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Resposta inflamátoria à membranas de biopolímero de cana-de-açucar e telas de polipropilenoR implantadas no peritôneo parietal de ratos / Inflammatory response to sugarcane biopolymer and polypropylene mesh implanted in the parietal peritoneum of rats
Lima, Felipe Rocha de; Lima, José Ricardo Alves; Hirakawa, Paula; Medeiros Júnior, Martinho Dinoá; Lima, frederico de Melo Tavares de; Aguiar, José Lamartine de Andrade.
Afiliação
  • Lima, Felipe Rocha de; Universidade federal de Pernambuco. BR
  • Lima, José Ricardo Alves; Universidade federal de Pernambuco. BR
  • Hirakawa, Paula; Universidade federal de Pernambuco. BR
  • Medeiros Júnior, Martinho Dinoá; Universidade federal de Pernambuco. BR
  • Lima, frederico de Melo Tavares de; Universidade federal de Pernambuco. BR
  • Aguiar, José Lamartine de Andrade; Universidade federal de Pernambuco. BR
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 50(1): 37-40, 2005. ilus, tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-427886
Biblioteca responsável: BR9.1
RESUMO
A resposta inflamatória a membranas de biopolímero de cana-de-açucar e telas de polipropileno aplicadas no peritônio parietal de ratos foram avaliadas por meio de formação de aderências com epiploo e alças intestinais. Foram utilizados 18 ratos machos Wistar, procedentes do biotério do departamento de antibióticos da UFPE. Os animais foram anestesiados com hidrato de cloral em solução a 10por cento, 7mg/Kg de peso por via intraperitoneal. Por meio de uma laparotomia mediana, retalhos triangulares com 1 cm de lado de membrana de biopolimero e de tela de polipropileno foram fixados no peritônio parietal com fio de poligalactina 6-0(vicryl(r)), em cada rato, por meio de três pontos simples, sendo um em cada vértice do triângulo. O fechamento da parede abdominal foi feito por sutura contínua com o fio de poligalactina 6-0 (Vicryl(r)). e a pele foi aproximada utilizando esse mesmo fio em pontos separados. Em todos os tempos do experimento, os animais receberam água potável e ração Labina(r) ad libitum. Os ratos, em grupos de seis, foram mortos por exsanguinação sob anestesia geral aos 21.60 e 90 dias de pós-operatório. Por meio de uma laparotomia mediana ampla, foram identificadas e quantificadas a presença de aderências, coleções, exudato livre, fístulas e a intensidade de sinais flogísticos. Ocorreram de forma similar aderências com epiploo aos implantes de biopolímero em 12 animais e aos implantes de polipropileno em 15 animais. foram observadas aderências de alças intestinais aos implantes de biopolímero em cinco animais, respectivamente (p=0,443),e aos implantes de polipropileno em quatro ratos. Em dois ratos foi observada hiperemia na área circunscrita ao implante da tela de polipropileno (p=1,000). As aderências foram encontradas de forma proporcional aos 21.60 e 90 dias. Em todos os ratos foi observado incorporação das próteses implantadas ao peritônio e não foram encontradas coleções, exudato livre e fístulas. O biopolímero de cana-de-açucar pode ser uma alternativa viável, comparável ao poliprobileno, para a confecção de telas para próteses cirúrgicas
Assuntos
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Polipropilenos / Ratos / Materiais Biocompatíveis / Biopolímeros Limite: Animals Idioma: Pt Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil
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Base de dados: LILACS Assunto principal: Polipropilenos / Ratos / Materiais Biocompatíveis / Biopolímeros Limite: Animals Idioma: Pt Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil