Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Nutr Hosp ; 38(3): 488-494, 2021 Jun 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33881338

RESUMO

INTRODUCTION: Introduction: effective ways of overcoming overweight may depend, in part, on the ability to identify mood disorders (anxiety is most prevalent) and their association with overeating and weight gain. The use of anthropometric indicators for such purposes can inform individual strategies for intervention before obesity sets in. Objective: to verify the association between anxiety and anthropometric indicators in university students. Methods: a cross-sectional study was conducted in 147 undergraduates across all programmes taught by the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ) at Macaé. A self-assessment questionnaire was administered in order to gather socioeconomic, lifestyle, and anxiety data. Anxiety status was estimated based on the State-Trait Anxiety Inventory (STAI), and interpreted based on the median of scores (p ≥ 50). An anthropometric assessment was conducted to measure the subjects' body mass, body mass index (BMI), and waist circumference (WC). Body fat percentage (%BF) data were obtained using bioelectrical impedance analysis (BIA). The data were then analyzed using the chi-square and logistic regression tests, with a 0.05 significance level. For analysis purposes, anxiety was defined as the exposure variable in the present study, and anthropometric indicators as the outcomes. Results: the students with an anxiety state p ≥ 50 presented an odds ratio (OR) of 2.69 for being overweight (p = 0.02), as well as an OR of 2.77 for having high BF (p = 0.02) in the adjusted models. Conclusion: a higher level of anxiety is associated with anthropometric indicators among university students, specifically for overweight or obesity and high BF percentages.


INTRODUCCIÓN: Introducción: determinar formas efectivas de combatir el sobrepeso puede depender parcialmente de identificar las alteraciones del estado de ánimo, entre las cuales prevalece la ansiedad, y asociarlas al consumo excesivo de alimentos. Puede ser útil utilizar identificaciones antropométricas en tal investigación para definir estrategias personalizadas antes de que aparezca la obesidad. Objetivo: verificar la asociación entre síntomas de ansiedad e indicadores antropométricos en estudiantes universitarios. Metodología: este trabajo es un estudio transversal con 147 estudiantes de graduación de la Universidad Federal de Río de Janeiro en Macaé. Se recopilaron los datos con un cuestionario autocompletado sobre rasgos socioeconómicos, estilo de vida y síntomas de ansiedad. Se estimó el estado de ansiedad considerando el Inventario del Estado de Ansiedad (STAI, por sus siglas en inglés) por encima de la mediana (p > 50). La evaluación antropométrica consistió en medir la masa corporal, el índice de masa corporal (IMC), la circunferencia de la cintura (CC) y el porcentaje de grasa corporal (GC), obtenidos por bioimpedancia eléctrica bipolar. El análisis de datos se realizó mediante pruebas de regresión logística y del chi cuadrado, con el nivel de significancia establecido en 0,05. A efectos del análisis, se definieron como exposición el estado de ansiedad y como resultados los indicadores antropométricos. Resultados: los estudiantes con STAI de p > 50 presentaron una razón de momios (RM) de 2,69 para el sobrepeso (p = 0,02) y de 2,77 para un nivel alto de GC (p = 0,02) en los modelos ajustados. Conclusión: entre los estudiantes universitarios, un nivel de ansiedad más alto se asocia a los indicadores antropométricos de sobrepeso u obesidad y de nivel alto de GC.


Assuntos
Tecido Adiposo , Ansiedade/complicações , Índice de Massa Corporal , Obesidade/epidemiologia , Obesidade/etiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Sobrepeso/etiologia , Estudantes/psicologia , Circunferência da Cintura , Estudos Transversais , Autoavaliação Diagnóstica , Humanos , Medição de Risco , Universidades
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(2): 223-234, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-785191

RESUMO

Resumo A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela redução da dopamina no sistema nervoso central. Apresenta progressão gradativa e é conhecida, principalmente, por tremores e dificuldade em realizar movimentos. Estudos demonstram que há significativa alteração do estado nutricional nos pacientes com DP. O principal medicamento utilizado no tratamento dos pacientes é a levodopa e a sua administração, sem respeitar o intervalo de no mínimo 30 minutos antes ou uma hora após as refeições, pode diminuir o efeito farmacológico da substância devido à interação droga-nutriente. Este estudo objetivou identificar, no município de Macaé-RJ, pacientes com DP em risco nutricional e o consumo proteico associado ao uso da levodopa. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo.Os instrumentos utilizados foram a Mini Avaliação Nutricional (MAN) e o registro alimentar estimado de três dias. A análise foi descritiva. Para compor a amostra, foi realizado um levantamento do número de pacientes com diagnóstico de DP de dois programas da Secretaria de Saúde e da Associação Parkinson de Macaé. Foram avaliados 40 indivíduos, desses, 57,5% eram do sexo masculino. Apresentaram risco de desnutrição ou desnutrição pela MAN 62,5% dos pacientes, caracterizando déficit nutricional. A ingestão proteica da população foi de 1,4g/Kg/dia. A maior ingestão de proteínas foi no período do dia, considerando as refeições compreendidas entre o café da manhã e o lanche da tarde. O consumo pela população nesse período foi de 74,7% da proteína total. Dos idosos, 75,0% ingeriam seus medicamentos compostos de levodopa simultaneamente às refeições ou não, seguindo o intervalo recomendado pela ANVISA. O estudo verificou que a maioria dos indivíduos apresentou risco nutricional, a maior parte realizava uma ingestão diária total hiperproteica, sendo o conteúdo proteico mal distribuído nas refeições ao longo do dia, além do não cumprimento ao intervalo recomendado da levodopa.


Abstract Parkinson's disease (PD) is characterized by a reduction in dopamine in the central nervous system. It has a gradual progression, and is mainly known for causing tremors and difficulty in performing movements. Studies have shown that there is a significant change in the nutritional status of patients with PD. The main medication used in the treatment of patients is levodopa, and its use, without respecting the minimum intervals of 30 minutes before or one hour after meals, may diminish the pharmacological effect of the drug because of drug-nutrient interactions. The present study aimed to identify PD patients at nutritional and protein consumption risk associated with the use of levodopa in the city of Macaé. A cross-sectional quantitative and descriptive study was performed. The instruments used were the Mini Nutritional Assessment (MNA) and an estimated 3-day dietary record. The analysis was descriptive. To form the sample population a survey was performed of patients diagnosed with PD in two Department of Health programs and from the Parkinson's Association of Macaé. A total of 40 individuals were evaluated, of whom 57.5% were male. Of these, 62.5% presented a risk of malnutrition or MNA defined malnutrition, with nutritional deficit. The protein intake of the study population was 1.4 g/kg/day. The highest protein intake was during the day, including the meals between breakfast and the afternoon snack. A total of 74.7% of total protein was consumed by the population during this period. Overall, 75.0% of the elderly persons consumed their medications containing levodopa simultaneously with meals or did not follow the interval recommended by ANVISA. The study found that the total daily intake of most individuals was hyper-proteic, with proteic content being poorly distributed among meals throughout the day, and that they did not follow the recommended levodopa interval.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA