Your browser doesn't support javascript.
loading
Taxonomical review of Prosymnaangolensis Boulenger, 1915 (Elapoidea, Prosymnidae) with the description of two new species.
Conradie, Werner; Keates, Chad; Baptista, Ninda L; Lobón-Rovira, Javier.
Afiliación
  • Conradie W; Port Elizabeth Museum (Bayworld), P.O. Box 13147, Humewood 6013, Gqeberha, South Africa Nelson Mandela University George South Africa.
  • Keates C; Department of Nature Conservation Management, Natural Resource Science and Management Cluster, Faculty of Science, George Campus, Nelson Mandela University, George, South Africa Port Elizabeth Museum (Bayworld) Gqeberha South Africa.
  • Baptista NL; National Geographic Okavango Wilderness Project, Wild Bird Trust, Sandton, South Africa National Geographic Okavango Wilderness Project, Wild Bird Trust Sandton South Africa.
  • Lobón-Rovira J; Department of Nature Conservation Management, Natural Resource Science and Management Cluster, Faculty of Science, George Campus, Nelson Mandela University, George, South Africa Port Elizabeth Museum (Bayworld) Gqeberha South Africa.
Zookeys ; 1121: 97-143, 2022.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-36760759
RESUMO
ResumoAs cobras-de-focinho-de-pá africanas (Prosymna) são pequenas cobras semi-fossoriais com um focinho único, achatado e em forma de bico, que ocorrem principalmente na savana da África subsaariana. Das 16 espécies actualmente reconhecidas, quatro existem em Angola: Prosymnaambigua Bocage, 1873, P.angolensis Boulenger, 1915, P.frontalis (Peters, 1867), e P.visseri FitzSimons, 1959. O estatuto taxonómico e as relações evolutivas de P.angolensis nunca foram avaliados devido à falta de material genético. A espécie ocorre desde o oeste de Angola, para sul até a Namíbia, e para este em direcção à Zâmbia, Botswana e Zimbábue. Na sua área de ocorrência, esta espécie tem variação principalmente na coloração dorsal, e com base no menor número de escamas ventrais, foi sugerida a existência de uma raça oriental. Recentemente foi amostrado material de Prosymna de várias partes de Angola, e com recurso a análises filogenéticas e a tomografia computadorizada de raios-X de alta resolução, foi possível rever o estatuto taxonómico destas populações. Encontrámos fortes evidências filogenéticas para incluir o subgrupo angolensis como parte do grupo sundevalli. Revelámos a existência de três linhagens filogenéticas no subgrupo angolensis. Atribuímos uma dessas linhagens ao P.angolensis nominotípico, e descrevemos as outras duas como espécies novas, uma das quais corrobora a população oriental previamente detectada. Estes resultados reforçam a ideia de que uma parte considerável da diversidade herpetológica angolana está ainda por descrever, e a necessidade de mais estudos.
Palabras clave

Texto completo: 1 Bases de datos: MEDLINE Idioma: En Revista: Zookeys Año: 2022 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Bases de datos: MEDLINE Idioma: En Revista: Zookeys Año: 2022 Tipo del documento: Article