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Analysis of the time series of pertussis in Brazil from 2010 to 2019 / Análise da série temporal da coqueluche no Brasil no período de 2010 a 2019

Silva, Luís Roberto da; Ferreira, Ricardo José; Arruda, Laís Eduarda Silva de; Vasconcelos, Alan Dias de; Freitas, Marcelo Victor de Arruda; Santos, Isadora Sabrina Ferreira dos; Silva, José Thiago de Lima; Silva, Maria Graziele Gonçalves; Teixeira, Camila Maria Barros; Lira, Guilherme; Oliveira, Emília Carolle Azevedo de.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(3): 537-547, July-Sept. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1406671
Resumo Objetivos: analisar uma década do comportamento espaço-temporal da coqueluche no Brasil e as suas características epidemiológicas. Métodos: estudo ecológico de série temporal dos casos e óbitos por coqueluche do Sistema de Informação de Agravos de Notificação no Brasil (2010-2019). Utilizou-se o método de análise linear generalizada de Prais-Winsten e a análise de Kernel. Resultados: notificaram-se 32.849 casos, desses 466 (1,42%) evoluíram para óbito, com prevalência de 1,63/100.000 habitantes e coeficiente de mortalidade de 0,023/100.000 habitantes. Na análise temporal, evidenciou-se o comportamento cíclico da coqueluche com variações de tendência no período em 2014. A maioria dos casos ocorreu em menores de 1 ano (60,16%, p<0,01), sexo feminino (55,28%, p=0,066) e brancos (48,42%, p=0,14). A maior parcela dos óbitos foi em crianças <1 ano (98,07, p<0,01), sexo feminino (56,01%, p=0,066) e brancos (43,78%, p=0,14). No Kernel da prevalência, destacaram-se as regiões Sul, Sudeste e Nordeste com alta densidade; enquanto para mortalidade, sobressaíram-se Sudeste e Nordeste. Conclusão: observou-se o comportamento cíclico da coqueluche, com tendência de decréscimo nos últimos anos e a concentração de casos no público infantil. O que reforça a importância de fortalecer o processo de imunização da população.
Biblioteca responsável: BR663.1