Comparación de cuatro fórmulas para ajustar el intervalo QT a la frecuencia cardiaca en pacientes cardiópatas / Comparison of four formulas to adjust the QT interval to the heart rate in a cardiac patient / Comparação de quatro fórmulas para ajustar o intervalo QT à freqüência cardíaca em pacientes com doença cardíaca
Rev. Urug. med. Interna
; 4(1): 16-22, abr. 2019. tab, graf
Article
em Es
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1092349
Biblioteca responsável:
UY1.1
RESUMEN
Resumen. Introducción:
La prolongación del intervalo QT en el electrocardiograma es un conocido factor de riesgo para desarrollar eventos cardiovasculares. En Latinoamérica existe poca evidencia acerca de la epidemiología de este tipo de alteraciones electrocardiográficas. El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia del intervalo QT corregido largo según cuatro fórmulas.Metodología:
Estudio descriptivo retrospectivo. Se realizó una revisión de 156 registros electrocardiográficos de 12 derivaciones realizados a pacientes mayores a 40 años. Las medidas se realizaron manualmente y posteriormente los valores se ajustaron a la frecuencia cardiaca mediante cuatro fórmulas validadas existentes. Se consideró intervalo QT largo cuando la duración sobrepasaba los 470 ms.Resultados:
De los 156 registros analizados, 55.7% de los registros pertenecieron a pacientes de sexo femenino y la edad media fue 70.3 ± 9.7 años. 9.6% de los registros fueron considerados como largos mediante la fórmula de Bazzet, 4.4% mediante la fórmula de Hodges, 3.8% mediante la fórmula de Fridericia y 3.2% mediante la fórmula deFramingham. La fórmula de Fridericia fue hallada como la más consistente para ajustar el intervalo QT a la frecuencia cardiaca.Conclusión:
Dependiendo de la fórmula utilizada la prevalencia del intervalo QT largo varió significativamente. La fórmula de Fridericia fue la que demostró mejor consistencia.ABSTRACT
Abstract. Introduction:
The prolongation of the QT interval in the electrocardiogram is a well-known risk factor for developing cardiovascular events. In Latin America there is no much evidence about the epidemiology of electrocardiographic alterations. The objective of this study was to evaluate the prevalence of long corrected QT interval according to four formulas.Methodology:
Retrospective descriptive study. A total of 156 electrocardiographic records of 12 referrals made to patients older than 40 years were review. The measurements were made manually and later the values were adjusted to the heart rate by means of four existing validated formulas. The long QT interval was considered when the duration exceeded 470ms.Results:
Of the 156 records analyzed, 55.7% of the records belonged to female patients and the mean age was 70.3 ± 9.7 years. 9.6% of the records were considered long using the Bazzet formula, 4.4% according to the Hodges formula, 3.8% according to the Fridericia formula and 3.2% according to the Framingham formula. The formula of Fridericia was found to be the most consistent to adjust the QT interval to the heart rate.Conclusion:
Depending on the formula used, the prevalence of the long QT interval varied significantly. The formula of Fridericia was the one that showed the best consistency.RESUMO
Resumo. Introdução:
O prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma é um fator de risco conhecido para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares. Na América Latina, há poucas evidências sobre a epidemiologia desse tipo de alteração eletrocardiográfica. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do intervalo QT longo corrigido de acordo com quatro fórmulas.Metodologia:
Estudo descritivo retrospectivo. Uma revisão de 156 registros eletrocardiográficos de 12 derivações realizadas em pacientes com mais de 40 anos foi realizada. As medidas foram feitas manualmente e posteriormente os valores foram ajustados à freqüência cardíaca por meio de quatro fórmulas validadas existentes. O intervalo QT longo foi considerado quando a duração ultrapassou 470 ms.Resultados:
Dos 156 prontuários analisados, 55,7% dos prontuários pertenciam a pacientes do sexo feminino e a média de idade foi de 70,3 ± 9,7 anos. 9,6% dos registros foram considerados longos usando a fórmula de Bazzet, 4,4% usando a fórmula de Hodges, 3,8% usando a fórmula de Fridericia e 3,2% usando a fórmula de Fraingham. A fórmula de Fridericia foi considerada a mais consistente para ajustar o intervalo QT à frequência cardíaca.Conclusão:
Dependendo da fórmula utilizada, a prevalência do intervalo QT longo variou significativamente. A fórmula da Fridericia foi a que apresentou a melhor consistência.
Texto completo:
1
Base de dados:
LILACS
Tipo de estudo:
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Idioma:
Es
Revista:
Rev. Urug. med. Interna
Assunto da revista:
Engenharia Biomdica
/
Medicina
Ano de publicação:
2019
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Peru