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1.
Acta cir. bras ; 15(3): 163-167, set. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265756

RESUMO

Os autores apresentam um modelo de vídeolaparoscopia experimental para avaliar a hepatotoxicidade induzida pelo tetracloreto de carbono (CCl4) em ratos. Nódulos sobre a superfície hepática e aumento significativo das provas de função hepatobiliar (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina e g -glutamiltranspeptidase) foram observados nos ratos tratados com CCl4. Além disso, cirrose hepática foi diagnosticada por estudo histopatológico em todos os ratos submetidos à administração de CC1(4). Desta maneira, a vídeolaparoscopia experimental em ratos parece ser um método diagnóstico excelente que merece mais investigação para explorar as conseqüências fisiológicas da cirurgia laparoscópica.


Assuntos
Animais , Ratos , Tetracloreto de Carbono/efeitos adversos , Cirrose Hepática/induzido quimicamente , Modelos Animais de Doenças , Laparoscopia , Cirurgia Vídeoassistida , Cirrose Hepática/diagnóstico , Fígado/patologia , Ratos Wistar
2.
Acta cir. bras ; 14(4): 166-70, out.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254749

RESUMO

A isquemia transitória hepática tem sido cada vez mais amplamente utilizada. Contudo, essa atitude, embora muitas vezes benéfica, é contrabalançada pelos efeitos adversos advindos da isquemia hepática e da congestão esplênica, assim como, das conseqüências da reperfusão. O objetivo dos autores é determinar os efeitos da isquemia seletiva em animais pré-tratados ou não com alopurinol, inibidor da xantina oxidase sobre a mortalidade dos animais. Foram utilizados 30 ratos assim divididos: Grupo I (n=10): pré-tratados com alopurinol e submetidos à laparotomia e exposição do pedículo hepático por 45 minutos. Grupo II (n=10): tratados com alopurinol e submetidos à isquemia hepática seletiva por 45 minutos. Grupo III (n=10): submetidos apenas à isquemia por 45 minutos. A mortalidade pós-operatória foi avaliada a cada 24 horas, por um período de 10 dias. Entre os animais do grupo I, não foram observados óbitos, entretanto, naqueles dos grupos II e III, as mortalidades globais foram respectivamente 20 e 46,7 por cento. Diferença estatisticamente significativa, apenas, entre a mortalidade observada no grupo III em relação ao controle (p<0,05). A mortalidade pós-operatória no grupo de animais submetidos à isquemia sem pré-tratamento com alopurinol ascende as cifras de 46,67 por cento dos animais, enquanto naqueles pré-tratados com alopurinol houve um importante decréscimo para 20 por cento. Embora sem uma distinção estatisticamente significativa, reflete uma tendência de um efeito protetor do alopurinol na isquemia e reperfusão hepática


Assuntos
Animais , Ratos , Masculino , Alopurinol/farmacologia , Fígado/irrigação sanguínea , Inibidores Enzimáticos/farmacologia , Isquemia/mortalidade , Reperfusão/mortalidade , Xantina Oxidase/antagonistas & inibidores , Ratos Wistar
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