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1.
J Gastrointest Surg ; 20(10): 1673-8, 2016 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27456014

RESUMO

BACKGROUND/AIMS: Patients with otorhinolaryngologic (ear, nose, and throat-ENT) symptoms attributed to gastroesophageal reflux disease (GERD) are usually treated with medication based on the findings of nasal endoscopy and laryngoscopy only. This study aims to determine sensitivity and specificity of symptoms, nasal endoscopy, and laryngoscopy for the diagnosis of GERD as compared to pH monitoring. METHODS: We studied 79 patients (mean age 53 years, 38 % males) in whom ENT symptoms were assumed to be secondary to GERD. All patients underwent a transnasal laryngoscopy by the ENT team and upper endoscopy and esophageal function tests by the surgical team. GERD was defined by a pathological pH monitoring. RESULTS: Pathologic reflux by pH monitoring was documented in 36 of the 79 patients (46 %), with a mean DeMeester score of 44. In 25 of the 36 patients (69 %), distal and proximal reflux was present. Among patients with negative pH monitoring, one patient was diagnosed with achalasia. ENT symptom sensitivity for globus, hoarseness and throat clearing was respectively 11, 58, and 33 %; specificity was respectively 77, 42, and 58 %. Positive predictive value for nasal endoscopy and laryngoscopy was 46 %. Among patients with positive pH monitoring, 13 (36 %) had a hypotensive lower esophageal sphincter (p < 0.01) and 27 (34 %) had abnormal peristalsis (p < 0.01). CONCLUSIONS: In conclusion, the results of this study showed that (a) ENT symptoms were unreliable for the diagnosis of GERD and (b) laryngoscopy had a low positive predictive value for the diagnosis of GERD. These data confirm the importance of esophageal manometry and pH monitoring in any patient with suspected ENT manifestations of GERD before starting empiric therapy with acid-reducing medications since pathologic reflux by pH monitoring was confirmed in less than half of the patients with suspected GERD.


Assuntos
Monitoramento do pH Esofágico , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Laringoscopia , Manometria , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Endoscopia , Feminino , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Rouquidão/etiologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;70(4): 479-482, jul.-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366332

RESUMO

As paralisias faciais traumáticas são a segunda causa mais freqüente de Paralisia Facial Periférica, ficando somente atrás dos casos ditos idiopáticos. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 82 pacientes atendidos no período de janeiro de 1990 a janeiro de 1999 no ambulatório de ORL da Escola Paulista de Medicina. RESULTADO: Deste grupo 54, eram do sexo masculino (65.8 por cento) e 28 do sexo feminino (34.2 por cento). A idade média foi de 30.9 anos (variando de 2 a 75 anos). Quanto ao tipo de trauma, obtivemos: 15 (18.22 por cento) iatrogênicos, 2 (2.44 por cento) por ferimentos cortantes da face, 50 (60.97 por cento) pós-traumas crânio-encefálicos, 14 (17.07 por cento) ferimentos por projéteis de arma de fogo e 1 (1.22 por cento) ao nascimento. Quanto ao tipo de aparecimento, observamos: 71 (86.5 por cento) de início súbito, 10 (12.3 por cento) progressivos e 1 (1.2 por cento) ao nascimento. Quanto aos testes elétricos iniciais, observamos: 32 (43.84 por cento) com exames que foram simétricos e 41 (56.16 por cento) com exames inescitáveis. Dos 32 casos com simetria, observamos 24 com recuperação total, 6 com 80 por cento de recuperação e 2 com 60 por cento; já nos casos inexcitáveis, dos 41 casos apenas 5 evoluíram para a recuperação total. CONCLUSÃO: Frente aos resultados concluímos que: 1. Houve predomínio da incidência no sexo masculino; 2. Houve predomínio dos casos súbitos e estes evoluíram proporcionalmente melhor que os progressivos; 3. Houve predomínio dos casos de etiologia por TCE e estes evoluíram proporcionalmente melhor que as outras etiologias; 4. Os testes elétricos realizados puderam prever com bom grau de acerto a evolução dos pacientes; 5. O tipo de tratamento realizado foi proporcionalmente mais agressivo quanto mais intensa era a paralisia, com bons resultados.

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