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1.
Crit Care Sci ; 35(4): 394-401, 2023.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-38265321

RESUMEN

OBJECTIVE: To investigate the impact of delirium severity in critically ill COVID-19 patients and its association with outcomes. METHODS: This prospective cohort study was performed in two tertiary intensive care units in Rio de Janeiro, Brazil. COVID-19 patients were evaluated daily during the first 7 days of intensive care unit stay using the Richmond Agitation Sedation Scale, Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) and Confusion Method Assessment for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). Delirium severity was correlated with outcomes and one-year mortality. RESULTS: Among the 277 COVID-19 patients included, delirium occurred in 101 (36.5%) during the first 7 days of intensive care unit stay, and it was associated with a higher length of intensive care unit stay in days (IQR 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0.001), higher hospital mortality (25.74% versus 5.11%; p < 0.001) and additional higher one-year mortality (5.3% versus 0.6%, p < 0.001). Delirium was classified by CAM-ICU-7 in terms of severity, and higher scores were associated with higher in-hospital mortality (17.86% versus 34.38% versus 38.46%, 95%CI, p value < 0.001). Severe delirium was associated with a higher risk of progression to coma (OR 7.1; 95%CI 1.9 - 31.0; p = 0.005) and to mechanical ventilation (OR 11.09; 95%CI 2.8 - 58.5; p = 0.002) in the multivariate analysis, adjusted by severity and frailty. CONCLUSION: In patients admitted with COVID-19 in the intensive care unit, delirium was an independent risk factor for the worst prognosis, including mortality. The delirium severity assessed by the CAM-ICU-7 during the first week in the intensive care unit was associated with poor outcomes, including progression to coma and to mechanical ventilation.


Asunto(s)
COVID-19 , Delirio , Humanos , Brasil , Coma , Enfermedad Crítica , Estudios Prospectivos
6.
Crit. Care Sci ; 35(1): 84-96, Jan. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448071

RESUMEN

ABSTRACT The number of patients with cancer requiring intensive care unit admission is increasing around the world. The improvement in the pathophysiological understanding of this group of patients, as well as the increasingly better and more targeted treatment options for their underlying disease, has led to a significant increase in their survival over the past three decades. Within the organizational concepts, it is necessary to know what adds value in the care of critical oncohematological patients. Practices in medicine that do not benefit patients and possibly cause harm are called low-value practices, while high-value practices are defined as high-quality care at relatively low cost. In this article, we discuss ten domains with high-value evidence in the care of cancer patients: (1) intensive care unit admission policies; (2) intensive care unit organization; (3) etiological investigation of hypoxemia; (4) management of acute respiratory failure; (5) management of febrile neutropenia; (6) urgent chemotherapy treatment in critically ill patients; (7) patient and family experience; (8) palliative care; (9) care of intensive care unit staff; and (10) long-term impact of critical disease on the cancer population. The disclosure of such policies is expected to have the potential to change health care standards. We understand that it is a lengthy process, and initiatives such as this paper are one of the first steps in raising awareness and beginning a discussion about high-value care in various health scenarios.


RESUMO O número de pacientes oncológicos com necessidade de internação em unidades de terapia intensiva está aumentando em todo o mundo. A maior compreensão fisiopatológica desse grupo de pacientes, bem como opções de tratamento cada vez melhores e mais direcionadas à doença subjacente, tem levado a um aumento significativo da sobrevida nas últimas três décadas. Dentro dos conceitos organizacionais é necessário saber o que agrega valor ao cuidado de pacientes onco-hematológicos graves. As práticas terapêuticas não benéficas aos pacientes e possivelmente causadoras de danos são chamadas práticas de baixo valor, enquanto as práticas de alto valor são definidas como cuidados de alta qualidade a um custo relativamente baixo. Neste artigo discutimos dez domínios com evidências de alto valor no cuidado de pacientes com câncer: (1) políticas de internação na unidade de terapia intensiva; (2) organização da unidade de terapia intensiva; (3) investigação etiológica da hipoxemia; (4) manejo da insuficiência respiratória aguda; (5) manejo da neutropenia febril; (6) tratamento quimioterápico de urgência em pacientes graves; (7) experiência do paciente e da família; (8) cuidados paliativos; (9) cuidados com a equipe da unidade de terapia intensiva; e (10) impacto a longo prazo da doença grave na população oncológica. Esperase que a divulgação dessas políticas traga mudanças aos padrões atuais do cuidado em saúde. Entendemos que é um processo longo, e iniciativas como o presente artigo são um dos primeiros passos para aumentar a conscientização e possibilitar discussão sobre cuidados de alto valor em vários cenários de saúde.

7.
Crit. Care Sci ; 35(4): 394-401, Oct.-Dec. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528485

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To investigate the impact of delirium severity in critically ill COVID-19 patients and its association with outcomes. Methods: This prospective cohort study was performed in two tertiary intensive care units in Rio de Janeiro, Brazil. COVID-19 patients were evaluated daily during the first 7 days of intensive care unit stay using the Richmond Agitation Sedation Scale, Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) and Confusion Method Assessment for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). Delirium severity was correlated with outcomes and one-year mortality. Results: Among the 277 COVID-19 patients included, delirium occurred in 101 (36.5%) during the first 7 days of intensive care unit stay, and it was associated with a higher length of intensive care unit stay in days (IQR 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0.001), higher hospital mortality (25.74% versus 5.11%; p < 0.001) and additional higher one-year mortality (5.3% versus 0.6%, p < 0.001). Delirium was classified by CAM-ICU-7 in terms of severity, and higher scores were associated with higher in-hospital mortality (17.86% versus 34.38% versus 38.46%, 95%CI, p value < 0.001). Severe delirium was associated with a higher risk of progression to coma (OR 7.1; 95%CI 1.9 - 31.0; p = 0.005) and to mechanical ventilation (OR 11.09; 95%CI 2.8 - 58.5; p = 0.002) in the multivariate analysis, adjusted by severity and frailty. Conclusion: In patients admitted with COVID-19 in the intensive care unit, delirium was an independent risk factor for the worst prognosis, including mortality. The delirium severity assessed by the CAM-ICU-7 during the first week in the intensive care unit was associated with poor outcomes, including progression to coma and to mechanical ventilation.


RESUMO Objetivo: Investigar como a gravidade do delirium afeta pacientes graves com COVID-19 e sua associação com os desfechos. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado em duas unidades de terapia intensiva terciárias no Rio de Janeiro (RJ). Os pacientes com COVID-19 foram avaliados diariamente durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva usando a escala de agitação e sedação de Richmond, a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) e a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). A gravidade do delirium foi correlacionada com os desfechos e a mortalidade em 1 ano. Resultados: Entre os 277 pacientes com COVID-19 incluídos, o delirium ocorreu em 101 (36,5%) durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva e foi associado a maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva em dias (IQ: 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0,001), maior mortalidade hospitalar (25,74% versus 5,11%; p < 0,001) e maior mortalidade em 1 ano (5,3% versus 0,6%, p < 0,001). O delirium foi classificado pela CAM-ICU-7 em termos de gravidade, e escores maiores foram associados à maior mortalidade hospitalar (17,86% versus 34,38% versus 38,46%, IC95%, valor de p < 0,001). O delirium grave foi associado a um risco maior de progressão ao coma (RC de 7,1; IC95% 1,9 - 31,0; p = 0,005) e à ventilação mecânica (RC de 11,09; IC95% 2,8 - 58,5; p = 0,002) na análise multivariada, ajustada por gravidade e fragilidade Conclusão: Em pacientes internados com COVID-19 na unidade de terapia intensiva, o delirium foi fator de risco independente para o pior prognóstico, incluindo mortalidade. A gravidade do delirium avaliada pela CAM-ICU-7 durante a primeira semana na unidade de terapia intensiva foi associada a desfechos desfavoráveis, incluindo a progressão ao coma e à ventilação mecânica.

8.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(4): 426-432, out.-dez. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423680

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Caracterizar o conhecimento e as atitudes percebidas em relação às intervenções farmacológicas para sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica e entender as lacunas atuais, comparando a prática atual com as recomendações das Diretrizes de Prática Clínica para a Prevenção e Tratamento da Dor, Agitação/Sedação, Delirium, Imobilidade e Interrupção do Sono em Pacientes Adultos na Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Trata-se de estudo de coorte transversal baseado na aplicação de um questionário eletrônico centrado nas práticas de sedação. Resultados: Responderam ao inquérito 303 médicos intensivistas. A maioria dos entrevistados relatou uso de rotina de uma escala de sedação estruturada (281; 92,6%). Quase metade dos entrevistados relatou realizar interrupções diárias da sedação (147; 48,4%), e a mesma percentagem de participantes (48,0%) concordou com a afirmação de que os pacientes costumam ser sedados em excesso. Durante a pandemia da COVID-19, os participantes relataram que os pacientes tinham maior chance de receber midazolam do que antes da pandemia (178; 58,8% versus 106; 34,0%; p = 0,05); além disso, a sedação profunda foi mais comum durante a pandemia da COVID-19 (241; 79,4% versus 148; 49,0%; p = 0,01). Conclusão: Este inquérito fornece dados valiosos sobre as atitudes percebidas dos médicos intensivistas brasileiros em relação à sedação. Embora a interrupção diária da sedação fosse um conceito bem conhecido e as escalas de sedação fossem frequentemente utilizadas pelos entrevistados, foi colocado esforço insuficiente no monitoramento frequente, no uso de protocolos e na implementação sistemática de estratégias de sedação. Apesar da percepção dos benefícios associados à sedação superficial, há necessidade de identificar metas de melhoria para se proporem estratégias educacionais que melhorem as práticas atuais.


ABSTRACT Objective: To characterize the knowledge and perceived attitudes toward pharmacologic interventions for light sedation in mechanically ventilated patients and to understand the current gaps comparing current practice with the recommendations of the Clinical Practice Guidelines for the Prevention and Management of Pain, Agitation/Sedation, Delirium, Immobility, and Sleep Disruption in Adult Patients in the Intensive Care Unit. Methods: This was a cross-sectional cohort study based on the application of an electronic questionnaire focused on sedation practices. Results: A total of 303 critical care physicians provided responses to the survey. Most respondents reported routine use of a structured sedation scale (281; 92.6%). Almost half of the respondents reported performing daily interruptions of sedation (147; 48.4%), and the same percentage of participants (48.0%) agreed that patients are often over sedated. During the COVID-19 pandemic, participants reported that patients had a higher chance of receiving midazolam compared to before the pandemic (178; 58.8% versus 106; 34.0%; p = 0.05), and heavy sedation was more common during the COVID-19 pandemic (241; 79.4% versus 148; 49.0%; p = 0.01). Conclusion: This survey provides valuable data on the perceived attitudes of Brazilian intensive care physicians regarding sedation. Although daily interruption of sedation was a well-known concept and sedation scales were often used by the respondents, insufficient effort was put into frequent monitoring, use of protocols and systematic implementation of sedation strategies. Despite the perception of the benefits linked with light sedation, there is a need to identify improvement targets to propose educational strategies to improve current practices.

9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(1): 87-95, jan.-mar. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388046

RESUMEN

RESUMO Objetivo: O ensaio TELE-critical Care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE) visa avaliar se uma intervenção complexa por telemedicina em unidades de terapia intensiva, que se concentra em rondas multidisciplinares diárias realizadas por intensivistas a distância, reduzirá o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva em comparação com os cuidados habituais. Métodos: O TELESCOPE é um ensaio nacional, multicêntrico, controlado, aberto, randomizado em cluster. O estudo testa a eficácia de rondas multidisciplinares diárias realizadas por um intensivista por meio de telemedicina em unidades de terapia intensiva brasileiras. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local do centro coordenador do estudo e pelo Comitê de Ética em Pesquisa local de cada uma das 30 unidades de terapia intensiva, de acordo com a legislação brasileira. O ensaio está registado no ClinicalTrials.gov (NCT03920501). O desfecho primário é o tempo de internação na unidade de terapia intensiva, que será analisado considerando o período basal e a estrutura dos dados em cluster, sendo ajustado por covariáveis predefinidas. Os desfechos exploratórios secundários incluem a classificação de desempenho da unidade de terapia intensiva, a mortalidade hospitalar, a incidência de infecções nosocomiais, o número de dias sem ventilação mecânica aos 28 dias, a taxa de pacientes que recebem alimentação oral ou enteral, a taxa de pacientes sob sedação leve ou em alerta e calmos e a taxa de pacientes sob normoxemia. Conclusão: De acordo com as melhores práticas do ensaio, divulgamos nossa análise estatística antes de bloquear a base de dados e iniciar as análises. Esperamos que essa prática de notificação evite o viés das análises e aprimore a interpretação dos resultados apresentados. Registro no ClinicalTrials.gov:NCT03920501


