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[Perinatal mortality in Brazil in 2018: an epidemiological analysis according to the modified Wigglesworth classification]. / Mortalidade perinatal no Brasil em 2018: análise epidemiológica segundo a classificação de Wiggleworth modificada.
Nobrega, Aglaer Alves da; Mendes, Yluska Myrna Meneses Brandão E; Miranda, Marina Jorge de; Santos, Augusto César Cardoso Dos; Lobo, Andréa de Paula; Porto, Denise Lopes; França, Giovanny Vinícius Araújo de.
Afiliação
  • Nobrega AAD; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • Mendes YMMBE; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • Miranda MJ; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • Santos ACCD; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • Lobo AP; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • Porto DL; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
  • França GVA; Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.
Cad Saude Publica ; 38(1): e00003121, 2022.
Article em Pt | MEDLINE | ID: mdl-35043879
RESUMO
A mortalidade perinatal engloba a mortalidade fetal e a neonatal precoce (0 a 6 dias). Este estudo descreveu os óbitos perinatais ocorridos no Brasil em 2018, segundo a classificação de Wigglesworth modificada. As fontes de dados foram os Sistemas de Informações sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos. Foram calculadas as taxas de mortalidade fetal e perinatal por mil nascimentos totais (nascidos vivos mais natimortos) e a taxa de mortalidade neonatal precoce por mil nascidos vivos, e comparadas usando seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Os óbitos perinatais foram classificados nos grupos de causas anteparto, anomalias congênitas, prematuridade, asfixia e causas específicas. Foi calculado, para cada grupo de causas, o número de óbitos por faixa de peso, além das taxas de mortalidade e os respectivos IC95%, e feita a distribuição espacial das taxas de mortalidade por Unidade da Federação (UF). Foram registrados 35.857 óbitos infantis, sendo 18.866 (52,6%) neonatais precoces; os natimortos somaram 27.009. Os óbitos perinatais totalizaram 45.875, perfazendo uma taxa de mortalidade de 15,5‰ nascimentos. A maior taxa de mortalidade (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) foi observada no grupo anteparto, seguido da prematuridade (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). No grupo anteparto, 14 das 27 UFs (sendo oito na Região Nordeste e quatro na Região Norte) apresentaram as taxas de mortalidade perinatal acima da nacional. A taxa de mortalidade perinatal no Brasil mostrou-se elevada, e a maioria dos óbitos poderia ser prevenida com investimento em cuidados pré-natais e ao nascimento.
RESUMEN
La mortalidad perinatal engloba la mortalidad fetal y neonatal precoz (0 a 6 días). Este estudio describió los óbitos perinatales ocurridos en Brasil en 2018, según la clasificación de Wigglesworth modificada. Las fuentes de datos fueron los Sistemas de Información sobre Mortalidad y sobre Nacidos Vivos. Se calcularon las tasas de mortalidad fetal y perinatal por 1.000 nacimientos totales (nacidos vivos más mortinatos) y la tasa de mortalidad neonatal precoz por 1.000 nacidos vivos, y se compararon usando sus respectivos intervalos de 95% de confianza (IC95%). Los óbitos perinatales se clasificaron en los grupos de causas: anteparto, anomalías congénitas, prematuridad, asfixia y causas específicas. Se calculó, para cada grupo de causas, el número de óbitos por franja de peso, además de las tasas de mortalidad y los respectivos IC95%, y se realizó la distribución espacial de las tasas de mortalidad por Unidad de la Federación (UF). Se registraron 35.857 óbitos infantiles, siendo 18.866 (52,6%) neonatales precoces; los mortinatos sumaron 27.009. Los óbitos perinatales totalizaron 45.875, ascendiendo a una tasa de mortalidad de un 15,5‰ nacimientos. La mayor tasa de mortalidad (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) se observó en el grupo anteparto, seguido de la prematuridad (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). En el grupo anteparto, 14 de las 27 UFs (estando ocho en la región Nordeste y cuatro en la región Norte) presentaron tasas de mortalidad perinatal por encima de la nacional. La tasa de mortalidad perinatal en Brasil se mostró elevada y la mayoría de los óbitos podría ser prevenido con inversión en cuidados prenatales y en el nacimiento.
Assuntos

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Morte Perinatal Limite: Female / Humans / Infant / Newborn / Pregnancy País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad Saude Publica Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Morte Perinatal Limite: Female / Humans / Infant / Newborn / Pregnancy País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad Saude Publica Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil