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Frequency of oral mucositis and microbiological analysis in children with acute lymphoblastic leukemia treated with 0.12 percent chlorhexidine gluconate

Soares, Andréa Ferreira; Aquino, Ana Rafaela Luz de; Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Almeida, Dulce; Pinto, Leão Pereira.
Braz. dent. j ; 22(4): 312-316, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-595662
Tendo em vista o potencial de morbidade das complicações orais em pacientes com leucemia, este estudo avaliou as alterações clínicas e microbiológicas que ocorrem na mucosa bucal de crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA), submetidas à quimioterapia antineoplásica e administração profilática do gluconato de clorexidina 0,12 por cento. A amostra foi constituída de 17 crianças de 2 a 12 anos, as quais foram submetidas a exame clínico da mucosa oral para a detecção de lesões bucais. Além disso, foi coletado material biológico das mucosas labial e jugal para análises microbiológicas. A mucosite oral foi observada em apenas 5 (29,4 por cento) pacientes. A análise microbiológica revelou a presença de um número reduzido de microorganismos potencialmente patogênicos, como estafilococos coagulase-negativos (47 por cento), Candida albicans (35,3 por cento), Klebsiella pneumoniae (5,9 por cento), Escherichia coli enteropatogênica (5,9 por cento) e Stenotrophomonas maltophilia (5,9 por cento). Pacientes com mucosite oral apresentaram uma maior freqüência de estafilococos coagulase-negativos (80 por cento) quando comparados aos pacientes que exibiam mucosa oral normal (33,3 por cento). Em conclusão, os resultados do presente estudo sugerem que o uso profilático do gluconato de clorexidina 0,12 por cento reduz a freqüência de mucosite oral e de patógenos orais em crianças com LLA. Além disso, os presentes achados sugerem uma possível relação entre estafilococos coagulase-negativos e o desenvolvimento de mucosite oral.
Biblioteca responsável: BR1.1