ABSTRACT Objective: The TELE-critical Care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE) trial aims to assess whether a complex telemedicine intervention in intensive care units, which focuses on daily multidisciplinary rounds performed by remote intensivists, will reduce intensive care unit length of stay compared to usual care. Methods: The TELESCOPE trial is a national, multicenter, controlled, open label, cluster randomized trial. The study tests the effectiveness of daily multidisciplinary rounds conducted by an intensivist through telemedicine in Brazilian intensive care units. The protocol was approved by the local Research Ethics Committee of the coordinating study center and by the local Research Ethics Committee from each of the 30 intensive care units, following Brazilian legislation. The trial is registered with ClinicalTrials. gov (NCT03920501). The primary outcome is intensive care unit length of stay, which will be analyzed accounting for the baseline period and cluster structure of the data and adjusted by prespecified covariates. Secondary exploratory outcomes included intensive care unit performance classification, in-hospital mortality, incidence of nosocomial infections, ventilator-free days at 28 days, rate of patients receiving oral or enteral feeding, rate of patients under light sedation or alert and calm, and rate of patients under normoxemia. Conclusion: According to the trial's best practice, we report our statistical analysis prior to locking the database and beginning analyses. We anticipate that this reporting practice will prevent analysis bias and improve the interpretation of the reported results. ClinicalTrials.gov registration:NCT03920501

10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(3): 428-433, jul.-set. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1347287

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Construir um modelo de custo-efetividade para comparar o uso de propofol com o de midazolam em pacientes críticos adultos sob uso de ventilação mecânica. Métodos: Foi construído um modelo de árvore decisória para pacientes críticos submetidos à ventilação mecânica, o qual foi analisado sob a perspectiva do sistema privado de saúde no Brasil. O horizonte temporal foi o da internação na unidade de terapia intensiva. Os desfechos foram custo-efetividade por hora de permanência na unidade de terapia intensiva evitada e custo-efetividade por hora de ventilação mecânica evitada. Foram obtidos os dados do modelo a partir de metanálise prévia. Assumiu-se que o custo da medicação estava incluído nos custos da unidade de terapia intensiva. Conduziram-se análises univariada e de sensibilidade probabilística. Resultados: Pacientes mecanicamente ventilados em uso de propofol tiveram diminuição de sua permanência na unidade de terapia intensiva e na duração da ventilação mecânica, respectivamente, em 47,97 horas e 21,65 horas. Com o uso de propofol, ocorreu redução média do custo de U$2.998,971 em comparação ao uso do midazolam. A custo-efetividade por hora de permanência na unidade de terapia intensiva evitada e por hora de ventilação mecânica evitada foi dominante, respectivamente, em 94,40% e 80,8% do tempo. Conclusão: Ocorreu diminuição significante do custo associado ao uso de propofol, no que se refere à permanência na unidade de terapia intensiva e à duração da ventilação mecânica para pacientes críticos adultos.


ABSTRACT Objective: To build a cost-effectiveness model to compare the use of propofol versus midazolam in critically ill adult patients under mechanical ventilation. Methods: We built a decision tree model for critically ill patients submitted to mechanical ventilation and analyzed it from the Brazilian private health care system perspective. The time horizon was that of intensive care unit hospitalization. The outcomes were cost-effectiveness per hour of intensive care unit stay avoided and cost-effectiveness per hour of mechanical ventilation avoided. We retrieved data for the model from a previous meta-analysis. We assumed that the cost of medication was embedded in the intensive care unit cost. We conducted univariate and probabilistic sensitivity analyses. Results: Mechanically ventilated patients using propofol had their intensive care unit stay and the duration of mechanical ventilation decreased by 47.97 hours and 21.65 hours, respectively. There was an average cost reduction of US$ 2,998.971 for propofol when compared to midazolam. The cost-effectiveness per hour of intensive care unit stay and mechanical ventilation avoided were dominant 94.40% and 80.8% of the time, respectively. Conclusion: There was a significant reduction in costs associated with propofol use related to intensive care unit stay and duration of mechanical ventilation for critically ill adult patients.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Midazolam , Propofol , Análisis Costo-Beneficio , Hospitalización , Hipnóticos y Sedantes , Unidades de Cuidados Intensivos
14.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(4): 541-547, out.-dez. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1058050

RESUMEN

RESUMO As infecções do trato respiratório inferior associadas à ventilação mecânica são uma das complicações mais frequentes em pacientes em ventilação mecânica. Há muitos anos, a traqueobronquite associada à ventilação mecânica tem sido considerada uma doença que não demanda antibioticoterapia. Na última década, diversos estudos demonstraram que a traqueobronquite associada à ventilação mecânica deve ser considerada um processo intermediário que leva à pneumonia associada à ventilação mecânica, uma vez que apesar de ter impacto limitado sobre a mortalidade dos pacientes gravemente enfermos internados nas unidades de terapia intensiva, em contrapartida, demonstra associação significativa com o aumento dos custos hospitalares desses pacientes, assim como do tempo de internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar, do uso de antibióticos, e da duração da ventilação mecânica. Embora ainda necessitemos de evidências científicas mais robustas, especialmente no que tange às modalidades terapêuticas, os dados atuais a respeito da traqueobronquite associada à ventilação mecânica salientam que há desfechos suficientemente importantes que exigem vigilância epidemiológica e controle clínico adequados.


ABSTRACT Ventilator-associated lower respiratory tract infection is one of the most frequent complications in mechanically ventilated patients. Ventilator-associated tracheobronchitis has been considered a disease that does not warrant antibiotic treatment by the medical community for many years. In the last decade, several studies have shown that tracheobronchitis could be considered an intermediate process that leads to ventilator-associated pneumonia. Furthermore, ventilator-associated tracheobronchitis has a limited impact on overall mortality but shows a significant association with increased patient costs, length of stay, antibiotic use, and duration of mechanical ventilation. Although we still need clear evidence, especially concerning treatment modalities, the present study on ventilator-associated tracheobronchitis highlights that there are important impacts of including this condition in clinical management and epidemiological and infection surveillance.


Asunto(s)
Humanos , Respiración Artificial/efectos adversos , Traqueítis/etiología , Bronquitis/etiología , Respiración Artificial/métodos , Infecciones del Sistema Respiratorio/etiología , Infecciones del Sistema Respiratorio/epidemiología , Traqueítis/epidemiología , Bronquitis/epidemiología , Neumonía Asociada al Ventilador/epidemiología , Antibacterianos/administración & dosificación
16.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(4): 418-426, out.-dez. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-899541

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Descrever a Epimed Monitor ICU Database®, uma base de dados brasileira cujo objetivo é a melhora da qualidade nas unidades de terapia intensiva do país. Métodos: Descrevemos a Epimed Monitor ICU Database®, inclusive sua estrutura e seus dados principais. Com utilização de estatística descritiva, apresentamos dados informativos agregados das admissões às unidades de terapia intensiva entre os anos de 2010 e 2016. Descrevemos também a expansão e o crescimento da base de dados juntamente da distribuição geográfica das unidades participantes no Brasil. Resultados: Os dados principais da base de dados incluíram informações demográficas, parâmetros administrativos e fisiológicos, assim como formulários específicos de relato para obter dados detalhados, com relação ao uso dos recursos da unidade de terapia intensiva, episódios infecciosos, eventos adversos e uma lista de verificação para adesão às melhores práticas clínicas. Até o final de 2016 tomou parte desta base de dados um total de 598 unidades de terapia intensiva para pacientes adultos, localizadas em 318 hospitais, perfazendo 8.160 leitos de terapia intensiva. Em sua maioria, as unidades participantes se localizavam em hospitais privados da Região Sudeste. O número anual de admissões apresentou um crescimento neste período, com predominância de admissões clínicas. A proporção de admissões em razão de doença cardiovascular diminuiu, enquanto as admissões por sepse ou infecções se tornaram mais comuns. Severidade da doença (Simplified Acute Physiology Score - SAPS 3 - 62 pontos), idade (média = 62 anos) e mortalidade hospitalar (cerca de 17%) permaneceram razoavelmente estáveis durante o período. Conclusão: Uma grande base de dados de pacientes críticos privados é viável e pode oferecer dados epidemiológicos abrangentes e relevantes para fins de melhoria da qualidade e comparação de resultados entre as unidades de terapia intensiva participantes. A base de dados é útil não apenas por razões administrativas, mas também por melhorar os cuidados diários, ao facilitar a adoção das melhores práticas e pode também ser utilizada em pesquisas clínicas.


ABSTRACT Objective: To describe the Epimed Monitor Database®, a Brazilian intensive care unit quality improvement database. Methods: We described the Epimed Monitor® Database, including its structure and core data. We presented aggregated informative data from intensive care unit admissions from 2010 to 2016 using descriptive statistics. We also described the expansion and growth of the database along with the geographical distribution of participating units in Brazil. Results: The core data from the database includes demographic, administrative and physiological parameters, as well as specific report forms used to gather detailed data regarding the use of intensive care unit resources, infectious episodes, adverse events and checklists for adherence to best clinical practices. As of the end of 2016, 598 adult intensive care units in 318 hospitals totaling 8,160 intensive care unit beds were participating in the database. Most units were located at private hospitals in the southeastern region of the country. The number of yearly admissions rose during this period and included a predominance of medical admissions. The proportion of admissions due to cardiovascular disease declined, while admissions due to sepsis or infections became more common. Illness severity (Simplified Acute Physiology Score - SAPS 3 - 62 points), patient age (mean = 62 years) and hospital mortality (approximately 17%) remained reasonably stable during this time period. Conclusion: A large private database of critically ill patients is feasible and may provide relevant nationwide epidemiological data for quality improvement and benchmarking purposes among the participating intensive care units. This database is useful not only for administrative reasons but also for the improvement of daily care by facilitating the adoption of best practices and use for clinical research.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Bases de Datos Factuales , Mejoramiento de la Calidad , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Brasil , Sistema de Registros , Mortalidad Hospitalaria , Enfermedad Crítica , Guías de Práctica Clínica como Asunto , Benchmarking , Adhesión a Directriz , Cuidados Críticos/normas , Unidades de Cuidados Intensivos/normas , Persona de Mediana Edad
19.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(4): 472-482, oct.-dic. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-844271

RESUMEN

RESUMO A despeito dos avanços nos últimos anos, a sepse ainda é uma das principais causas de internação e mortalidade em lactentes e crianças. A presença de biomarcadores na resposta a um insulto infeccioso resulta em seu uso na triagem, no diagnóstico, no prognóstico (estratificação de risco), na monitorização da resposta terapêutica e no uso racional de antibióticos (duração adequada, por exemplo). Os estudos sobre biomarcadores na sepse em crianças são ainda relativamente escassos. Esta revisão aborda o uso de biomarcadores na sepse em pacientes pediátricos, com ênfase em proteína C-reativa, procalcitonina, interleucinas 6, 8 e 18, gelatinase dos neutrófilos humanos e proadrenomedulina, que podem ser úteis na abordagem da sepse pediátrica.


ABSTRACT Despite advances in recent years, sepsis is still a leading cause of hospitalization and mortality in infants and children. The presence of biomarkers during the response to an infectious insult makes it possible to use such biomarkers in screening, diagnosis, prognosis (risk stratification), monitoring of therapeutic response, and rational use of antibiotics (for example, the determination of adequate treatment length). Studies of biomarkers in sepsis in children are still relatively scarce. This review addresses the use of biomarkers in sepsis in pediatric patients with emphasis on C-reactive protein, procalcitonin, interleukins 6, 8, and 18, human neutrophil gelatinase, and proadrenomedullin. Assessment of these biomarkers may be useful in the management of pediatric sepsis.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Niño , Biomarcadores/metabolismo , Sepsis/diagnóstico , Antibacterianos/administración & dosificación , Pronóstico , Factores de Edad , Sepsis/fisiopatología , Sepsis/tratamiento farmacológico
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