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Distribuição espaço-temporal da leishmaniose visceral no Brasil no período de 2007 a 2020 / Spatial-temporal distribution of visceral leishmaniasis in Brazil from 2007 to 2020 / Distribución espaciotemporal de la leishmaniasis visceral en Brasil en el período 2007-2020

Nina, Larissa Neuza da Silva; Caldas, Arlene de Jesus Mendes; Soeiro, Vanessa Moreira da Silva; Ferreira, Thais Furtado; Silva, Tereza Cristina; Rabelo, Poliana Pereira Costa.
Rev. panam. salud pública ; 47: e160, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1530319
RESUMO Objetivo. Analisar a dinâmica da distribuição espacial e temporal da leishmaniose visceral no Brasil no período de 2007 a 2020. Métodos. Este estudo ecológico do padrão espacial dos casos de leishmaniose visceral ocorridos no Brasil de 2007 a 2020 utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). As variáveis analisadas foram o coeficiente de incidência da leishmaniose visceral e o índice composto da leishmaniose visceral (ICLV), a partir das quais foram construídos mapas temáticos trienais. Foi calculado o índice de Moran global, para verificar a existência de autocorrelação espacial, e o índice de Moran local, para delimitar áreas de maior e menor risco para adoecimento por leishmaniose visceral no Brasil. Resultados. No período estudado, ocorreram 48 705 casos de leishmaniose visceral, com incidência de 25,53 casos/100 000 habitantes. Em todos os blocos trienais, houve autocorrelação espacial, havendo municípios das regiões Norte e Nordeste com incidência igual ou superior a 50 casos/100 000 habitantes. Com relação ao ICLV, houve aumento do número de municípios considerados de baixo risco de transmissão e presença crescente do número de capitais com classificação de risco muito intenso. Conclusão. A incidência de leishmaniose visceral variou ao longo dos triênios. A região de fronteira entre Tocantins, Maranhão e Pará, juntamente com o estado do Ceará, destacou-se na distribuição espacial da incidência da doença e na estratificação de risco pelo ICLV. Tais localidades devem ser prioritárias para ações e serviços voltados à vigilância e ao controle da doença.
Biblioteca responsável: BR1.1