RESUMO
El síndrome de Burnout también conocido con el término "de estar quemado" afecta de manera negativa la calidad de vida, salud mental y laboral del personal de salud, éste se pudo ver afectado en el período post pandemia, dado que la emergencia sanitara generó mayor estrés, manteniendo a las personas es un estado de alerta constante. Objetivo: explorar la prevalencia y factores asociados al Síndrome de Burnout en docentes de las Licenciaturas de las Ciencias de la Salud que se desarrollan en el Edificio Polivalente Parque Batlle de la Udelar durante el año 2022. Metodología: se realizó un estudio observacional descriptivo, de corte transversal. Población objetivo: docentes de las Licenciaturas de las Ciencias de la Salud de la Udelar, a los que se aplicó un cuestionario anónimo y auto administrado. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la Escuela de Nutrición. Todos los participantes dieron su consentimiento informado. Resultados: de un universo de 820 docentes, respondieron 145, predominando el sexo femenino. El 52 % con edades entre 18 y 40 años. Al evaluar los factores de Escala de Maslach encontramos que el 45 % presentó Cansancio Emocional Alto, seguido de un 18 %de Realización Personal Bajo y un 10 % de Despersonalización Alto. Dos participantes presentan las tres dimensiones de riesgo, corresponde a una prevalencia de 1.4 %. Conclusiones: si bien la prevalencia de Burnout fue baja en la serie estudiada, es importante destacar el elevado porcentaje de la dimensión cansancio emocional, el cual se refleja en una sobrecarga emocional generada por el trabajo.
Burnout syndrome, also known by the term "being burned" negatively affects the quality of life, mental health and work of health personnel, this could be affected in the post-pandemic period, since the health emergency generated greater stress , keeping people is a constant state of alert. Objective: to explore the prevalence and factors associated with Burnout Syndrome in teachers of the Health Sciences Degrees that are developed in the Parque Batlle la Udelar Multipurpose Building during the year 2022.Methodology: a descriptive, cross-sectional, observational study was carried out. Target population: professors of the Udelar Health Sciences Degrees, to whom an anonymous and self-administered questionnaire was applied. The project was approved by the Ethics Committee of the School of Nutrition. All participants gave their informed consent. Results: from a universe of 820 teachers, 145 responded, predominantly female. 52 % aged between 18 and 40 years. When evaluating the Maslach Scale factors, we found that 45 %presented High Emotional Fatigue, followed by 18 % of Low Personal Realization and 10% of High Depersonalization. Two participants presented the three dimensions of risk, corresponding to a prevalence of 1.4 %.Conclusions: although the prevalence of Burnout was low in the series studied, it is important to highlight the high percentage of the emotional exhaustion dimension, which is reflected in an emotional overload generated by work.
A síndrome de Burnout, também conhecida pelo termo "ser queimado" afeta negativamente a qualidade de vida, a saúde mental e o trabalho do pessoal de saúde, podendo ser afetado no período pós-pandemia, pois a emergência sanitária gerou maior estresse, manter as pessoas é um problema constante estado de alerta. Objetivo: explorar a prevalência e os fatores associados à Síndrome de Burnout em professores das Licenciaturas em Ciências da Saúde que se desenvolvem no Edifício Multiuso Parque Batlle de la Udelar durante o ano de 2022.Metodologia: estudo descritivo, transversal e observacional. População-alvo: docentes dos Cursos de Ciências da Saúde da Udelar, aos quais foi aplicado um questionário anônimo e autoaplicável. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Escola de Nutrição. Todos os participantes deram o seu consentimento informado. Resultados: de um universo de 820 professores, 145 responderam, predominantemente do sexo feminino, 52 % com idade entre 18 e 40 anos. Ao avaliar os fatores da Escala de Maslach, verificamos que 45 % apresentaram Alta Fadiga Emocional, seguidos de 18 % de Baixa Realização Pessoal e 10 % de Alta Despersonalização. Dois participantes apresentaram as três dimensões de risco, correspondendo a uma prevalência de 1,4 %.Conclusões: embora a prevalência de Burnout tenha sido baixa na série estudada, é importante destacar o alto percentual da dimensão exaustão emocional, que se reflete em uma sobrecarga emocional gerada pelo trabalho.
