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1.
J Obstet Gynaecol ; 41(5): 693-698, 2021 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32811216

RESUMO

This study aimed to evaluate soluble endoglin (sEng) in urine as a preeclampsia predictor. Ninety-three pregnant women at risk for preeclampsia were followed. Spot urine sample ELISA analysis before 20 weeks of gestation was done to assess protein levels. Logistic regression analysis evaluated associations between preeclampsia with sEng/creatinine ratio, pg/mg, adjusted for risk factors. Preeclampsia incidence was 22.8% (20/92). Urinary sEng/creatinine (pg/mg) 0.001 (95% CI 0.001-0.136) was associated, adjusted for body mass index > 28 kg/m2 OR 6.44 (95% CI 1.11-37.47) and mean arterial pressure OR 1.20 (1.07-1.35). During the first half of gestation sEng urinary excretion was lower in pregnant women developing preeclampsia.Impact statementWhat is already known on this subject? The angiogenesis factors present in the plasma of pregnant women have shown good preclinical predictors of preeclampsia. Studies on urinary markers in pregnancy are infrequent, despite the ease of obtaining urine specimens.What do the results of this study add? Values of the sEng/creatinine ratio during the first half of pregnancy were related to a higher chance of preeclampsia occurring when it was evaluated alone or adjusted by body mass index and mean arterial pressure values.What are the implications of these findings for clinical practice and/or further research? The potential benefits of a urinary test compared to one of the blood levels include its non-invasive nature and ease of performing the test, even during prenatal care. Future research is expected to evaluate the sEng/creatinine ratio relevance to improve clinical scores of preeclampsia prediction for the identification of women at risk for this disease.


Assuntos
Endoglina/análise , Teste Pré-Natal não Invasivo/métodos , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Segundo Trimestre da Gravidez/urina , Adulto , Biomarcadores/urina , Creatinina/urina , Estudos de Viabilidade , Feminino , Humanos , Incidência , Modelos Logísticos , Estudos Longitudinais , Razão de Chances , Pré-Eclâmpsia/epidemiologia , Valor Preditivo dos Testes , Gravidez , Medição de Risco , Fatores de Risco
2.
Midwifery ; 53: 42-48, 2017 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28750275

RESUMO

BACKGROUND: To compare two care models of high-risk pregnant women--a House for Pregnant Women, staffed by nurse-midwives, versus a traditional care model in a hospital maternity ward. DESIGN: This was across-sectional study conducted in two reference maternity hospitals for high-risk pregnancies, in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The sample consisted of 312 high-risk pregnant women consecutively admitted from January 1st to December 31st, 2010, either to the House for Pregnant Women (n=247), or the hospital maternity ward (n=65). Gestational ages varied from 22 weeks to 36 weeks and six days. We measured individual, demographic, obstetric, labour and delivery variables, and newborn characteristics. For data analysis, we used descriptive, bivariate and multivariate statistics using Poisson regression, with a 5% significance level. FINDINGS: At the conventional hospital maternity ward, more women had six or more antenatal exams, greater frequencies of diagnosis related to blood pressure, and a greater number of women underwent either a C-section or a vaginal delivery with an episiotomy and analgesia. At the House for Pregnant Women, the majority of the hospitalizations were related to preterm labour and premature rupture of membranes. There were no statistical differences in the newborn characteristics. KEY CONCLUSIONS: The House for Pregnant Women care model, utilizing midwives was less interventionist, yet with results as favorable as in a conventional maternity hospital setting.


Assuntos
Mortalidade Infantil/tendências , Serviços de Saúde Materna/normas , Gravidez de Alto Risco , Adolescente , Adulto , Brasil , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Mortalidade Materna , Tocologia/métodos , Cuidado Pós-Natal/métodos , Cuidado Pós-Natal/normas , Gravidez , Cuidado Pré-Natal/métodos , Cuidado Pré-Natal/normas
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(6): 413-418, jul. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347972

RESUMO

OBJETIVO: o estudo busca determinar a existência de associação entre a elevação da pressão arterial e os níveis plasmáticos dos peptídeos natriuréticos ANP e BNP, na gestaçäo complicada pela pré-eclâmpsia. MÉTODOS: em estudo transversal caso-controle, pareado por idade gestacional, 25 grávidas normotensas e 61 portadoras de pré-eclâmpsia foram avaliadas quanto ao nível da pressão arterial e às concentraçöes plasmáticas dos peptídeos natriuréticos ANP e BNP. Exames clínico e laboratoriais foram realizados para o diagnóstico de pré-eclâmpsia, sendo a pressäo arterial medida de forma näo invasiva. As dosagens hormonais foram obtidas por radioimunoensaio, após extraçäo em colunas Sep-pak C18. Os valores médios das concentraçöes plasmáticas do ANP e BNP foram comparados entre grupos com pressäo arterial progressivamente maiores. A correlaçäo entre os valores da pressäo arterial e os níveis plasmáticos do ANP e BNP no sangue materno foi também investigada pela de análise de regressäo no grupo completo de gestantes e em grupos específicos excluindo-se a hipertensäo anterior à gestaçäo e, em seguida, excluindo-se aquelas sem hipertensäo prévia. RESULTADOS: os valores plasmáticos de ANP foram 41.5±7.3, 78.4±13.1 e 89.2±13.4 pg/mL (p<0,00001) e os de BNP plasmático foram 79.5±15.8, 176.7±42.2 e 208.3±63.5 pg/mL (p=0,005), respectivamente, para os grupos de pressäo arterial média =107 mmHg, 107-139 mmHg e =140 mmHg. Verificou-se correlaçäo positiva entre as concentrações plasmáticas do ANP e os níveis pressóricos na pré-eclâmpsia, independente da existência de estado hipertensivo prévio à gestaçäo (p<0,0001 para pré-eclâmpsia e p<0,01 para pré-eclampsia sobreposta à hipertensäo arterial crônica), ao passo que as dosagens de BNP näo se mostraram associadas à pressão arterial no grupo com hipertensäo arterial prévia à gestação (p=0,004 para pré-eclâmpsia e p=0,18 para pré-eclampsia sobreposta à hipertensäo arterial crônica). CONCLUSÃO: o agravamento da hipertensäo na pré-eclâmpsia correlacionou-se com as concentraçöes séricas do ANP e BNP, embora os valores do BNP possam ser influenciados pela existência de estado hipertensivo prévio


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Pressão Arterial , Fator Natriurético Atrial/sangue , Pré-Eclâmpsia/complicações , Complicações na Gravidez
4.
Femina ; 32(9): 751-757, out. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400076

RESUMO

As Ações de prevenção primária para o câncer de mama estão em fase de estudo e a sua aplicabilidade clínica ainda não está disponível. Dentro desse contexto deve-se priorizar a detecção precoce. Apesar do auto-exame das mamas e o exame clínico não apresentarem evidências na redução da mortalidade em estudos clínicos randomizados controlados (ECRC), ao se conhecer a história natural do câncer de mama, é razoável empregá-los com o objetivo de detecção precoce da doença. A mamografia é universalmente empregada como a principal ferramenta no rastreamento, pois há evidências em ECRC do seu benefício na redução da mortalidade da doença. Não existe ainda nenhum estudo prospectivo de lesões detectadas somente pela ultra-sonografia que valide sua utilização na detecção do carcinoma de mama clinicamente e mamograficamente oculto em mulheres assintomáticas, entretanto poderia ser um rastreamento secundário em adição à mamografia para mulheres com alto risco para carcinoma apresentando tecido mamário denso


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Autoexame de Mama , Mamografia , Ultrassonografia Mamária
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