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1.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-51158

RESUMO

From 1985 to 2016, the prevalence of underweight decreased, and that of obesity and severe obesity increased, in most regions, with significant variation in the magnitude of these changes across regions. We investigated how much change in mean body mass index (BMI) explains changes in the prevalence of underweight, obesity, and severe obesity in different regions using data from 2896 population-based studies with 187 million participants. Changes in the prevalence of underweight and total obesity, and to a lesser extent severe obesity, are largely driven by shifts in the distribution of BMI, with smaller contributions from changes in the shape of the distribution. In East and Southeast Asia and sub-Saharan Africa, the underweight tail of the BMI distribution was left behind as the distribution shifted. There is a need for policies that address all forms of malnutrition by making healthy foods accessible and affordable, while restricting unhealthy foods through fiscal and regulatory restrictions.

2.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-44930

RESUMO

Globalmente, a epidemia do novo coronavírus (síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 ­ SARS-CoV-2) está em diferentes estágios de evolução e espera-se que fatores locais possam mitigá-la ou agravá-la. No Brasil, a situação vem evoluindo rapidamente. Cerca de três meses após o reconhecimento da transmissão comunitária em nosso meio, o país já ocupava a 2a posição no mundo em termos de casos confirmados e número de óbitos (Johns Hopkins University & Medicine. COVID-19 Dashboard by the Center for Systems Science and Engineering (CSSE) at Johns Hopkins University. https://coronavirus.jhu.edu/map.html, acessado em 09/Jun/2020) 1. As profundas desigualdades sociais no Brasil têm o potencial de agravar a situação, uma vez que parcela expressiva da nossa população reside em habitações precárias, sem acesso regular ao abastecimento de água e em situação de aglomeração, fatores estes que facilitam a disseminação do vírus 2. Assim, pode se levantar a hipótese de que teremos epidemias com evoluções diferentes entre os mais e os menos favorecidos.

3.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-58593

RESUMO

The COVID-19 pandemic (caused by the SARS- CoV-2) is a public health emergency of international concern that particularly affects older people. Brazil is one of the countries most affected by the pandemic, ranking second with the highest number of confirmed cases and deaths worldwide as of mid-June 2020. The ELSI-COVID-19 initiative is based on telephone interviews with participants of the Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil), conducted on a nationally representative sample of the population aged 50 or older. This initiative aims to provide information on adherence to preventive measures (social distancing, wearing masks, and handwashing/hygiene); reasons for leaving the house, when that was the case; difficulties obtaining medications, medical diagnosis of COVID-19, and receipt of confirmatory results; use of health-care services (recent care-seeking, care-seeking location, care receipt, among other aspects); and mental health (sleep, depression, and loneliness). The first round of telephone interviews was conducted between May 26 and June 8, 2020. The second and third rounds are expected to occur within the coming months. This article presents this initiative methodology and some sociodemographic characteristics of the 6,149 participants in the survey first round, relative the Brazilian population within the same age group.

4.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-45293

RESUMO

O objetivo do estudo foi desenvolver um modelo conceitual e explorar associações diretas e indiretas entre trabalho remunerado e fatores que operam ao longo da vida em amostra nacional representativa da população brasileira com 50 anos e mais. A análise foi baseada em 8.903 participantes da linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). Os fatores de exposição foram sociodemográficos, de saúde, trabalho e interação social. Utilizando modelo de equações estruturais, observou-se que o trabalho remunerado apresentou associação total com a condição social ao longo da vida entre mulheres (coeficiente de padronização ­ CP = 0,489) e associação direta com a capacidade para o trabalho entre homens (CP = 0,527). Apenas para as mulheres, associação indireta e negativa foi observada com o esforço físico intenso no trabalho ao longo da vida, via aposentadoria (CP = -0,156). Homens com trabalho remunerado foram mais propensos à participação social, aferida pelo pertencimento a grupos ou associações (CP = 0,209). Entre as mulheres, essa participação ocorreu por meio de interações com família e amigos (CP = 0,047), via capacidade para o trabalho. Tanto entre homens quanto entre mulheres, a condição de saúde ao longo da vida mostrou associação indireta e positiva (CP = 0,298 homens; CP = 0,142 mulheres) com o trabalho remunerado, via capacidade para o trabalho. Todos os fatores mencionados apresentaram associação significativa com o trabalho remunerado. Os resultados do estudo mostraram que a participação de homens e mulheres mais velhos no mercado de trabalho ocorre por mecanismos diferentes, principalmente ao considerar os fatores relacionados ao trabalho e interação.

5.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-45316

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi medir a ocorrência de multimorbidade e estimar o número de indivíduos na população brasileira com 50 anos ou mais em risco para COVID-19 grave. Estudo transversal de base nacional com dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), conduzido em 2015-2016, com 9.412 indivíduos com 50 anos ou mais. A multimorbidade foi caracterizada como ≥ 2 condições crônicas com base em uma lista de 15 morbidades consideradas de risco para COVID-19 grave. As análises incluíram cálculo de prevalência e estimativa do número absoluto de pessoas na população em risco. Autoavaliação do estado de saúde, fragilidade e atividades básicas da vida diária foram utilizadas como marcadores da situação de saúde. Sexo, idade, região geopolítica e escolaridade foram usados como covariáveis. Cerca de 80% dos indivíduos da amostra apresentaram pelo menos alguma das morbidades avaliadas, o que representa cerca de 34 milhões de indivíduos; a multimorbidade foi referida por 52% da população em estudo, com maior proporção nas regiões Centro-oeste, Sudeste e Sul. Doenças cardiovasculares e obesidade foram as condições crônicas mais frequentes. Estima-se que 2,4 milhões de brasileiros estejam em risco grave de saúde. Desigualdades segundo a escolaridade foram observadas. O número de pessoas com 50 anos ou mais que apresentam morbidades de risco para COVID-19 grave é elevado tanto em termos relativos quanto absolutos. A estimativa apresentada é importante para planejar as estratégias de monitoramento das pessoas com morbidades crônicas e de prevenção no enfrentamento do novo coronavírus.

