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7.
Rio de Janeiro; s.n; nov. 1997. 68 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-398636

RESUMO

O Mycobacterium tuberculosis,como agente infeccioso único,é responsável pela morte de mais pessoas que qualquer outro microorganismo,chegando a mais de 7 milhões de novos casos e cerca de 3 milhões de mortes anuais.É a principal causa de morte em indivíduos soropositivos para o HIV-I.A resposta imune contra o bacilo de Koch e o HIV-I é dependente da migração e ativação de células imunes nos pulmões...realizamos a avaliação da resposta imune celular em pacientes co-infectados pelo M.tuberculosis e o HIV-I.Demonstramos que pacientes com avançada imunossupressão e portadores de tuberculose pulmonar ativa têm...uma marcante redução no percentual de linfócitos T CD4 e aumento de linfócitos T CD8,com redução de 2 a 4vezes na resposta linfoproliferativa frente a antígenos de M.tuberculosis quando comparados a pacientes com tuberculose.Assim, estaria refletida nos pulmões a imunossupressão periférica de linfócitos T CD4,seguida pela desativação de macrófagos alveolares,aumento da replicação do HIV-I e sua possível disseminação.A atividade fagocítica de fagócitos alveolares também se encontra reduzida,cerca de 2vezes,em pacientes com Aids.Tanto pacientes HIV-positivos quanto os HIV-negativos,portadores de tuberculose expressam IFN-gama e INOS na presença de citocinas do tipo TH2 e,somente uma minoria,não expressa INOS.Estes dados sugerem que...os níveis de INOS ou de outros fatores do hospedeiro ou mesmo dos microorganismos possam estar envolvidos na restrição e disseminação do M.tuberculosis.Nossos resultados sugerem também que a co-infecção entre o M.tuberculosis e o HIV-I tem um papel deletério tanto na resposta imune inata,quanto na resposta imune adaptativa,diminuindo a migração e ativação celular,bem como a expressão de citocinas regulatórias e INOS no microoambiente pulmonar, favorecendo a disseminação de ambos os microorganismos.A utilização de um modelo in vitro,onde seja possível modular a atividade antimicobacteriana de macrófagos humanos em associação com linfócitos pré-estimulados,pode auxiliar no conhecimento sobre a interação destas células no controle da tuberculose.Assim estabelecemos um sistema in vitro onde utilizado IFN-gama e linfócitos,foi possível diminuir o crescimento intracelular de M.tuberculosis.O conjunto de dados obtidos...permitiu identificar vários aspectos da resposta imune durante a infecção pelo M.tuberculosis associada à infecção pelo HIV-I e assim contribuir para o entendimento do complexo sistema imune humano.


Assuntos
Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Citocinas , Interferon gama , Macrófagos Alveolares , Óxido Nítrico , Tuberculose Pulmonar
8.
Rio de Janeiro; s.n; 1991. [161] p. ilus, tab.
Tese em Português | Teses e Dissertações em Saúde Pública, FIOCRUZ | ID: the-1680

RESUMO

Treze macacos rhesus (Macaca mulata) machos foram infectados subcutaneamente com 1,0 e 1,5 X 10 [elevado a 4ª potência] tripanomastigotas metacíclicos da cepa XColombiana do T. cruzi na face antero-lateral do braço direito. A lesäo de porta de entrada (chagoma) foi observada em 9 dos 13 animais infectados, surgindo entre o 3 e o 13 dias pós-infecçäo (p.i.) e persistindo até o 26 dia p.1. Os níveis parasitêmicos foram detectatos em todos os animais entre o 13 e 59 dia p.1. Após o qual os parasitas foram demonstrados somente por hemocultura e/ou xenodiagnóstico. Os anticorpos específicos da classe IgG persistiram até o final do experimento, entretanto, os anticorpos, da classe IgM näo foram mais detectados após o 9 mês p.i. As alteraçöes hematológicas consistiram de leucocitose devido a uma linfocitose. As alteraçöes eletrocardiográficas foram discretas e transitórias, similares as observadas em casos humanos agudos näo fatais da infecçäo chagásica. Foram sacrificados 5 animais na 6 (2), 10 (1), 11 semanas p.1. e 1 animal com 3 anos de infecçäo. E as alteraçöes histopatológicas foram caracterizadas pela presença de miocardite e miosite, com inflitrado inflamatório linfo-histiocaitário multi-focal, näo sendo identificado no animal sacrificado com 3 anos de infecçäo pelo T. cruzi. Foram realizados estudos ultraestruturais e citoquímicos (perixodase e fosfatase acida) na pele (chagoma de inoculaçäo), tecido cardíaco e linfonodo destes animais. Foi observado edema e infiltrado inflamatório mononuclear. Constatou-se diferentes graus de degeneraçäo no miocárdio e um pronunciado aumento no número de lipossomos, bem como, a associaçäo de polimorfonucleares neutrófilos e osinófilos com as fibras cardíacas. Os resultados mostram, assim, que os macacos rhesus reproduzem as alteraçöes clínicas, parasitológicas e ultraestruturais representativas da fase aguda e da forma indeterminada da fase crônica da doença de Chagas humana(AU)


Assuntos
Modelos Animais de Doenças , Macaca mulatta/parasitologia , Doença de Chagas
9.
Rio de Janeiro; 1991. [161] p. Tab, ilus.
Tese em Português | Teses e dissertações da Fiocruz, FIOCRUZ | ID: tes-992

RESUMO

Treze macacos rhesus (Macaca mulata) machos foram infectados subcutaneamente com 1,0 e 1,5 X 10 [elevado a 4ª potência] tripanomastigotas metacíclicos da cepa XColombiana do T. cruzi na face antero-lateral do braço direito. A lesäo de porta de entrada (chagoma) foi observada em 9 dos 13 animais infectados, surgindo entre o 3 e o 13 dias pós-infecçäo (p.i.) e persistindo até o 26 dia p.1. Os níveis parasitêmicos foram detectatos em todos os animais entre o 13 e 59 dia p.1. Após o qual os parasitas foram demonstrados somente por hemocultura e/ou xenodiagnóstico. Os anticorpos específicos da classe IgG persistiram até o final do experimento, entretanto, os anticorpos, da classe IgM näo foram mais detectados após o 9 mês p.i. As alteraçöes hematológicas consistiram de leucocitose devido a uma linfocitose. As alteraçöes eletrocardiográficas foram discretas e transitórias, similares as observadas em casos humanos agudos näo fatais da infecçäo chagásica. Foram sacrificados 5 animais na 6 (2), 10 (1), 11 semanas p.1. e 1 animal com 3 anos de infecçäo. E as alteraçöes histopatológicas foram caracterizadas pela presença de miocardite e miosite, com inflitrado inflamatório linfo-histiocaitário multi-focal, näo sendo identificado no animal sacrificado com 3 anos de infecçäo pelo T. cruzi. Foram realizados estudos ultraestruturais e citoquímicos (perixodase e fosfatase acida) na pele (chagoma de inoculaçäo), tecido cardíaco e linfonodo destes animais. Foi observado edema e infiltrado inflamatório mononuclear. Constatou-se diferentes graus de degeneraçäo no miocárdio e um pronunciado aumento no número de lipossomos, bem como, a associaçäo de polimorfonucleares neutrófilos e osinófilos com as fibras cardíacas. Os resultados mostram, assim, que os macacos rhesus reproduzem as alteraçöes clínicas, parasitológicas e ultraestruturais representativas da fase aguda e da forma indeterminada da fase crônica da doença de Chagas humana(AU)


Assuntos
Modelos Animais de Doenças , Macaca mulatta/parasitologia , Doença de Chagas
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