RESUMO
INTRODUCTION: Young adults experiencing homelessness are vulnerable to firearm violence. This study aims to explore the correlates of firearm violence involvement among this vulnerable population, which may inform firearm violence reduction intervention development. METHODS: Between 2016 and 2017, young adults experiencing homelessness aged 18-26 years (N=1,426) were recruited in 7 U.S. cities. Respondents completed a self-administered computer-assisted anonymous survey regarding their homeless experiences and violence involvement. Separate multivariate logistic regression models were conducted in 2020 to explore the correlates of direct firearm violence victimization, witness of firearm violence, and firearm violence perpetration. RESULTS: A high proportion of young adults experiencing homelessness were involved in firearm violence (witnessing firearm violence: 40%; direct firearm violence victimization: 28%; perpetration: 18%). Stressful experiences, such as childhood trauma and street victimization, were associated with greater odds of firearm violence involvement. Black (OR=2.4, p<0.001) and Latinx (OR=2.0, p<0.05) young adults had greater odds of experiencing direct firearm violence victimization than White young adults. Black (OR=2.0, p<0.01) and Latinx (OR=2.4, p<0.001) young adults were also at greater risk of witnessing firearm violence. Young adults with mental illness had greater odds of being directly victimized by firearm violence (OR=1.7, p<0.01). CONCLUSIONS: Given the inter-related nature of firearm violence involvement and given that risk factors for violence are often embedded in social and structural contexts, multipronged community-based approaches to prevent firearm violence among young adults experiencing homelessness are necessary. Targeted efforts may be indicated to attenuate the risk and promote resilience among subgroups of young adults experiencing homelessness who are disproportionately affected by firearm violence.
Assuntos
Bullying , Pessoas Mal Alojadas , Cidades , Humanos , ViolênciaRESUMO
O Cryptosporidium parvum foi descrito pela primeira vez em 1907 por Tyzzer, porém reconhecido como patógeno humano apenas em 1976. A Cryptosporidiose, causada principalmente pelo Cryptosporidium parvum, é mais grave em crianças, idosos e indivíduos imunodeficientes ou imunossuprimidos. Em contrapartida, em imunocompetentes, a doença é auto-limitante, caracterizada por uma diarréia aquosa que pode durar de 3 a 14 dias sem maiores complicações. O Cryptosporidium parvum é transmitido por oocistos, por meio de contato direto com as fezes de pessoas e animais infectados ou indiretamente durante a ingestão de água e alimentos contaminados. Os oocistos do Cryptosporidium spp. São resistentes aos desinfetantes químicos usados no tratamento da água de bebida, são facilmente destruídos pela fervura, mas não são retidos pelos filtros domésticos convencionais; porém, os filtros com poros com menos de 1 micrômetro de diâmetro e de osmose reversa são eficazes na retenção dos oocistos presentes na água. Os esgotos lançados (in natura) poluem os recursos hídricos, principalmente na falta de sistemas de captação e tratamento adequados. Estudos recentes demonstram que nos USA, 65-97 por cento das águas de superfície (rios, lagos, etc) estão contaminados com oocistos de Cryptosporidium spp, o que representa um sério risco ao aparecimento de surto de cryptosporidiose por meio da contaminação do sistema de abastecimento de água potável e da contaminação de frutas e verduras que são consumidas sem receber tratamento adequado. O surto de cryptosporidiose humana com maior repercussão, ocorreu na cidade de Milwaukee - Wisconsin - USA, envolvendo cerca de 300 mil pessoas, com um custo total de 90,2 milhões de dolares gastos no tratamento e controle da doença. O presente trabalho de revisão tem como objetivo principal alertar as autoridades e órgãos competentes para um maior controle microbiológico da água de abastecimento público e dos alimentos.