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1.
Cad Saude Publica ; 37(10): e00077721, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34787281

RESUMO

The U.S. Food and Drug Administration (FDA) has stated that the prescription of remdesivir should be cautious for patients with estimated glomerular filtration rate (eGFR) < 30 and some studies reported risk of adverse renal events. The available information on the renal safety profile for remdesivir is limited, thus we analyzed the renal and urinary adverse reactions attributed to remdesivir reported in a large open pharmacovigilance database. We obtained reports of remdesivir and other drugs used to treat COVID-19 (tocilizumab, hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir) registered by September 30 2020, from the U.S. Food and Drug Administration Adverse Event Reporting System (FAERS). We analyzed the reporting odds ratios (RORs) for reports of adverse renal and urinary events for remdesivir and other drugs. We found 2,922 reports with remdesivir registered in FAERS for COVID-19. Among these, 493 renal and urinary adverse effects (16.9%) were reported. The most frequent events were acute kidney injury (338; 11.6%), renal impairment (86; 2.9%), and renal failure (53; 1.8%). Versus hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir, or tocilizumab, the use of remdesivir was associated with an increased chance of reporting renal and urinary disorders regardless of gender and age of patients (2.53; 95%CI: 2.10-3.06). The ROR remained significant when we restricted the analysis to hydroxychloroquine (4.31; 95%CI: 3.25-5.71) or tocilizumab (3.92; 95%CI: 2.51-6.12). Our results reinforce this already reported signal, emphasizing that it could be extremely useful for health professionals who prescribe this new antiviral to treat COVID-19, mainly knowing its low efficacy.


Assuntos
Tratamento Farmacológico da COVID-19 , Farmacovigilância , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos , Alanina/análogos & derivados , Brasil , Humanos , Rim , SARS-CoV-2
2.
Rev Bras Epidemiol ; 23: e200104, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33439937

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the methodological characteristics and good research practices of COVID-19 interventional studies developed in Brazil in the first months of the pandemic. METHODS: We reviewed the bulletin of the National Research Ethics Committee - Coronavirus Special Edition (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP-COVID) (May 28, 2020) and the databases of the International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP), ClinicalTrials.gov, and Brazilian Clinical Trials Registry (Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos - ReBEC) to identify interventional studies registered in Brazil that assessed drug type, biological therapy, or vaccines. We described their methodological characteristics and calculated their power for different effect magnitudes. RESULTS: A total of 62 studies were included, 55 retrieved from the CONEP website, and 7 from registry databases. The most tested pharmacological interventions in these studies were: chloroquine/hydroxychloroquine, azithromycin, convalescent plasma, tocilizumab, sarilumab, eculizumab, vaccine, corticosteroids, anticoagulants, n-acetylcysteine, nitazoxanide, ivermectin, and lopinavir/ritonavir. Out of 22 protocols published on registry databases until May 2020, 18 (82%) were randomized clinical trials, and 13 (59%) had an appropriate control group. However, 9 (41%) of them were masked, and only 5 (24%) included patients diagnosed with a specific laboratory test (for example, reverse transcription polymerase chain reaction - RT-PCR). Most of these studies had power > 80% only to identify large effect sizes. In the prospective follow-up, 60% of the studies available at CONEP until May 2020 had not been published on any registry platform (ICTRP/ReBEC/ClinicalTrials) by July 21, 2020. CONCLUSION: The interventions evaluated during the Brazilian research response reflect those of international initiatives, but with a different distribution and a large number of studies assessing hydroxychloroquine/chloroquine. Limitations in methodological design and sample planning represent challenges that could affect the research outreach.


OBJETIVO: Descrever as características metodológicas e de boas práticas em pesquisa dos estudos de intervenção para COVID-19 desenvolvidos no Brasil nos primeiros meses da pandemia. MÉTODOS: Revisamos o boletim da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - edição especial Coronavírus (CONEP-COVID) (28 de maio de 2020) e as bases International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP), ClinicalTrials.gov e Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC) para identificar estudos registrados no Brasil que avaliassem intervenções de tipo de medicamento, terapia biológica ou vacinas. Descrevemos as características metodológicas e calculamos o poder para diferentes magnitudes de efeito. RESULTADOS: Foram incluídos 62 estudos, 55 identificados no site da CONEP e mais sete nas bases de registro. As intervenções medicamentosas mais frequentemente testadas nesses estudos foram: cloroquina/hidroxicloroquina, azitromicina, plasma convalescente, tocilizumabe, sarilumabe, eculizumabe, vacina, corticoides, anticoagulantes, n-acetilcisteína, nitazoxanida, ivermectina e lopinavir/ritonavir. De 22 protocolos publicados até maio de 2020 nas bases de registro, 18 (82%) eram ensaios clínicos randomizados e 13 (59%) tinham grupo controle adequado. Entretanto, nove (41%) eram mascarados e somente cinco (24%) incluíam pacientes diagnosticados com teste de laboratório específico (por exemplo, transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase - RT-PCR). A maioria desses trabalhos teria poder > 80% apenas para identificar grandes tamanhos de efeito. Em seguimento prospectivo, observamos que 60% dos estudos disponíveis na CONEP até maio de 2020 não estavam em nenhuma das plataformas de registro (ICTRP/ReBEC/ClinicalTrials) até o dia 21 de julho de 2020. CONCLUSÃO: As intervenções avaliadas durante a resposta brasileira em pesquisa refletem iniciativas internacionais, porém com distribuição diferente, tendo número elevado de estudos que avaliam hidroxicloroquina/cloroquina. Limitações no delineamento metodológico e planejamento amostral representam desafios que podem afetar o alcance dos trabalhos.


Assuntos
Tratamento Farmacológico da COVID-19 , Ensaios Clínicos como Assunto , Brasil , Humanos , Estudos Prospectivos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(10): e00077721, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345618

RESUMO

Abstract: The U.S. Food and Drug Administration (FDA) has stated that the prescription of remdesivir should be cautious for patients with estimated glomerular filtration rate (eGFR) < 30 and some studies reported risk of adverse renal events. The available information on the renal safety profile for remdesivir is limited, thus we analyzed the renal and urinary adverse reactions attributed to remdesivir reported in a large open pharmacovigilance database. We obtained reports of remdesivir and other drugs used to treat COVID-19 (tocilizumab, hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir) registered by September 30 2020, from the U.S. Food and Drug Administration Adverse Event Reporting System (FAERS). We analyzed the reporting odds ratios (RORs) for reports of adverse renal and urinary events for remdesivir and other drugs. We found 2,922 reports with remdesivir registered in FAERS for COVID-19. Among these, 493 renal and urinary adverse effects (16.9%) were reported. The most frequent events were acute kidney injury (338; 11.6%), renal impairment (86; 2.9%), and renal failure (53; 1.8%). Versus hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir, or tocilizumab, the use of remdesivir was associated with an increased chance of reporting renal and urinary disorders regardless of gender and age of patients (2.53; 95%CI: 2.10-3.06). The ROR remained significant when we restricted the analysis to hydroxychloroquine (4.31; 95%CI: 3.25-5.71) or tocilizumab (3.92; 95%CI: 2.51-6.12). Our results reinforce this already reported signal, emphasizing that it could be extremely useful for health professionals who prescribe this new antiviral to treat COVID-19, mainly knowing its low efficacy.


Resumo: De acordo com a Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), a prescrição do remdesivir deve ser feita com cautela em pacientes com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) < 30, sendo que diversos estudos relatam risco de eventos adversos renais. São limitados os dados disponíveis sobre o perfil de segurança renal do remdesivir. Assim, analisamos as reações adversas renais e urinárias atribuídas ao remdesivir e notificadas em um grande base de dados abertos de farmacovigilância. Obtivemos notificações sobre remdesivir e outros medicamentos usados para tratar a COVID-19 (tocilizumabe, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir) registradas até 30 de setembro de 2020 do Sistema de Notificação de Eventos Adversos da FDA (FAERS). Analisamos as razões de chances de notificação (RORs) para notificações de eventos adversos renais e urinários referentes ao remdesivir e outros medicamentos. Encontramos 2.922 notificações sobre remdesivir registradas no FAERS para COVID-19. Entre esses casos, foram notificados 493 efeitos adversos renais e urinários (16,9%). Os eventos mais frequentes foram lesão renal aguda (338; 11,6%), comprometimento renal (86; 2,9%) e insuficiência renal (53; 1,8%). Comparado com a hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir ou tocilizumabe, o uso do remdesivir esteve associado com um aumento das chances de notificação de transtornos renais e urinários, independentemente do sexo e idade dos pacientes (2,53; IC95%: 2,10-3,06). A ROR permaneceu significativo quando limitamos a análise à hidroxicloroquina (4,31; IC95%: 3,25-5,71) ou ao tocilizumabe (3,92; IC95%: 2,51-6,12). Nossos resultados corroboram outros estudos e destacam a utilidade para profissionais da saúde que usam esse novo antiviral para tratar a COVID-19, sobretudo em função de sua baixa eficácia.


Resumen: La Agencia Americana de Control de Alimentos y Medicamentos (FDA) ha destacado que la prescripción de remdesivir debe ser prudente con pacientes con tasa de filtración glomerular estimada (TGFe) < 30; además, algunos estudios informaron del riesgo de reacciones adversas renales. La información disponible sobre el perfil de seguridad renal, en el caso del remdesivir, es limitada. Por ello, analizamos las reacciones adversas renales y urinarias atribuidas al remdesivir e notificadas en una extensa base de datos abierta de farmacovigilancia. Obtuvimos las notificaciones de remdesivir y otros medicamentos usados para tratar la COVID-19 (tocilizumab, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir) registrados el 30 de septiembre de 2020 por el Sistema de Notificación de Eventos Adversos de la FDA (FAERS). Analizamos las odds ratios informadas (RORs) en el caso de informes de eventos adversos renales y urinarios adversos relacionados con el remdesivir y otros medicamentos. En el FAERS, encontramos 2.922 notificaciones de remdesivir registradas como medicament sospechoso usado en COVID-19. De estos, habían 493 con efectos renales y urinarios adversos (16,9%). Los efectos adversos más frecuentes fueron lesiones renales agudas (338; 11,6%), insuficiencia renal (86; 2,9%), y fallo renal (53; 1,8%). Frente a hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir, o tocilizumab, el uso de remdesivir se asoció con un riesgo mayor de notificar alteraciones renales y urinarios, independientemente del género y edad de los pacientes (2,53; IC95%: 2,10-3,06). La ROR permaneció significativo al restringir el análisis a la hidroxicloroquina (4,31; IC95%: 3,25-5,71) o tocilizumab (3,92; IC95%: 2,51-6,12). Nuestros resultados corroboran datos previos, algo que podría ser extremadamente útil para los profesionales de la salud que decidan usar este nuevo antiviral para tratar la COVID-19, sobre todo conociendo su baja eficacia.


Assuntos
Humanos , Farmacovigilância , COVID-19/tratamento farmacológico , Brasil , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos , Alanina/análogos & derivados , SARS-CoV-2 , Rim
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