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Perfil clínico e epidemiológico e comorbidades dos pacientes com artrite reumatoide atendidos no centro de especialidades médicas do centro universitário do Pará / Clinical and epidemiological and comorbidities of patients with rheumatoid arthritis assisted at the medical specialties center of Centro Universitário do Pará

Ayin, Andrea Alexandra Narro; Pinho, Rafaela Seixa; Koyama, Roberta Vilela Lopes.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 20(2): 69-77, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1428696
Objetivos: Descrever as características clínico e epidemiológicas e a prevalência das comorbidades que acometem os pacientes com artrite reumatóide (AR) atendidos no ambulatório de reumatologia do Centro de Especialidades Médicas do Cesupa (CEMEC). Métodos: Estudo descritivo, observacional e retrospectivo realizado por meio da coleta de dados de prontuários médicos, no período de janeiro a novembro de 2020, de pacientes com artrite reumatoide, atendidos no Centro de Especialidades Médicas do Cesupa no período de 2012 a 2020. Resultados: Foram analisados 122 prontuários. A maioria dos pacientes foi do sexo feminino (88,52%). A raça predominante foi a não branca (90,88%) e a idade média dos participantes foi 54,09 anos (DP± 11,33). A maioria dos pacientes apresentavam fatores reumatoides positivo (56,55%). O tempo médio de doença foi de 9,7 anos (±8,57). As principais comorbidades não infecciosas encontradas foram: hipertensão arterial (40,16%), osteoporose (23,77%), dislipidemia (19,67%), diabetes (12,29%), obesidade (8,19%), depressão (4,09%), neoplasias (2,45%) e osteopenia (1,63%). Os medicamentos utilizados foram metotrexato (59,83%), prednisona (55,73%), leflunomida (36,06%), tocilizumabe (7,37%), anti-TNF (7,37%), anti-inflamatórios não hormonais (6,55%), tofacitinibe (2,45%), abatacepte (2,45%) e rituximabe (0%). Conclusão: As principais comorbidades que atingiram estes pacientes foram a hipertensão, osteoporose e dislipidemia. Assim, verifica-se a necessidade do controle de fatores de risco modificáveis dessas comorbidades assim como prezar pelo uso de doses baixas e pelo menor tempo possível, a fim de, apenas enquanto as drogas modificadoras de doença reumática (DMARDs) não estão fazendo efeito, reduzir a prevalência dessas comorbidades nestes pacientes.
Biblioteca responsável: BR1610.9