Assuntos
Humanos , Universidades , Uruguai , Esgotamento Profissional , Docentes , Esgotamento Psicológico , COVID-19RESUMO
Resumen: Introducción: la hipovitaminosis D se encuentra ampliamente extendida a nivel mundial, con consecuencias clínicas a nivel óseo y extraóseo. Entre los factores que la causan se encuentran los antiepilépticos (AE). En Uruguay no se conoce su prevalencia en niños ni en pacientes que reciben AE. Objetivos: conocer la prevalencia de hipovitaminosis D de niños y adultos en un prestador de salud y compararla con la prevalencia en pacientes bajo tratamiento con AE. Método: estudio descriptivo, transversal, realizado entre marzo y diciembre de 2017. Las variables analizadas fueron: niveles de vitamina D, calcio, fósforo, fosfatasa alcalina y parathormona intacta. Se consideró insuficiencia de vitamina D niveles menores de 30 ng/ml y déficit niveles menores de 20 ng/ml. Resultados: se incluyeron 113 pacientes, 60 niños y 53 adultos. La prevalencia global de insuficiencia de vitamina D fue de 89% y déficit de 60%. En niños expuestos a AE, la media de vitamina D fue 17,5 ng/ml, y en niños no expuestos 19,6 ng/ml. En adultos la media de vitamina D fue de 18,1 en expuestos a AE y 16,9 en no expuestos. La diferencia de medias no fue estadísticamente significativa en niños ni en adultos. Se observaron niveles de calcemia significativamente descendidos en niños y adultos con AE. Conclusiones: la insuficiencia de vitamina D fue cercana a 90% y el déficit superó el 50%. No se encontraron diferencias significativas entre grupos en hipovitaminosis D, pero se observaron niveles de calcemia reducidos en los expuestos a AE. Es necesario continuar analizando los factores que la causan y sus consecuencias clínicas.
Summary: Introduction: hypovitaminosis D is a highly spread condition worldwide, with clinical consequences that affect bone directly, among other manifestations. Antiepileptic drugs are among factors that cause this deficiency. In Uruguay, there is no information about hypovitaminosis D in children or patients who receive antiepileptic drugs. Objectives: to learn about the prevalence of hypovitaminosis D in children and adults in a health institution and to compare it with the prevalence in patients receiving antiepileptic drugs. Method: descriptive, transversal study conducted from March through December, 2017. The following variables were analysed: vitamin D, calcium, phosphorous, alkaline phosphatase and intact parathyroid hormone. Vitamin D insufficiency was defined as vitamin D levels of less than 30 ng per mL and deficiency as D levels of less than 20 ng per mL. Results: 113 patients were included in the study, 60 of which were children and 53 adults. Global prevalence of vitamin D insufficiency was 89% and deficiency was 60%. In children taking antiepileptic drugs, the average vitamin D value was 17.5 ng/ml and it was 19.6 ng/ml for those not exposed to those drugs. In adults, the average vitamin D value was 18.1 in the population taking antiepileptic drugs and 16.9 in patients not taking that medication. The difference between average values was not statistically significant in children or adults. Calcemia levels observed were significantly lower in both children and adults taking antiepileptic drugs. Conclusions: vitamin D insufficiency was close to 90% and deficiency was over 50%. No significant differences were found between hypovitaminosis D groups, although reduced calcemia was observed in patients exposed to antiepileptic drugs. Further studies are necessary to analyse factors that cause this condition and its clinical consequences.
