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Serological, parasitological and molecular tests for canine visceral leishmaniosis diagnosis in a longitudinal study / Testes sorológicos, parasitológicos e moleculares para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina em estudo longitudinal

Nunes, Cáris Nunes Maroni; Lima, Valéria Marçal Félix de; Dias, Guilherme de Melo; Paula, Henrique Borges de; Pereira, Maria Esther Gonçalves; Tronco, Cristiana de Melo Trinconi; Hiramoto, Roberto Mitsuyoshi; Laurenti, Marcia Dalastra; Burattini, Marcelo Nascimento.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 24(4): 402-409, out.-dez. 2015. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17869
Uma das medidas de controle da leishmaniose visceral (LV) no Brasil se baseia na identificação e eliminação do reservatório canino. Existe considerável controvérsia relativa a esta estratégia incluindo a correta identificação dos cães positivos e a variação temporal da relação hospedeiro-parasita, o que torna esta medida ainda mais desafiadora. Uma coorte dinâmica de 62 cães foi acompanhada trimestralmente utilizando-se métodos sorológicos, parasitológicos e a PCR. A taxa de positividade por PCR foi maior em comparação à dos métodos sorológicos e parasitológicos, e mostrou tendência à diminuição com o passar do tempo, enquanto que a positividade sorológica apresentou tendência a aumento, após seis meses. Observou-se positividade concomitante em todos os testes em 10,4% das amostras e, negatividade concomitante, em 29,1%. A sensibilidade geral variou de 43,6% a 64,1%, não sendo uniforme ao longo do estudo. A proporção de cães com e sem sinais clínicos que foram positivos ao exame parasitológico ou à PCR não foi estatisticamente diferente. Contudo, foi possível identificar como positivos um maior número de animais assintomáticos por meio da técnica de PCR, em comparação aos testes ELISA e imunocromatográfico. A PCR pode ser bastante útil para a vigilância epidemiológica de áreas onde casos de LV canina ainda não tenham sido descritos e onde estratégias de controle podem ser implantadas para limitar a disseminação da doença. Não obstante o avanço nas ferramentas diagnósticas, diagnosticar a LVC continua um desafio.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR630.1