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Artéria esfenopalatina: desafio cirúrgico na epistaxe / The sphenopalatine artery: a surgical challenge in epistaxis

Rezende, Gustavo Lara; Soares, Vitor Yamashiro Rocha; Moraes, Waldete Cabral; Oliveira, Carlos Augusto Costa Pires de; Nakanishi, Márcio.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(4): 42-47, jul.-ago. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646769
O conhecimento anatomocirúrgico da artéria esfenopalatina (AEP) e de seus ramos é de fundamental importância para o sucesso no tratamento endoscópico da epistaxe posterior. Contudo, essa complexa variação anatômica da irrigação da cavidade nasal ainda é um desafio cirúrgico.

OBJETIVO:

Descrever a anatomia endoscópica da AEP em cadáveres humanos. CASUÍSTICA E

MÉTODOS:

Estudo de coorte histórica com corte transversal de abril de 2010 a agosto de 2011. Foi descrita a presença da crista etmoidal da lâmina perpendicular do osso palatino, a localização do forame esfenopalatino principal (FEP) e acessório (FEA) e quantificados os ramos que emergem dos forames.

RESULTADOS:

Foram analisadas 56 fossas nasais. A crista etmoidal estava presente em 96% dos casos e na maioria das vezes anterior ao FEP. O FEP se localizava na transição do meato médio para o meato superior em todos os casos. O FEA estava presente em 12 casos. Foi mais prevalente a presença de um único tronco arterial bilateral na emergência do FEP (43%). Em outros casos, observaram-se três (n = 8) e dois (n = 5) troncos arteriais, emergindo do FEP bilateralmente. Observou-se que na maioria dos casos um único tronco se emergia do FEA.

CONCLUSÕES:

A anatomia da artéria esfenopalatina é bastante variável. O conhecimento das possíveis variações anatômicas implica no sucesso do tratamento da epistaxe grave.
Biblioteca responsável: BR1.1