Resumo: Introdução: a hipovitaminose D está amplamente difundida em todo o mundo, com consequências clínicas a nível ósseo e extraósseo. Entre os fatores que a causam estão os medicamentos antiepilépticos (AE). No Uruguai, sua prevalência em crianças ou em pacientes adultos recebendo AE não é conhecida. Objetivos: conhecer a prevalência de hipovitaminose D em crianças e adultos em um prestador de serviços de saúde e compará-la com a prevalência em pacientes em tratamento com AE. Método: estudo transversal descritivo realizado entre março e dezembro de 2017. As variáveis analisadas foram: níveis de vitamina D, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e paratormona intacta. Níveis menores que 30 ng / ml e níveis de déficit menores que 20 ng / ml foram considerados como insuficiência de vitamina D. Resultados: foram incluídos 113 pacientes, 60 crianças e 53 adultos. A prevalência global de insuficiência de vitamina D foi de 89% e déficit de 60%. Em crianças expostas à AE, a média de vitamina D foi de 17,5 ng / ml e em crianças não expostas de 19,6 ng / ml. Em adultos, a média de vitamina D foi de 18,1 nos expostos ao AE e de 16,9 nos não expostos. A diferença nas médias não foi estatisticamente significativa nas crianças nem nos adultos. Níveis de cálcio significativamente diminuídos foram observados em crianças e adultos com EA. Conclusões: a insuficiência de vitamina D foi próxima a 90% e o déficit ultrapassou 50%. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na hipovitaminose D, mas níveis reduzidos de cálcio foram observados naqueles expostos a EA. É necessário continuar analisando os fatores que o causam e suas consequências clínicas.
Assuntos
Deficiência de Vitamina D , Hipocalcemia , Anticonvulsivantes/efeitos adversosRESUMO
Clostridium diffícile (CD) es el agente responsable de la mayoría de los episodios de diarrea de origen nosocomial. El objetivo de este estudio fue identificar los factores de riesgo asociados a la infección por C. difficile (ICD) en los pacientes con diarrea de origen nosocomial en el Hospital Universitario Dr. Manuel Quintela. Para ello se llevó adelante un estudio observacional, analítico, de casos y controles no pareados. Se incluyeron todos los pacientes mayores de 18 años que instalaron diarrea posterior a las 72 horas del ingreso al hospital y en quienes se solicitó investigación de CD durante el período abril a diciembre de 2013. Veintisiete pacientes (18,6%) cumplieron con la definición de caso, 105 (72,4%) cumplieron con la definición de control y 13 (9,0%) se excluyeron por presentar solo la prueba de glutamato deshidrogenasa (GDH) positiva. En relación con la presentación clínica, se destaca la asociación significativa de la ICD con la presencia de fiebre. En el análisis univariado el haber recibido antibióticos por más de 30 días y el uso previo de clindamicina estuvieron significativamente asociados a ICD. En el análisis multivariante solo el uso previo de clindamicina (p = 0,004 OR 5,881; IC95% 1,743-19,841) se mantuvo como factor de riesgo independiente. Este hallazgo pone en evidencia que en situación de endemia la implementación de una política de uso racional de clindamicina es una de las medidas necesarias para disminuir la frecuencia de ICD.
Abstract Clostridium difficile (CD) is the agent responsible for most nosocomial diarrhea episodes. The study aims to identify risk factors for the development of CD infection (CDI) in patients with nosocomial diarrhea at the “Dr. Manuel Quintela” University Hospital. To that end, and observational, analytical study of cases and non-paired controls was conducted. All patients older than 18 years old who developed diarrhea after 72 hours in hospital and who were requested a CD search from April to December, 2013 were included in the study. Twenty seven patients (18.6%) complied with the case definition and 105 (72.4%) complied with the control definition and 13 (9.0%) were excluded, as they only evidenced a glutamate dehydrogenase (GLDH) positive test. As to the clinical presentation, the significant association of CDI with fever is pointed out. The single variable analysis revealed that having received antibiotics for over 30 days and the previous use of clindamycin were significantly associated to CDI. In the multivariable analysis, the mere use of clindamycin (p=0.004 OR 5.881 IC95% 1.743-19.841) persisted as an independent risk factor. The latter proves that, upon an endemic situation, the implementation of a policy for the rational use of clindamycin is one of the measure needed to reduce the frequency of CDI.
Resumo O Clostridium diffícile (CD) é o agente responsável pela maioria dos episódios de diarreia nosocomial. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco associados à infecção por CD (ICD) em pacientes com diarreia nosocomial no Hospital Universitário Dr. Manuel Quintela. Realizou-se um estudo observacional, analítico, de casos e controles não pareados. Foram incluídos todos os pacientes com mais de 18 anos que tiveram diarreia depois de 72 horas do ingresso ao hospital e para os quais foi solicitada pesquisa de CD no período abril a dezembro de 2013. Vinte e sete pacientes (18,6%) cumpriam com a definição de caso, 105 (72,4%) com a de controle e 13 (9,0%) foram excluídos por apresentar resultados positivos somente na prova de glutamato deshidrogenase (GDH). Com relação a apresentação clínica, destaca-se a associação significativa de ICD com a presença de febre. A análise univariada mostrou uma associação significativa entre ICD e haver tomado antibióticos por mais de 30 dias e uso prévio de clindamicina. A análise multivariada mostrou que somente o uso prévio de clindamicina (p = 0,004 OR 5,881; IC95% 1,743-19,841) se manteve como fator de risco independente. Este achado mostra que, em circunstancia endêmicas, a implementação de uma política de uso racional de clindamicina é uma das medidas necessárias para diminuir la frequência de ICD.
Assuntos
Humanos , Clostridioides difficile , Fatores de RiscoRESUMO
Introducción: la exposición a la radiación ultravioleta durante la infancia y la adolescencia juega un papel trascendente en el desarrollo futuro del cáncer de piel. Los niños se exponen al sol tres veces más que los adultos y antes de los 21 años se ha recibido entre el 50 y el 80 % de la radiación solar total. Objetivo: conocer qué saben los padres de la población objetivo sobre los efectos del sol en la piel y los ojos, y cuáles son sus hábitos de fotoprotección, los de sus hijos y los factores relacionados con ello. Métodos: estudio transversal a padres de niños que concurrieron a la policlínica de Dermatología Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell durante los meses de octubre 2013 a enero 2014. Resultados: se entrevistó a un total de 100 padres, la media de edad de los hijos fue de 7,85 años, el 62% de los niños eran provenientes de familias de bajo nivel socioeconómico y educacional. El 43% de los encuestados respondió que le gusta estar bronceados, en comparación con un 28% que no le gusta. La medida de fotoprotección más utilizada tanto por padres (73%) como por hijos (86%) fue el protector solar, seguida de los lentes de sol en los adultos y del uso rutinario de sombrero en los niños. Conclusiones: los métodos utilizados se basan en gran medida en el uso de protectores solares con un uso inadecuado de los mismos en gran parte de los encuestados.
Introduction: exposure to ultraviolet radiation during childhood and adolescence plays an important role in the future development of skin cancer. Children are three times more sun exposed than adults. Before age 21, people receive between 50 and 80% of the total solar radiation throughout their lives. Objective: to determine what parents know about the impact of the sun on the skin and eyes, and to learn about their photoprotective habits for them and their children and some associated factors. Methods: a cross-sectional study to parents of children who were seen at the Pediatric Dermatology Unit of CHPR during the months of October 2013 to January 2014. Results: a total of 100 surveys were conducted, the average age of the children was 7.85 years old, 62% of the children came from families of low socioeconomic status. 43% of respondents declared who like to be tan, compared to 28% who did not like it. The most widely used photoprotective measure by both parents (73%) and children (86%) was sunscreen, followed by sunglasses in adults and the routine use of a cap by children. Conclusions: the photoprotection method used is based largely, on sunscreen but with an improper use in most of the respondents.