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Amorphous breast calcifications: is BI-RADS 4a appropriate?
de Oliveira, Tatiane Mendes Gonçalves; Seksenian, Rafael Melo; Santana, José Galdino Souza; de Souza, Bárbara Nogueira Caracas; de Jesus, Felipe Alves; Faria, Francesca Maia; Mandarano, Larissa Raquel Mouro.
Afiliação
  • de Oliveira TMG; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Seksenian RM; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Santana JGS; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • de Souza BNC; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • de Jesus FA; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Faria FM; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Mandarano LRM; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
Radiol Bras ; 56(2): 75-80, 2023.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-37168043
RESUMO
Objetivo: Avaliar o valor preditivo positivo (VPP) das calcificações amorfas e possíveis variáveis clínicas e de imagem que possam influenciar no risco de malignidade deste achado de imagem. Materiais e Métodos: Foram revisados, retrospectivamente, 138 resultados de biópsias percutâneas estereotáxicas a vácuo de calcificações amorfas, entre janeiro de 2012 e dezembro de 2017. Todas as pacientes incluídas apresentavam seguimento radiológico mínimo de um ano (histopatológico benigno) ou tratamento cirúrgico (histopatológico maligno). Resultados: O VPP das calcificações amorfas foi de 9,42%. As lesões malignas corresponderam predominantemente a carcinomas invasivos, indicando doença clinicamente relevante. O risco relativo de malignidade das calcificações amorfas foi 6,15 vezes maior em pacientes com história familiar ou pessoal de neoplasia de mama ou ovário. Status pós-menopausa e mamas densas não foram preditores de malignidade nessas pacientes. Conclusão: As calcificações amorfas na mama apresentaram VPP de malignidade de 9,42%, sugerindo possibilidade de classificação do achado na subcategoria 4a, com necessidade de investigação histopatológica. Em pacientes com história familiar ou pessoal de câncer de mama, o risco de malignidade deste subtipo de calcificações pode ser até 6,15 vezes maior, justificando maior preocupação na correlação clínica, radiológica e histopatológica após biópsia.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil