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Evaluation of the 1000 renal transplants carried out at the University Hospital of the Botucatu Medical School (HCFMB) - UNESP and their evolution over the years / Avaliação dos 1000 transplantes renais realizados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) da UNESP e a sua evolução ao longo dos anos

Nga, Hong Si; Andrade, Luis Gustavo Modelli; Contti, Mariana Moraes; Valiatti, Mariana Farina; Silva, Maryanne Machado da; Takase, Henrique Mochida.
J. bras. nefrol ; 40(2): 162-169, Apr.-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954537
RESUMO

Introdução:

O progresso no transplante renal tem sido evidente ao longo dos anos, assim como seus benefícios para os pacientes.

Objetivos:

Avaliar os 1000 transplantes renais realizados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, subdividindo os pacientes em diferentes períodos, de acordo com a imunossupressão vigente, e avaliar as diferenças em relação à sobrevida do enxerto e do paciente.

Métodos:

Análise da coorte retrospectiva dos transplantes realizados entre 17/06/87 a 31/07/16, totalizando 1046 transplantes, subdivididos em quatro diferentes períodos 1) 1987 a 2000 ciclosporina com azatioprina; 2) 2001 a 2006 ciclosporina com micofenolato; 3) 2007 a 2014 tacrolimo com antimetabólico; e 4) 2015 a 2016 tacrolimo com antimetabólico, com aumento do uso da combinação de tacrolimo com inibidores da mTOR.

Resultados:

Houve aumento da idade média dos receptores e aumento de doadores falecidos e da idade destes nos dois últimos períodos. Observou-se redução de retardo de função do enxerto, sendo de 54,3% no quarto período, em comparação a 78,8% no primeiro, p = 0,002. Observamos redução de rejeição aguda, sendo 6,1% no último período em comparação a 36,3% no primeiro, p = 0,001. As complicações urológicas e o diabetes após o transplante foram mais frequentes nos primeiros dois períodos. As taxas de infecção por citomegalovírus foram maiores nos dois últimos períodos. Houve melhoria na sobrevida do enxerto, p = 0,003. Não houve diferença na sobrevida do paciente, p = 0,77 (Figura 2).

Conclusão:

Houve aumento significativo no número de transplantes, com evolução na sobrevida do enxerto, apesar da piora no perfil dos receptores e doadores.
Biblioteca responsável: BR1.1