logbook eletrônico (e-logbook), os residentes recebem acesso individual ao sistema no qual devem registrar a sua experiência cirúrgica ao longo de todo o treinamento. Anual ou semestralmente, o Logbook é avaliado pelo supervisor, sendo esse um dos critérios para a progressão do residente no programa.


Asunto(s)
Evaluación Educacional/métodos , Ginecología/educación , Internado y Residencia/métodos , Obstetricia/educación , Almacenamiento y Recuperación de la Información/métodos , Diarios como Asunto
17.
Femina ; 48(6): 353-358, jun. 30, 2020.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1102818

RESUMEN

O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Embarazo , Técnicas Reproductivas Asistidas , Coronavirus Relacionado al Síndrome Respiratorio Agudo Severo , COVID-19 , Brasil/epidemiología , Estrategias de Salud , Medicina Reproductiva , Fertilidad , Distanciamiento Físico
20.
Femina ; 47(11): 786-796, 30 nov. 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1046553

RESUMEN

Em primeiro de agosto de 2016, considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, um fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de definir uma proposta para o diagnóstico de DMG para o Brasil. Nesse contexto, participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e consultores da Organização Panamericana de Saúde (Opas/OMS Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. Apresentamos neste documento os principais pontos debatidos visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Complicaciones del Embarazo , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Diabetes Gestacional/epidemiología , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/etiología , Atención Prenatal , Tamizaje Masivo , Factores de Riesgo , Periodo Posparto
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