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1.
West J Nurs Res ; 25(6): 652-66; discussion 667-75, 2003 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14528616

RESUMO

The purpose of this survey was to explore how adults communicate their end-of-life preferences. Face-to-face interviews were conducted with 119 community-dwelling adults who had previously engaged in conversations about their end-of-life preferences. Factors that made it easier to initiate the discussion included having personal experience with illness or death (24.4%), being straightforward (24.4%), or having someone else facilitate the discussion (11.8%). Most described vague end-of-life preferences such as not wanting any machines (41.2%) or heroics (34.5%). Although 22.7% reported using a living will to make their preferences clear, only 5.9% mentioned repeating or reinforcing their preferences. In all, 21% had discussed their end-of-life preferences with their physicians. These findings show discussions about end-of-life preferences frequently lack the clarity and detail needed by significant others and health care providers to honor the preferences. Routine dialogue with health care providers and significant others about end-of-life preferences might provide greater clarity and comfort.


Assuntos
Planejamento Antecipado de Cuidados , Comportamento de Escolha , Comunicação , Assistência Terminal/psicologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Atitude Frente a Morte , Atitude Frente a Saúde , Connecticut , Escolaridade , Família/psicologia , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pesquisa Metodológica em Enfermagem , Relações Profissional-Paciente , Inquéritos e Questionários
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