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Efeito do Treinamento Resistido na Contratilidade Miocárdica In Vitro após a Privação de Sono / Effect Of Resistance Training On Myocardial Contractility In Vitro After Sleep Deprivation

Giampá, Sara Quaglia de Campos; Mônico-Neto, Marcos; Souza, Helton de Sá; Mello, Marco Túlio de; Tufik, Sergio; Portes, Leslie Andrews; Serra, Andrey Jorge; Tucci, Paulo José Ferreira; Antunes, Hanna Karen Moreira.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.); 30(1): f:20-l:31, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-833654
Fundamento O treinamento resistido promove benefícios à saúde cardiovascular, a qual é influenciada pela privação de sono.

Objetivo:

Investigar o efeito prévio do treinamento resistido de alta intensidade sobre a contratilidade miocárdica de ratos privados de sono paradoxal.

Métodos:

Quarenta ratos machos Wistar foram distribuídos nos grupos controle (CTRL), treinamento resistido (TRES), privação de sono paradoxal por 96 horas (PSP96) e treinamento resistido seguido de privação de sono paradoxal por 96 horas (TRES/PSP96). O treinamento resistido foi de alta intensidade, por 8 semanas, 5x/semana. Vinte e quatro horas após a última sessão de treinamento, os grupos PSP96 e TRES/PSP96 foram submetidos ao protocolo de privação de sono paradoxal e em seguida foi realizado o estudo in vitro da mecânica contrátil do músculo papilar isolado.

Resultados:

Em comparação ao CTRL, os grupos PSP96 e TRES/PSP96 apresentaram menor comprimento do músculo papilar e aumento da área de secção transversa. Associado a essas alterações, verificou-se a diminuição das derivadas temporais da força na contração e relaxamento em todas as condições avaliadas. Somente o grupo PSP96 apresentou redução da tensão de repouso e lentidão no tempo de relaxamento, sendo este último atenuado pelo treinamento resistido prévio.

Conclusão:

O treinamento resistido prévio à PSP foi parcialmente protetor contra as alterações contráteis do músculo papilar, minimizando a lentidão no tempo de relaxamento. Assim, o caráter de alta intensidade do protocolo adotado parece não proteger plenamente o tecido cardíaco frente a PSP
Biblioteca responsable: BR44.1