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1.
Diabetes Res Clin Pract ; 170: 108500, 2020 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33068659

RESUMO

AIM: To investigate the frequency of foot sudomotor dysfunction determined by the electrochemical skin conductance test (ESC) and its independent predictors in individuals with type 1 diabetes mellitus (T1D) and no clinical evidence of diabetic peripheral neuropathy (DPN). METHODS: Adults with T1D for longer than 5 years and without DPN defined by the Michigan Neuropathy Screening Instrument and Neuropathy Disability Score were assessed for foot sudomotor dysfunction by ESC. Multivariate logistic regression analysis was used to examine the association between foot sudomotor dysfunction (ESC < 70 µS) and demographic, clinical, and biochemical variables. RESULTS: A total of 61 individuals with T1D were included. Their mean age was 29.5 ± 8.6 years, and mean diabetes duration was 17.8 ± 7.9 years. Foot sudomotor dysfunction was present in 16 (26.2%) participants, despite no clinical evidence of DPN. Retinopathy, hand sudomotor dysfunction and glycated haemoglobin (HbA1c) levels were identified as independent predictors of foot sudomotor dysfunction by multivariate logistic regression analysis. Retinopathy, hand sudomotor dysfunction, and every 1% increase of HbA1c increased the odds of foot sudomotor dysfunction by 2.48, 2.82, and 1.24-fold, respectively. CONCLUSION: Our findings indicate a high frequency of foot sudomotor dysfunction among individuals with T1D and no overt DPN. Factors associated with DPN, including retinopathy and higher HbA1c levels, independently predicted the occurrence of sudomotor dysfunction, suggesting that ESC assessment is a useful tool in the clinical setting to identify early small-fiber neuropathy.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Técnicas Eletroquímicas/métodos , Pé/fisiopatologia , Neuropatia de Pequenas Fibras/etiologia , Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neuropatia de Pequenas Fibras/fisiopatologia , Adulto Jovem
2.
Diabetol Metab Syndr ; 7: 66, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26288660

RESUMO

BACKGROUND: Diabetes treatment requires specialized multi-professional teams, supplies for blood glucose monitoring and training for self-injections of human insulin or insulin analogues. The State Health Secretariat of the Federal District (SHS-FD) has dispensed insulin analogues by means of clinical validated protocols since 2004. However, data on outcomes of follow-up are still unknown. OBJECTIVE: To evaluate the results of glycated hemoglobin (HbA1c) among diabetic patients treated with insulin analogues. METHODS: It is a retrospective cohort study involving data of type 1(DM1) and type 2 diabetes (DM2) patients 18 years old and above who were registered to participate at the insulin analogues dispense program of the SHS-FD. Evaluation of criteria of insulin treatment continuity was based on HbA1c values achieved in the follow-up period: in the target, <7 %, patients between 18 and 65 years old; <8 % for those above 65 years old; out of target, when values were superior these cut off points for both age groups; and minimum 0.5 % reduction of two HbA1c values during follow-up. RESULTS: Two hundred and fifteen formularies were analyzed: Type 2 patients (63.7 %) and female sex were the most prevalent (63.7 %), (p < 0.05). Mean age and SD were 41.5 ± 23.5 years among DM1 and 60.5 ± 28.5 in those with DM2. HbA1c in the target was found in 26 %, 48 % were out of target and 26 % achieved 0.5 % minimum reduction in HbA1c value (p < 0.05). The main clinical characteristics associated with HbA1c found to be in the target were older age (>65 years), more than three medical appointments in the follow-up and lower mean HbA1c in the patient selection for inclusion criteria in the dispense program (p < 0.05). CONCLUSION: The low number of patients using insulin analogues in the target group, considered to be in good control, implies the need to reevaluate both level of patients self-care knowledge and glucose monitoring prior their inclusion in the insulin analogue dispense program. Reinforcement and training of health professional teams in enrollment procedures should be on mandatory basis to avoid protocol failure or deviations.

