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Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no Brasil / Epidemiology of traumatic brain injury in Brazil

Magalhães, Ana Luisa Gonçalves; Souza, Leonardo Cruz de; Faleiro, Rodrigo Moreira; Teixeira, Antônio Lúcio; Miranda, Aline Silva de.
Rev. bras. neurol; 53(2): 15-22, abr.-jun. 2017. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-847819

Introdução:

O traumatismo cranioencefálico (TCE) é considerado a maior causa de morte e incapacidade em todo mundo, principalmente entre adultos jovens. No Brasil, estima-se que mais de um milhão de pessoas vivam com sequelas neurológicas decorrentes do TCE. Apesar da sua alta prevalência e taxas de incidência em constante elevação, estudos epidemiológicos permanecem escassos.

Objetivo:

Discutir as evidências disponíveis em relação ao perfil epidemiológico da população brasileira acometida por TCE.

Métodos:

Realizou- se uma revisão de literatura nas bases de dados SciELO, LILACS e PubMed. Os termos utilizados na busca foram traumatismo cranioencefálico, e/ou epidemiologia, e/ou Brasil. Para a busca no PubMed foram utilizados os termos em inglês traumatic brain injury, e/ou epidemiology, e/ou Brazil. Foram incluídos artigos originais, descritivos e de revisão que não restringiram a causa, a gravidade do TCE e a faixa etária estudada.

Resultados:

Foram encontrados oito estudos de 1993 a 2015, todos retrospectivos, sendo cinco deles realizados em hospitais de emergência e três baseados em bancos de dados. Indivíduos com menos de 40 anos, do sexo masculino foram os mais acometidos e as causas principais foram quedas e os acidentes de trânsito, destacando-se os motociclísticos.

Conclusão:

Estudos epidemiológicos robustos sobre o TCE no Brasil ainda são escassos. Todos os estudos foram retrospectivos e apenas dois apresentaram dados nacionais. Nesse contexto, estudos epidemiológicos de caráter prospectivo que investiguem de forma sistemática os fatores associados ao TCE, são urgentemente recomendados. (AU)
Biblioteca responsable: BR772
Ubicación: BR14.1