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Avaliaçäo do Sistema de Vigilância Epidemiológica do Sarampo nos Estados de Säo Paulo e Bahia / Assessment of epidemiological surveillance of measles, in Säo Paulo and Bahia states

Nogueira, Cristina; Ganter, Bernardus; Hersh, Bradley; Santos, Elizabeth David; Santos, Carla Magda; Domingues, Allan; Pereira, Maria Carolina Quixadá; Silva, Maria Sandra Moura Vieira; Coelho, Maria Celina Modesto; Will, Rosane Maria M; Porto, Lauro Antônio; Pereira, Waltair Maria Martins; Silva, Sandra Regina da; Maranhäo, Eduardo Severiano; Laender, Fernando; Verani, Fernando; Gonçalves, Valéria Freire; Ramos, Marcia Melo; Parise, Maria Salete; Amorim, Luciana; Guimaräes, Tereza Cristina; Batista, Jane Aparecida; Leal, Irene Judith.
Inf. epidemiol. SUS ; 7(1): 63-85, jan.-mar. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-218479
O sucesso da erradicação da transmissão autóctone do vírus da poliomielite nas Américas, levou os Ministros da Saúde dos países membros da Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS a assumirem, em 1994, a meta de eliminação do sarampo até o ano 2000. O Plano de Eliminação do Sarampo inclui as estratégias imunização das crianças de 9 meses a 14 anos de uma só vez e a manutenção de altas coberturas vacinais em menores de 1 ano; campanhas periódicas a cada 2 a 4 anos para menores de 4 anos; a implementação dos sistemas de vigilância epidemiológica, para detectar casos suspeitos de sarampo. O impacto das ações adotadas em vários países da América caracterizou-se pela drástica redução da incidência da doença, estimulando a OPAS a realizar uma avaliação, visando conhecer a verdadeira situação epidemiológica da doença e a capacidade dos sistemas de vigilância epidemiológica em detectar casos/surtos oportunamente e aplicar as medidas de controle de forma ágil. A metodologia, desenvolvida pela OPAS, é de caráter qualitativo com componentes quantitativos. Apresenta-se neste trabalho a avaliação realizada no Brasil nos Estados de São Paulo e Bahia. Os resultados apontam para um sistema de vigilância moroso, que não permite a detecção oportuna de casos ou surtos e que o Plano de Eliminação não representava prioridade política nos anos posteriores a sua implementação em 1992.
Biblioteca responsável: BR67.1