3.
Fiocruz Brasília; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-39353

RESUMO

Introdução: Análogos de insulina são dispensados para pacientes com diabetes, tem custo elevado e é de responsabilidade integral da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) há 10 anos, pois não está padronizado na Relação Nacional de Medicamentos do Ministério da Saúde. A dispensa da medicação é baseada em protocolo clínico da instituição e acompanhada pelo Programa de Monitorização e Terapêutica da Coordenação Central de Diabetes (CCD). Pesquisa realizada entre os anos de 2012 e 2013 com esses usuários identificou que apenas um quarto atendia aos critérios estabelecidos no protocolo. Em decorrência desses achados a CCD realizou a revisão do protocolo e elaborou estratégias para melhorar a gestão e monitoramento desta medicação e estabeleceu critérios de obrigatoriedade para participação de reunião educativa. Objetivo: Apresentar os resultados alcançados com a implementação dessas estratégias. Métodos: Estudo retrospectivo de caráter descritivo. Para coleta de dados foi utilizado o instrumento validado em pesquisa anterior, implementado pela CCD e preenchido pelos médicos autorizadores dos análogos de insulina no período de outubro de 2014 a outubro de 2015. O instrumento contempla dados dos usuários, como: resultados de hemoglobina glicada (HbA1c), tipo de diabetes, ano do diagnóstico, data de inclusão, continuidade e exclusão temporária ou permanente do programa. Resultados: Com a ferramenta implementada foi possível conhecer de forma mais fidedigna a população de usuários de análogos de insulina da SES/DF (3.872 usuários) por regional de saúde do DF. O instrumento também permitiu identificar perfil clínico com base nos resultados de HbA1c que foram alcançados por 42% dos usuários, o que representa um aumento de 16% em comparação a pesquisa anterior. A maioria é formada por DM1 (58%), aproximadamente 30% tem mais de 10 anos de doença. Com a implementação dessa estratégia de gestão foi possível registrar o número de usuários que não estavam adequados aos critérios de continuidade. Isto possibilitou a exclusão temporária desses pacientes, permitindo assim o encaminhamento dos mesmos para educação em diabetes e readmissão futura no programa de dispensação de análogos. Aproximadamente 480 pacientes participaram das reuniões educativas no período. Conclusão: O uso dessa ferramenta aliada a programa de educação em diabetes otimizou a gestão de informações e recursos pela SES/DF, que assim pode acompanhar a melhora nos parâmetros clínicos e a utilização mais racional dos recursos econômicos em saúde para essa população definida.


Assuntos
Protocolos Clínicos , Insulina , Diabetes Mellitus , Serviços de Saúde
4.
Fiocruz Brasília; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-39318

RESUMO

Introdução: A SES-DF fornece insumos e medicações a pacientes com diabetes conforme o protocolo institucional. No entanto, sabe-se que além da oferta do material, é importante um acompanhamento longitudinal desses usuários, bem como estratégias de promoção e educação em saúde capazes de possibilitar momentos de reflexão acerca da doença, do cuidado e da importância do autocuidado para a prevenção de complicações agudas e crônicas e para melhor qualidade de vida das pessoas. O diabetes mellitus (DM) é doença crônica que exige mudanças de hábitos e comportamentos especiais de autocuidado que deverão ser mantidos por toda a vida. A principal ferramenta para a garantia do autocuidado é a educação em diabetes, permitindo o autocontrole por parte do paciente. Objetivo: Apresentar material criado pela Coordenação Central de Diabetes da SES/DF para instrumentalizar as equipes de saúde com informações e práticas lúdicas, incentivando os profissionais de saúde na abordagem aos usuários com diabetes para a execução das atividades cotidianas necessárias à boa adesão ao tratamento, e assim melhorando os indicadores de bom controle da doença. Metodologia: Para a confecção deste material foram realizadas buscas na literatura sobre metodologias educativas que demandam poucos recursos materiais e podem ser adaptadas conforme a realidade e necessidades dos pacientes e profissionais de saúde. Resultados: O produto final deste trabalho foi o guia intitulado "Diabetes Mellitus: ferramentas educativas para atividades em grupo". O material foi composto por 38 páginas com três capítulos e apresentação de 16 atividades educativas e lúdicas. O guia também disponibiliza informações sobre o monitoramento e avaliação dos grupos para os quais uma das alternativas é buscar os fatores terapêuticos ao se observar o movimento grupal e a comunicação expressa pelos participantes, permitindo identificar a efetividade de atividades grupais por meio da opinião ou relatos dos próprios participantes. O material foi divulgado em meio eletrônico através do site da Secretaria de Saúde do DF e enviado às unidades de saúde. Conclusão: O produto final deste trabalho pode servir de subsídio para os profissionais de saúde atuarem de forma prática e mais efetiva na educação de pacientes com diabetes. No entanto, há necessidade de pesquisas futuras que avaliem de fato contribuições do material junto aos profissionais e usuários.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Atenção à Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa