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Desfecho funcional de crianças tratadas em unidade de terapia intensiva / Functional outcome of children treated in intensive care unit

Mestrovic, Julije; Polic, Branka; Mestrovic, Marija; Kardum, Goran; Marusic, Eugenija; Sustic, Alan.
J. pediatr. (Rio J.); 84(3): 232-236, May-June. 2008. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-485280

OBJETIVO:

O desfecho de pacientes não é somente determinado pelo índice de gravidade de doença, mas também pelo impacto do estado pré-admissão de comorbidade dos pacientes. Portanto, este artigo buscou avaliar o desfecho de pacientes tratados em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, com foco especial no grupo de crianças com doenças crônicas.

MÉTODOS:

Os dados foram obtidos prospectivamente, e o desfecho foi avaliado segundo a escala Pediatric Overall Performance Category para 449 pacientes de uma unidade de terapia intensiva pediátrica do Split University Hospital. O desempenho funcional foi avaliado como o escore pré-admissão e o escore na alta hospitalar em pacientes com alterações neurodesenvolvimentais, com outras doenças crônicas e sem doença crônica.

RESULTADOS:

O estado funcional à alta hospitalar foi significativamente dependente do estado funcional pré-admissão e da mortalidade prevista. Crianças com alterações neurodesenvolvimentais apresentaram escore basal significativamente pior e deterioração de morbidade funcional na alta hospitalar significativamente menor, comparadas com crianças sem doença crônica e com crianças com outras doenças crônicas.

CONCLUSÕES:

A escala Pediatric Overall Performance Category demonstrou sua aplicabilidade em uma pequena unidade de terapia intensiva com uma população heterogênea de pacientes. Deve, portanto, ser considerada para avaliação regular de qualidade de cuidados à saúde como uma ferramenta simples e precisa. Ao contrário do que acontece com outros pacientes, o estado funcional de crianças com alterações neurodesenvolvimentais foi marcadamente influenciado por sua comorbidade. Seu estado pré-admissão foi pior do que o de outras crianças e, por isso, não poderia estar significativamente deteriorado na alta hospitalar.
Biblioteca responsable: BR1.1