RESUMO
BACKGROUND: The groundwork for malaria elimination does not currently consider the potential of Plasmodium zoonotic cycles that involve non-human primates (NHPs) in sylvatic environments. Since vivax malaria is less responsive to control measures, finding Plasmodium vivax infected NHPs adds even more concern. METHODS: Both Free-living monkeys in forest fragments inside the urban area and captive monkeys from a local zoo had blood samples tested for Plasmodium species. RESULTS: In this study, among the Neotropical monkeys tested, three (4.4%), one captive and two free-living, were found to be naturally infected by P. vivax. CONCLUSION: This important finding indicates that it is necessary to estimate the extent to which P. vivax NHP infection contributes to the maintenance of malaria transmission to humans. Therefore, the discussion on wildlife conservation and management must be incorporated into the malaria elimination agenda.
Assuntos
Malária Vivax , Malária , Plasmodium , Animais , Malária Vivax/prevenção & controle , Erradicação de Doenças , Plasmodium vivax , Malária/prevenção & controleRESUMO
O coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), o agente da doença de coronavírus 2019 (COVID-19), é responsável pela pior pandemia do século XXI. Como todos os coronavírus humanos, o SARS-CoV-2 se originou em um reservatório de vida selvagem, provavelmente de morcegos. Como SARS-CoV-2 se espalhou por todo o mundo em humanos, ele se espalhou para infectar uma variedade de animais não humanos espécies em ambientes domésticos, fazendas e zoológicos. Além disso, uma ampla gama de espécies, incluindo uma macaco neotropical, provaram ser suscetíveis à infecção experimental com SARS-CoV-2. Juntas, essas descobertas levantam o espectro do estabelecimento de novos ciclos enzoóticos do SARS-CoV-2. Para avaliar a exposição potencial de primatas não humanos de vida livre ao SARS-CoV-2, amostramos 60 macacos neotropicais vivendo nas proximidades de Manaus e São José do Rio Preto, dois hotspots para COVID-19 no Brasil. Nossos testes moleculares e sorológicos não detectaram evidências de infecção por SAR-CoV-2 entre essas populações. Embora este resultado seja tranquilizador, os esforços sustentados de vigilância de vida selvagem vivendo em estreita associação com populações humanas é garantido, dada a natureza estocástica de eventos de transbordamento e as enormes implicações do transbordamento do SARS-CoV-2 para a saúde humana.