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Tumores gástricos sincrônicos: um relato de caso / Synchronic gastric tumors: a case report

Silva, Beatriz Moraghi Dias da; Cunha, Larissa Barros Bezerra; Soriano, Rachel Bonavita; Ito, Diego; Perez, Arlem Cesar Damasceno; D'Elia, Helena Vecchia; Beraldo, Fernando Bray; Gonçalves, José Eduardo; Yamaguchi, Nagamassa.
Medicina (Ribeiräo Preto); 50(6): 382-389, nov.-dez. 2017. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-909964
Modelo de estudo Relato de caso.

Objetivo:

Relatar o caso de um paciente com tumores gástricos sincrônicos e demonstrar a importância sobre o reconhecimento desta coexistência, tendo em vista que, normalmente, a sincronicidade só é detectada após o procedimento cirúrgico.

Método:

Estudo do prontuário médico do paciente pertencente ao Hospital do Servidor Público de São Paulo.

Resultados:

Apresentamos o caso de um paciente de 69 anos, sexo masculino, apresentando sintomas dispépticos, perda ponderal e astenia. Foram realizados exames laboratoriais, tomografia computadorizada e endoscopia digestiva alta. Os resultados demonstraram que se tratava da associação de duas lesões gástricas de aspectos diferentes, um adenocarcinoma gástrico com um tumor estromal gastrointestinal (GIST), próximos, todavia sem colisão.

Conclusão:

O paciente foi submetido a uma gastrectomia total com reconstrução em Y de Roux. Importância do problema O câncer gástrico é a maior causa de mortalidade de natureza neoplásica, tendo em vista sua elevada frequência e por ser oligossintomático. Apesar de os dois serem muito diferentes quanto aos seus aspectos histopatológicos, podem ocorrer sincronicamente no estômago. É de grande importância a identificação pré-operatória da sincronicidade destes tumores, para um melhor aperfeiçoamento do planejamento cirúrgico.

Comentários:

No atual momento, ainda não há um exame específico para o rastreio de GIST, levando a dificuldade diagnóstica deste tumor. Neste caso, foi realizado o diagnóstico de adenocarcinoma, porém, apesar de ter sido evidenciado duas lesões gástricas distintas no exame de imagem, o diagnóstico final de GIST só pode ser feito com a análise anatomopatológica. (AU)
Biblioteca responsable: BR26.1