Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Trop Anim Health Prod ; 53(5): 475, 2021 Sep 22.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34553290

RESUMO

The emergence of tick-borne diseases has been reported as a serious problem in public health worldwide and many aspects of its epidemiology and effects on the health of its hosts are unclear. We aimed to perform an epidemiological study of tick-borne zoonotic Rickettsia, Borrelia, and Anaplasmataceae in horses from Midwestern Brazil. We also evaluated whether Borrelia spp. and Anaplasmataceae may be associated with hematological disorders in the sampled animals. Blood and serum samples as well as ticks were collected from 262 horses. Serum samples were used to perform serological tests, and hematological analyses were made using whole blood. Furthermore, DNA extracted from whole blood and ticks was used for molecular tests. Campo Grande is enzootic for tick-borne studied bacteria, since we found an overall exposure of 59.9% of the sampled horses, 28.7% of them presented co-exposure. Seropositivity rates of 20.6% for Borrelia spp., 25.6% for Rickettsia spp., and 31.6% for Anaplasmataceae were found in the sampled horses. Considering both molecular and serological tests for Borrelia spp., the infection rate was 48.0% (126/262). None of the tested horses showed molecular positivity for Anaplasma phagocytophilum. The horses sampled displayed 7.2% of parasitism by ixodid ticks in single and coinfestations. We did not find DNA of any studied bacteria in the sampled ticks. Positive horses for Borrelia spp. and Anaplasmataceae agents displayed leukopenia, monocytopenia, and lymphopenia. Together, our results suggest that horses may play a role as sentinel host for zoonotic bacteria and Borrelia spp. and Anaplasmataceae agents can impair the health of horses.


Assuntos
Borrelia , Doenças dos Cavalos , Ixodes , Rickettsia , Doenças Transmitidas por Carrapatos , Animais , Brasil/epidemiologia , Doenças dos Cavalos/epidemiologia , Cavalos , Doenças Transmitidas por Carrapatos/epidemiologia , Doenças Transmitidas por Carrapatos/veterinária
2.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487709

RESUMO

Abstract In the present study, Litomosoides silvai parasitizing Akodon montensis in the southern region of Brazil is reported for the first time. New morphological information is provided for some structures of this nematode species, such as a flattened cephalic extremity, presence of two dorsal cephalic papillae, female tail with a constriction at its tip, s shaped vagina, spicules characteristic of the carinii species group and microfilaria tail constricted at the tip. This nematode was found parasitizing the thoracic cavity with a prevalence of 10% (2/20), mean intensity of 4 (6/2), mean abundance of 0.4 (8/20) and range of infection of 2-6 specimens per host, in southern Brazil. This occurrence of L. silvai in A. montensis is a new geographical record for southern Brazil, in the Upper Paraná Atlantic Forest ecoregion of the northwestern region of Rio Grande do Sul, which is part of the Atlantic Forest biome.


Resumo No presente estudo é relatado pela primeira vez Litomosoides silvai parasitando Akodon montensis coletados na região Sul do Brasil. Foram fornecidas novas informações morfológicas para algumas estruturas desta espécie de nematódeo, tais como extremidade cefálica achatada, a presença de duas papilas cefálicas dorsais, cauda das fêmeas com uma constrição na ponta da cauda, vagina em forma de s, espículas de característica do grupo de espécies de carinii e cauda da microfilária com constrição na ponta. Este nematódeo parasitava a cavidade torácica com uma prevalência de 10% (2/20), intensidade média de 4 (8/2) e abundância média de 0,4 (8/20), e intervalo de infecção de 2-6 espécimes por hospedeiro no Sul do Brasil. A ocorrência de L. silvai em A. montensis é um novo registro geográfico, no sul do Brasil, a noroeste do estado do Rio Grande do Sul, na ecorregião da Mata Atlântica do Alto Paraná, parte do bioma da Mata Atlântica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA