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Immunogenicity of WHO-17D and Brazilian 17DD yellow fever vaccines: a randomized trial

Camacho, Luiz Antonio Bastos; Freire, Marcos da Silva; Leal, Maria da Luz Fernandes; Aguiar, Savitri Gomes de; Nascimento, Jussara Pereira do; Iguchi, Takumi; Lozana, José de Azevedo; Farias, Roberto Henrique Guedes; Yamamura, Ana; Lopes, Luciana; Gomes, Fátima; Speranza, Francisco; Ramos, Jaime; Costa, Marcio; Almeida, Monica; Portugal, Itália; Silva, Jorge.
Rev. saúde pública; 38(5): 671-678, out. 2004. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-385033

OBJETIVO:

Comparar a imunogenicidade de três vacinas contra febre amarela ) das subcepas WHO-17D e 17DD brasileira (diferentes lotes-semente).

MÉTODOS:

Trata-se de ensaio de equivalência envolvendo 1.087 adultos no Rio de Janeiro, RJ. As vacinas foram produzidas em Bio-Manguinhos, Fiocruz (Rio de Janeiro, Brasil) e foram administradas seguindo procedimentos adaptados para randomização em blocos, com tipos de vacinas codificados ("duplo-cego"). Anticorpos neutralizantes contra febre amarela foram dosados antes e depois da vacinação. Definiu-se equivalência como diferença nas taxas de soroconversão não superior a cinco pontos percentuais, e razão de títulos médios geométricos superior (TMG) a 0,67.

RESULTADOS:

As taxas de soroconversão foram iguais ou maiores do que 98 por cento nos participantes previamente soronegativos. Na coorte completa (incluindo os previamente soropositivos) a soroconversão foi igual ou superior a 90 por cento. As diferenças na soroconversão variaram de -0,05 por cento a -3,02 por cento entre os grupos de comparação. A intensidade da resposta imune também foi semelhante nos grupos 14,5 UI/mL a 18,6 UI/mL. As razões de TMG variaram de 0,78 a 0,93. Considerando o grupo placebo, as vacinas explicaram 93 por cento da soroconversão. Viremia foi detectada entre os dias três e sete em 2,7 por cento dos participantes vacinados.

CONCLUSÕES:

A equivalência na imunogenicidade das vacinas contra a febre amarela das subcepas 17D e 17DD foi demonstrada pela primeira vez em ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo. O estudo completou o processo de validação clínica do novo lote-semente de vacina, além de ampliar as bases para utilização da vacina brasileira em outros países e de trazer alternativas de subcepas para o produtor da vacina no Brasil.
Biblioteca responsable: BR67.1