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1.
J Intensive Care Med ; 39(7): 636-645, 2024 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38196312

RESUMO

Purpose: We assessed long-term outcomes in intensive care unit (ICU) survivors with acute kidney injury (AKI) submitted to intermittent or continuous renal replacement therapy (RRT) for comparisons between groups. Methods: The multicenter prospective cohort study included 195 adult ICU survivors with an ICU stay >72 h in 10 ICUs that had at least one episode of AKI treated with intermittent RRT (IRRT) or continuous RRT (CRRT) during ICU stay. The main outcomes were mortality and health-related quality of life (HRQoL). Hospital readmissions and physical dependence were also assessed. Results: Regarding RRT, 83 (42.6%) patients received IRRT and 112 (57.4%) received CRRT. Despite the similarity regarding sociodemographic characteristics, pre-ICU state of health and type of admission between groups, the risk of death (23.5% vs 42.7%; P < .001), the prevalence of sepsis (60.7%) and acute respiratory distress syndrome (17%) were higher at ICU admission among CRRT patients. The severity of critical illness was higher among CRRT patients, regarding the need for mechanical ventilation (75.0% vs 50.6%, P = .002) and vasopressors (91.1% vs 63.9%, P < .001). One year after ICU discharge, 67 of 195 ICU survivors died (34.4%) and, after adjustment for confounders, there were no significant differences in mortality when comparing IRRT and CRTT patients (34.9% vs 33.9%; P = .590), on HRQoL in both physical (41.9% vs 42.2%; P = .926) and mental dimensions (57.6% vs 56.6%; P = .340), and on the number of hospital readmissions and physical dependence. Conclusions: Our study suggests that among ICU survivors RRT modality (IRRT vs CRRT) in the ICU does not impact long-term outcomes after ICU discharge.


Assuntos
Injúria Renal Aguda , Terapia de Substituição Renal Contínua , Unidades de Terapia Intensiva , Qualidade de Vida , Sobreviventes , Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Injúria Renal Aguda/terapia , Injúria Renal Aguda/mortalidade , Idoso , Sobreviventes/estatística & dados numéricos , Sobreviventes/psicologia , Terapia de Substituição Renal Intermitente/mortalidade , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Estado Terminal/mortalidade , Estado Terminal/terapia , Resultado do Tratamento , Terapia de Substituição Renal/estatística & dados numéricos , Terapia de Substituição Renal/mortalidade , Adulto
3.
Rev Bras Ter Intensiva ; 34(2): 227-236, 2022.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35946653

RESUMO

OBJECTIVE: To establish current Portuguese critical care practices regarding analgesia, sedation, and delirium based on a comparison between the activities reported and daily clinical practice. METHODS: A national survey was conducted among physicians invited to report their practice toward analgesia, sedation, and delirium in intensive care units. A point prevalence study was performed to analyze daily practices. RESULTS: A total of 117 physicians answered the survey, and 192 patients were included in the point prevalence study. Survey and point prevalence studies reflect a high sedation assessment (92%; 88.5%), with the Richmond Agitated Sedation Scale being the most reported and used scale (41.7%; 58.2%) and propofol being the most reported and used medication (91.4%; 58.6%). Midazolam prescribing was reported by 68.4% of responders, but a point prevalence study revealed a use of 27.6%.Although 46.4% of responders reported oversedation, this was actually documented in 32% of the patients. The survey reports the daily assessment of pain (92%) using standardized scales (71%). The same was identified in the point prevalence study, with 91.1% of analgesia assessment mainly with the Behavioral Pain Scale. In the survey, opioids were reported as the first analgesic. In clinical practice, acetaminophen was the first option (34.6%), followed by opioids. Delirium assessment was reported by 70% of physicians but was performed in less than 10% of the patients. CONCLUSION: The results from the survey did not accurately reflect the common practices in Portuguese intensive care units, as reported in the point prevalence study. Efforts should be made specifically to avoid oversedation and to promote delirium assessment.


OBJETIVO: Determinar as práticas atuais de cuidados intensivos em Portugal quanto à analgesia, à sedação e ao delirium, com base em uma comparação entre as atividades relatadas e a prática clínica diária. MÉTODOS: Inquérito nacional em que os médicos foram convidados a relatar sua prática em relação à analgesia, à sedação e ao delirium em unidades de terapia intensiva. Para analisar a prática diária, realizou-se um estudo de prevalência pontual. RESULTADOS: Responderam ao inquérito 117 médicos, e 192 pacientes foram incluídos no estudo de prevalência pontual. O inquérito e o estudo de prevalência mostraram uma avaliação generalizada do nível de sedação (92%; 88,5%). A Escala de Agitação e Sedação de Richmond foi a mais reportada e utilizada (41,7%; 58,2%), e o propofol foi o medicamento mais reportado e utilizado (91,4%; 58,6%). A prescrição de midazolam foi relatada por 68,4% dos respondentes, mas o estudo de prevalência pontual revelou a sua utilização em 27,6%.Embora 46,4% dos respondentes tenham relatado excesso de sedação, na realidade foi documentado em 32% dos pacientes. O inquérito relatou avaliação diária de dor (92%) com uso de escalas padronizadas (71%). Identificou-se resultado semelhante no estudo de prevalência pontual, com 91,1% de avaliação da analgesia feita principalmente com a Escala Comportamental de Dor. No inquérito, os opioides foram relatados como analgésicos de primeira linha. Na prática clínica, o paracetamol foi a primeira opção (34,6%), seguido de opioides. A avaliação do delirium foi relatada por 70% dos médicos, embora tenha sido realizada em menos de 10% dos pacientes. CONCLUSÃO: Os resultados do inquérito não refletiram com precisão as práticas habituais nas unidades de terapia intensiva portuguesas, tal como relatado no estudo de prevalência pontual. Devem ser feitos esforços principalmente para evitar o excesso de sedação e promover a avaliação do delirium.


Assuntos
Analgesia , Delírio , Analgésicos Opioides , Estudos Transversais , Delírio/epidemiologia , Humanos , Hipnóticos e Sedativos/uso terapêutico , Unidades de Terapia Intensiva , Dor/tratamento farmacológico , Dor/epidemiologia , Portugal/epidemiologia , Prevalência
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 227-236, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394906

RESUMO

RESUMO Objetivo: Determinar as práticas atuais de cuidados intensivos em Portugal quanto à analgesia, à sedação e ao delirium, com base em uma comparação entre as atividades relatadas e a prática clínica diária. Métodos: Inquérito nacional em que os médicos foram convidados a relatar sua prática em relação à analgesia, à sedação e ao delirium em unidades de terapia intensiva. Para analisar a prática diária, realizou-se um estudo de prevalência pontual. Resultados: Responderam ao inquérito 117 médicos, e 192 pacientes foram incluídos no estudo de prevalência pontual. O inquérito e o estudo de prevalência mostraram uma avaliação generalizada do nível de sedação (92%; 88,5%). A Escala de Agitação e Sedação de Richmond foi a mais reportada e utilizada (41,7%; 58,2%), e o propofol foi o medicamento mais reportado e utilizado (91,4%; 58,6%). A prescrição de midazolam foi relatada por 68,4% dos respondentes, mas o estudo de prevalência pontual revelou a sua utilização em 27,6%. Embora 46,4% dos respondentes tenham relatado excesso de sedação, na realidade foi documentado em 32% dos pacientes. O inquérito relatou avaliação diária de dor (92%) com uso de escalas padronizadas (71%). Identificou-se resultado semelhante no estudo de prevalência pontual, com 91,1% de avaliação da analgesia feita principalmente com a Escala Comportamental de Dor. No inquérito, os opioides foram relatados como analgésicos de primeira linha. Na prática clínica, o paracetamol foi a primeira opção (34,6%), seguido de opioides. A avaliação do delirium foi relatada por 70% dos médicos, embora tenha sido realizada em menos de 10% dos pacientes. Conclusão: Os resultados do inquérito não refletiram com precisão as práticas habituais nas unidades de terapia intensiva portuguesas, tal como relatado no estudo de prevalência pontual. Devem ser feitos esforços principalmente para evitar o excesso de sedação e promover a avaliação do delirium.


ABSTRACT Objective: To establish current Portuguese critical care practices regarding analgesia, sedation, and delirium based on a comparison between the activities reported and daily clinical practice. Methods: A national survey was conducted among physicians invited to report their practice toward analgesia, sedation, and delirium in intensive care units. A point prevalence study was performed to analyze daily practices. Results: A total of 117 physicians answered the survey, and 192 patients were included in the point prevalence study. Survey and point prevalence studies reflect a high sedation assessment (92%; 88.5%), with the Richmond Agitated Sedation Scale being the most reported and used scale (41.7%; 58.2%) and propofol being the most reported and used medication (91.4%; 58.6%). Midazolam prescribing was reported by 68.4% of responders, but a point prevalence study revealed a use of 27.6%. Although 46.4% of responders reported oversedation, this was actually documented in 32% of the patients. The survey reports the daily assessment of pain (92%) using standardized scales (71%). The same was identified in the point prevalence study, with 91.1% of analgesia assessment mainly with the Behavioral Pain Scale. In the survey, opioids were reported as the first analgesic. In clinical practice, acetaminophen was the first option (34.6%), followed by opioids. Delirium assessment was reported by 70% of physicians but was performed in less than 10% of the patients. Conclusion: The results from the survey did not accurately reflect the common practices in Portuguese intensive care units, as reported in the point prevalence study. Efforts should be made specifically to avoid oversedation and to promote delirium assessment.

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