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Insulinoterapia, controle glicêmico materno e prognóstico perinatal: diferença entre o diabetes gestacional e o clínico / Insulinotherapy, maternal glycemic control and perinatal prognosis: difference between clinical and gestational diabetes

Basso, Neusa Aparecida de Sousa; Costa, Roberto Antonio Araújo; Magalhães, Cláudia Garcia; Rudge, Marilza Vieira Cunha; Calderon, Iracema de Mattos Paranhos.
Rev. bras. ginecol. obstet; 29(5): 253-259, maio 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-464663

OBJETIVO:

avaliar protocolo de insulinoterapia e conseqüentes resultados maternos e perinatais, no diabetes gestacional e clínico, num serviço de referência para gravidez de alto risco.

MÉTODOS:

estudo prospectivo e descritivo, incluindo 103 gestantes portadoras de diabetes gestacional ou clínico, tratadas com insulina e acompanhadas no serviço, no período de outubro de 2003 a dezembro de 2005. Foram excluídos casos de gemelaridade, abortamento, abandono do pré-natal e parto fora do serviço. Compararam-se idade gestacional no início do tratamento; dose, aplicações/dia e incremento de insulina (UI/kg); média glicêmica e resultados perinatais. Utilizaram-se ANOVA e testes de Fisher e Goodman, considerando p<0,05.

RESULTADOS:

a multiparidade (92 versus 67,9 por cento), o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional >25 kg/m² (88 versus 58,5 por cento), o ganho de peso <8 kg (36 versus 17 por cento) e o maior incremento de insulina caracterizaram o diabetes gestacional. No diabetes clínico, apesar da maior proporção de média glicêmica ≥120 mg/dL (39,2 versus 24 por cento) no final da gestação, a insulinoterapia teve início precoce (47,2 versus 4 por cento), maior duração (56,6 versus 6 por cento), e maior dose diária de insulina (92 versus 43 UI/dia), administrada em até três aplicações/dia (54,7 versus 16,0). A macrossomia foi maior entre os recém-nascidos do grupo diabetes gestacional (16 versus 3,8 por cento), sendo o único resultado neonatal significativo. Não houve óbito neonatal e o único caso de óbito fetal ocorreu no diabetes clínico. As demais complicações neonatais não diferenciaram os grupos e a maioria dos recém-nascidos recebeu alta em até sete dias (46 por cento versus 55,8 por cento).

CONCLUSÕES:

a análise desta série de casos identificou diferenças no protocolo de insulinoterapia em relação à quantidade (UI/dia), à dose (UI/kg de peso) e ao número de aplicações diárias, mais acentuadas no diabetes clínico, e ao incremento...
Biblioteca responsable: BR26.1