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[Use of anti-bacterial agents in pregnant women before and after regulation in Brazil: Pelotas (Brazil) birth cohorts of 2004 and 2015]. / Uso de antibacterianos em gestantes antes e após regulamentação no Brasil: coortes de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, de 2004 e 2015.
Guimarães, Fernando Silva; Cata-Preta, Bianca Oliveira; Barros, Aluísio J D; Matijasevich, Alicia; Santos, Iná S; Silveira, Mariângela Freitas; Silveira, Marysabel Pinto Telis; Bertoldi, Andréa Dâmaso.
Afiliación
  • Guimarães FS; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Cata-Preta BO; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Barros AJD; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Matijasevich A; Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
  • Santos IS; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Silveira MF; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Silveira MPT; Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
  • Bertoldi AD; Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
Cad Saude Publica ; 38(7): e00168021, 2022.
Article en Pt | MEDLINE | ID: mdl-35976345
RESUMO
A utilização indiscriminada de antibacterianos no período gestacional pode aumentar a resistência antimicrobiana e colocar em risco a saúde da gestante e da criança. Atualmente, está em vigência no Brasil a Resolução da Diretoria Colegiada nº 20/2011, que controla a prescrição e fornecimento de antibacterianos. O objetivo deste estudo foi comparar o uso de antibacterianos pelas gestantes participantes das coortes de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 2004 e 2015, considerando a regulamentação implementada entre as duas coortes. Foram utilizados dados coletados no período perinatal dos dois estudos. O desfecho principal foi o uso de antibacterianos na gestação. As prevalências de uso foram descritas a partir de variáveis independentes e diferenças em pontos percentuais (p.p.) entre as duas coortes. A prevalência do uso de antibacterianos foi de 41,9% (IC95%: 40,4; 43,3) em 2004 e 39,2% (IC95%: 37,7; 40,6) em 2015. Considerando-se as gestantes que relataram ter infecção durante a gestação, observou-se maior redução de uso em 2015, quando comparado a 2004, nas gestantes mais pobres (-15,4p.p., IC95%: 9,59; 21,20) e naquelas que foram a menos consultas (-17,1p.p., IC95%: 2,81; 31,36). Houve redução na proporção de antibacterianos usados, considerando o total de medicamentos de 20,6% (IC95%: 19,9; 21,4) em 2004 para 12,6% (IC95%: 12,1; 13,1) em 2015. As reduções encontradas, tanto nas prevalências de uso quanto na proporção dos antibacterianos sobre o total de medicamentos utilizados, podem ser reflexo da política de regulamentação implementada em 2011.
RESUMEN
El uso indiscriminado de antibacterianos durante el embarazo puede aumentar la resistencia a los antimicrobianos y poner en riesgo la salud de la gestante y del niño. Actualmente, está vigente en Brasil la Resolución de la Dirección Colegiada nº 20/2011, que controla la prescripción y dispensación de antibacterianos. El objetivo de este estudio fue comparar el uso de antibacterianos por gestantes participantes de las cohortes de nacimientos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, del 2004 y del 2015, considerando la regulación implementada entre las dos cohortes. Se utilizaron los datos recopilados en el período perinatal de los dos estudios. El resultado principal fue el uso de antibacterianos durante el embarazo. Las prevalencias de uso se describieron con base en las variables independientes y diferencias en puntos porcentuales (p.p.) entre las dos cohortes. La prevalencia de uso de antibacterianos fue del 41,9% (IC95%: 40,4; 43,3) en el 2004 y del 39,2% (IC95%: 37,7; 40,6) en el 2015. Teniendo en cuenta que las gestantes que reportaron haber tenido infección durante el embarazo, hubo una mayor reducción de uso en el 2015, en comparación con el 2004, en las gestantes más pobres (-15,4p.p., IC95%: 9,59; 21,20) y en las que consultaron menos (-17,1p.p., IC95% 2,81;31,36). Hubo una reducción en la proporción de antibacterianos usados, considerando la cantidad total de medicamentos del 20,6% (IC95%: 19,9; 21,4) en el 2004 al 12,6% (IC95%: 12,1; 13,1) en el 2015. Las reducciones encontradas, tanto en las prevalencias de uso como en la proporción de antibacterianos sobre la cantidad total de medicamentos utilizados, pueden ser reflejo de la política regulatoria implementada en el 2011.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Bases de datos: MEDLINE Asunto principal: Mujeres Embarazadas / Cohorte de Nacimiento Tipo de estudio: Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Child / Female / Humans / Pregnancy País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad Saude Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil

Texto completo: 1 Bases de datos: MEDLINE Asunto principal: Mujeres Embarazadas / Cohorte de Nacimiento Tipo de estudio: Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Child / Female / Humans / Pregnancy País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad Saude Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil