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Concurrent dengue and malaria in the Amazon region / Co-infecção por dengue e malária na região Amazônica

Santana, Vinícius dos Santos; Lavezzo, Lígia Carolina; Mondini, Adriano; Terzian, Ana Carolina Bernardes; Bronzoni, Roberta Vieira de Moraes; Rossit, Andrea Regina Baptista; Machado, Ricardo Luiz Dantas; Rahal, Paula; Nogueira, Mara Correa Lelles; Nogueira, Maurício Lacerda.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(5): 508-511, set.-out. 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-564284

INTRODUÇÃO:

A região Amazônica possui extensas áreas florestadas e ecossistemas naturais, provendo condições favoráveis para a existência de diversos arbovírus. Aproximadamente, 200 arbovírus foram isolados no Brasil, e 40 estão associados com doenças em humanos. Quatro destes 40 são considerados ser de importância para a saúde pública no Brasil vírus da dengue (1-4), Oropouche, Mayaro e febre amarela. Juntamente com estes vírus, aproximadamente 98 por cento dos casos de malária estão restritos à região da Amazônia Legal.

MÉTODOS:

O objetivo deste estudo foi investigar a presença de arbovírus em 111 amostras clínicas de sangue de pacientes que residiam em Novo Repartimento (Pará), Plácido de Castro (Acre), Porto Velho (Rondônia) and Amapá (Macapá). O RNA viral foi extraído, RT-PCR foi realizada seguida de uma Multiplex-Nested-PCR, usando primers genéricos e espécie-específicos para Flavivirus, Alphavirus and Orthobunyavirus.

RESULTADOS:

Detectamos o vírus da dengue, sorotipo 2, em dois pacientes que residiam em Novo Repartimento (Pará), que também tinham infecção por Plasmodium vivax.

CONCLUSÕES:

Apesar de dados escassos, esta situação, provavelmente, ocorre mais frequência que a detectada na região Amazônica. Definitivamente, é importante lembrar que ambas as doenças possuem achados clínicos similares, assim o diagnóstico deveria ser feito concomitantemente para dengue e malária em pacientes que residem ou estão voltando de áreas onde ambas as doenças são endêmicas.
Biblioteca responsável: BR1.1