Os autores estudaram 24
gestantes com
diagnóstico de
rotura prematura da membrana (RPM) entre 26 e 34 semanas de
gestaçåo . Elas foram divididas em dois grupos G1 -
Gestantes que receberam
hidrataçåo endovenosa com 4.000 ml de
soluçåo cristalóide até o
parto (HM+) e G2 -
Gestantes que nåo receberam
hidrataçåo endovenosa (HM-). Dos 24
casos , 17 foram submetidos a
hiperidrataçåo e sete nåo foram
tratados . Das 17
måes HM+, em 58 por cento a RPM ocorreu entre 26 e 30 semanas e das
måes HM-, em 57,1 por cento o
acidente ocorreu entre 31 e 34 semanas. A
hiperidrataçåo prolongou a
gestaçåo em 8,5 dias fazendo com que 64,7 por cento dos
recém-nascidos do grupo HM+ nascessem entre 31 e 34 semanas. A
incidência de
infecçåo materna foi
menor no grupo HM+. No grupo HM+, 70,6 por cento dos
recém-nascidos pesaram mais que 1.500g. Em decorrência da pematuridade quase todos os
recém-nascidos apresentaram problemas respiratórios. Os
recém-nascidos do grupo HM+ apresentaram maior
incidência de
pneumonia mas 88,9 por cento sobreviveram. O grupo HM- teve
menor incidência de
pneumonia mas todos
recém-nascidos foram a ótito. A
sobrevida perinatal foi maior no grupo HM+, independente do peso ao
nascimento