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1.
Rev Soc Bras Med Trop ; 37(1): 1-6, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15042172

RESUMO

During a yellow fever vaccination campaign among residents of Rio Branco (Acre State), the frequency of HI antibodies to the most prevalent arboviruses in the Amazon region and to yellow fever virus was determined before and three months after immunization with YF 17D vaccine. From 390 inhabitants included in the first phase of serologic survey (August 1999), only 190 provided a second serum sample, after the use of 17D vaccine (January 2000). Among first phase samples, the frequency of HI antibodies was: 17D (27.2%); Ilheus (5.9%); Mayaro (5.4%); Caraparu (4.9%); Dengue-2 (4.1%); Oropouche (2.3%); and Dengue-1 (0.3%). In the second study phase, the serologic conversion to YF reached 89.7% among previously negative persons. Serologic conversions were also observed to Ilheus (6.2%); Dengue-3 (3.2%); Mayaro (1.1%); and Oropouche (1.1%) viruses. In conclusion, considering the high YF antibody rate after vaccination, the risk of urban yellow fever seems insignificant, although the lower prevalence of HI antibodies to dengue viruses, is of concern and inhabitants are under high risk of dengue outbreaks, especially to DEN-3 recently introduced in Brazil, as was observed in 2000 and 2001 with DEN-1 and DEN-2.


Assuntos
Anticorpos Antivirais/sangue , Arbovírus/imunologia , Vacina contra Febre Amarela/imunologia , Anticorpos Antivirais/imunologia , Arbovírus/classificação , Brasil/epidemiologia , Dengue/epidemiologia , Dengue/imunologia , Vírus da Dengue/imunologia , Feminino , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Humanos , Masculino , Estudos Soroepidemiológicos , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/imunologia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(1): 1-6, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356160

RESUMO

Em amostra da populaçäo da cidade de Rio Branco (Acre), foi pesquisada a freqüência de portadores de anticorpos contra os arbovírus, mais prevalentes na regiäo amazônica, e o vírus vacinal da febre amarela, antes e após a imunizaçäo com a vacina 17D. Das 390 pessoas incluídas na primeira fase do estudo (agosto de 1999), somente 190 compareceram em janeiro de 2000, três meses após a aplicaçäo da vacina 17D (outubro de 1999). Nas amostras da primeira fase, as freqüências de soropositivos (IH) para os vírus estudados foram: 17D (27,2 por cento); Dengue-1 (0,3 por cento); Dengue-2 (4,1 por cento); Dengue-3 (0 por cento); Dengue-4 (0 por cento), entre outros 8 vírus. Nas amostras séricas de janeiro (2000), a soroconversäo para o 17D foi de 89,7 por cento (130/145) e 3,2 por cento (6/190) passaram a ter anticorpos contra o sorotipo 3 (DEN-3). Em conclusäo, por conta da elevada taxa de cobertura vacinal e de soroconversäo há reduçäo significativa do risco de urbanizaçäo do vírus da febre amarela na cidade de Rio Branco, apesar de näo ser desprezível a possibilidade de uma nova epidemia de dengue, pelo DEN-3, a semelhança da registrada em 2000 e 2001 pelos sorotipos 1 e 2.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Antivirais , Arbovírus , Febre Amarela , Anticorpos Antivirais , Arbovírus , Brasil , Dengue , Vírus da Dengue , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Estudos Soroepidemiológicos , Febre Amarela
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