12.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-59424

RESUMO

Objetivo: O presente estudo teve como objetivo investigar os fatores associados à autoavaliação negativa da saúde entre idosos hipertensos e/ou diabéticos. Metodologia: Foram selecionados para o presente estudo todos os idosos integrantes da linha base da coorte do Projeto Bambuí, que sofriam de hipertensão e/ou diabetes e que responderam o questionário sem ajuda de informante próximo (n = 942). As covariáveis englobaram características sociodemográficas, recursos sociais, comportamentos relacionados à saúde, condições de saúde e de utilização de serviços de saúde. Resultados: A pior autoavaliação da saúde apresentou-se positivamente associada à insatisfação com as relações sociais (RP = 1,98; IC95% 1,42 ­ 2,76), frequência a cultos religiosos menor que uma vez ao mês (RP = 1,96; IC95% 1,44 ­ 2,68; ser tabagista (RP = 1,64; IC95% 1,24 ­ 2,17), presença de artrite (RP = 1,35; IC95% 1,07 ­ 1,71), sintomas depressivos (RP = 1,81; IC95% 1,37 ­ 2,39) e insônia (RP = 1,37; IC95% 1,06 ­ 1,78), ter consultado o médico duas ou mais vezes nos últimos doze meses (RP = 2,18; IC95% 1,14 ­ 4,19 e RP = 3,96; IC95% 2,10 ­ 7,48, respectivamente para "2-3" e "4+" consultas) e ser hipertenso e diabético (comparado à presença isolada de hipertensão, RP = 1,43; IC95% 1,07 ­ 1,92). Conclusões: Nossos resultados confirmaram o caráter multidimensional da autoavaliação da saúde e apresentaram-se consistentes com o observado em outros estudos nacionais e internacionais.

15.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-59504

RESUMO

Objetivo: Demonstrar que a presença do alelo APOE E4 está associada ao declínio cognitivo em idosos vivendo em comunidade. Método: Participaram do estudo 1408 residentes na cidade de Bambuí (MG) com 60 ou mais anos de idade. A variável dependente do estudo foi a função cognitiva, mensurada pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM). A variável de interesse do estudo foi o genótipo da apolipoproteína E (APOE). Para efeito de ajustamento na regressão logística foram consideradas como covariáveis o sexo, escolaridade, cor da pele, estado civil, sintomas depressivos, dosagem de triglicerídeos, HDL e pressão sistólica. Resultados: A frequência alélica do gene APOE (E4, E3, E2) mostrou distribuição em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Foi detectada uma forte associação entre a presença do alelo E4 e o comprometimento cognitivo quando em homozigose (OR: 3,1; IC 95%: 1,39-6,99) mesmo após ajustamento por todas as potenciais variáveis de confusão (OR: 2,9; IC95%: 1,15-7,71). Conclusões: Os resultados mostraram que existe uma forte associação entre a presença do alelo E4 da APOE e a função cognitiva em idosos. Esta associação existiu somente entre indivíduos homozigotos (E4E4), indicando dependência da dose gênica no comprometimento cognitivo.

17.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-59705

RESUMO

O objetivo do estudo foi examinar o valor prognóstico de parâmetros lipídicos para a incidência de hipertensão arterial em idosos vivendo na comunidade. A pesquisa incluiu 306 (81% do total) pessoas com idade > 60 anos que estavam livres de hipertensão e de doenças cardiovasculares na linha de base do Estudo de Coorte de Idosos de Bambuí. A incidência acumulada em três anos da hipertensão arterial foi de 37.3%. O risco relativo (RR) para a incidência da hipertensão diminuiu 0,92 para cada unidade de colesterol HDL (IC95%: 0,86-0,99), independente de vários potenciais fatores de confusão. Indivíduos com colesterol HDL no tercil superior (> 55mg/dL) apresentaram metade do risco de hipertensão que aqueles no tercil inferior (RR = 0,54; IC95%: 0,33-0,90). Os outros parâmetros lipídicos não apresentaram efeitos estatisticamente significantes sobre o evento. Valores mais altos de colesterol HDL apresentaram efeito protetor para o desenvolvimento da hipertensão em idosos.

18.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-59735

RESUMO

Foram examinadas diferenças de coorte (entre nascidos em 1916-1926 e em 1927-1937) no uso de medicamentos entre idosos participantes do Estudo de Coorte de Idosos de Bambuí. Foram utilizados dados dos participantes com 71-81 anos de idade da linha de base em 1997 (n = 492) e do 11º ano de seguimento em 2008 (n = 620). O número de medicamentos consumidos (média = 4,6 e 3,4, respectivamente) e a prevalência da polifarmácia (46,6% e 29,1%, respectivamente) foram mais altos na coorte recente, em comparação à antiga. Essas diferenças foram independentes do sexo, idade, escolaridade, número de consultas médicas e número de doenças crônicas. Na coorte mais jovem, observaram-se aumentos significativos no uso de psicofármacos, agentes modificadores de lipídios, hipoglicemiantes e antitrombóticos, assim como mudanças nos medicamentos utilizados para o controle da hipertensão arterial. De maneira geral, essas mudanças são consistentes com o observado em populações idosas de países de alta renda.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa