RESUMO
Generally, hypertension control programs are cost-effective, including in low- and middle-income countries, but country governments and civil society are not likely to support hypertension control programs unless value is demonstrated in terms of public health benefits, budget impact, and value-for-investment for the individual country context. The World Health Organization (WHO) and the Pan American Health Organization (PAHO) established a standard, simplified Global HEARTS approach to hypertension control, including preferred antihypertensive medicines and blood pressure measurement devices. The objective of this study is to report on health economic studies of HEARTS hypertension control package cost (especially medication costs), cost-effectiveness, and budget impact and describe mathematical models designed to translate hypertension control program data into the optimal approach to hypertension care service delivery and financing, especially in low- and middle-income countries. Early results suggest that HEARTS hypertension control interventions are either cost-saving or cost-effective, that the HEARTS package is affordable at between US$ 18-44 per person treated per year, and that antihypertensive medicines could be priced low enough to reach a global standard of an average
En general, los programas de control de la hipertensión son costo-eficaces, incluso en los países de ingresos bajos y medios. Aun así, es poco probable que los gobiernos nacionales y la sociedad civil apoyen los programas de control de la hipertensión a menos que se demuestre su valor en términos de beneficios para la salud pública, impacto presupuestario y valor de la inversión para el contexto individual del país. La Organización Mundial de la Salud (OMS) y la Organización Panamericana de la Salud (OPS) implementaron la iniciativa HEARTS, un enfoque mundial estandarizado y simplificado para el control de la hipertensión, que incluye los medicamentos antihipertensivos y los dispositivos de medición de la presión arterial de preferencia. El objetivo de este estudio es informar sobre los estudios en el ámbito de la economía de la salud relativos al costo de las medidas de control de la hipertensión previstas en HEARTS (especialmente, de los medicamentos), la costo-efectividad y el impacto presupuestario, así como describir los modelos matemáticos diseñados para traducir los datos de este programa en un enfoque óptimo para la prestación y el financiamiento de los servicios de atención de la hipertensión, especialmente en países de ingresos medianos y bajos. Los primeros resultados indican que las intervenciones de HEARTS para el control de la hipertensión son de bajo costo o costo-eficaces, que el conjunto de medidas HEARTS es asequible, a un precio que oscila entre US$ 18 y US$ 44 al año por paciente tratado, y que los medicamentos antihipertensivos podrían tener un precio lo suficientemente bajo como para alcanzar un estándar medio mundial de
Geralmente, os programas de controle de hipertensão são custo-efetivos, inclusive em países de baixa e média renda, mas os governos dos países e a sociedade civil provavelmente não apoiarão tais programas a menos que demonstrem valor em termos de benefícios à saúde pública, impacto orçamentário e retorno sobre o investimento no contexto individual do país. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) criaram a Global HEARTS, uma abordagem padrão e simplificada ao controle da hipertensão arterial, que inclui medicamentos anti-hipertensivos preferidos e dispositivos para aferição da pressão arterial preferidos. O objetivo deste estudo é relatar os estudos de economia em saúde que analisaram o custo (especialmente custos de medicamentos), custo-benefício e impacto orçamentário do pacote HEARTS para controle da hipertensão e descrever modelos matemáticos elaborados para traduzir os dados do programa de controle de hipertensão em uma abordagem ideal para a prestação e financiamento de serviços de atenção às pessoas com hipertensão, especialmente em países de baixa e média renda. Os primeiros resultados sugerem que as intervenções HEARTS para controle da hipertensão são de baixo custo ou custo-efetivas, que o pacote HEARTS é acessível (custando de US$ 18 a 44 por pessoa tratada por ano) e que o preço dos medicamentos anti-hipertensivos poderia ser baixo o suficiente para atingir uma média global de
RESUMO
[ABSTRACT]. Generally, hypertension control programs are cost-effective, including in low- and middle-income countries, but country governments and civil society are not likely to support hypertension control programs unless value is demonstrated in terms of public health benefits, budget impact, and value-for-investment for the individual country context. The World Health Organization (WHO) and the Pan American Health Organization (PAHO) established a standard, simplified Global HEARTS approach to hypertension control, including preferred antihypertensive medicines and blood pressure measurement devices. The objective of this study is to report on health economic studies of HEARTS hypertension control package cost (especially medication costs), cost-effectiveness, and budget impact and describe mathematical models designed to translate hypertension control program data into the optimal approach to hypertension care service delivery and financing, especially in lowand middle-income countries. Early results suggest that HEARTS hypertension control interventions are either cost-saving or cost-effective, that the HEARTS package is affordable at between US$ 18-44 per person treated per year, and that antihypertensive medicines could be priced low enough to reach a global standard of an average <US$ 5 per patient per year in the public sector. This health economic evidence will make a compelling case for government ownership and financial support for national scale hypertension control programs.
[RESUMEN]. En general, los programas de control de la hipertensión son costo-eficaces, incluso en los países de ingresos bajos y medios. Aun así, es poco probable que los gobiernos nacionales y la sociedad civil apoyen los programas de control de la hipertensión a menos que se demuestre su valor en términos de beneficios para la salud pública, impacto presupuestario y valor de la inversión para el contexto individual del país. La Organización Mundial de la Salud (OMS) y la Organización Panamericana de la Salud (OPS) implementaron la iniciativa HEARTS, un enfoque mundial estandarizado y simplificado para el control de la hipertensión, que incluye los medicamentos antihipertensivos y los dispositivos de medición de la presión arterial de preferencia. El objetivo de este estudio es informar sobre los estudios en el ámbito de la economía de la salud relativos al costo de las medidas de control de la hipertensión previstas en HEARTS (especialmente, de los medicamentos), la costo-efectividad y el impacto presupuestario, así como describir los modelos matemáticos diseñados para traducir los datos de este programa en un enfoque óptimo para la prestación y el financiamiento de los servicios de atención de la hipertensión, especialmente en países de ingresos medianos y bajos. Los primeros resultados indican que las intervenciones de HEARTS para el control de la hipertensión son de bajo costo o costo-eficaces, que el conjunto de medidas HEARTS es asequible, a un precio que oscila entre US$ 18 y US$ 44 al año por paciente tratado, y que los medicamentos antihipertensivos podrían tener un precio lo suficientemente bajo como para alcanzar un estándar medio mundial de <US$ 5 por paciente al año en el sector público. Estos datos del ámbito de la economía de la salud serán argumentos convincentes para que los gobiernos se involucren en los programas de control de la hipertensión a escala nacional y les brinden apoyo financiero.
[RESUMO]. Geralmente, os programas de controle de hipertensão são custo-efetivos, inclusive em países de baixa e média renda, mas os governos dos países e a sociedade civil provavelmente não apoiarão tais programas a menos que demonstrem valor em termos de benefícios à saúde pública, impacto orçamentário e retorno sobre o investimento no contexto individual do país. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) criaram a Global HEARTS, uma abordagem padrão e simplificada ao controle da hipertensão arterial, que inclui medicamentos anti-hipertensivos preferidos e dispositivos para aferição da pressão arterial preferidos. O objetivo deste estudo é relatar os estudos de economia em saúde que analisaram o custo (especialmente custos de medicamentos), custo-benefício e impacto orçamentário do pacote HEARTS para controle da hipertensão e descrever modelos matemáticos elaborados para traduzir os dados do programa de controle de hipertensão em uma abordagem ideal para a prestação e financiamento de serviços de atenção às pessoas com hipertensão, especialmente em países de baixa e média renda. Os primeiros resultados sugerem que as intervenções HEARTS para controle da hipertensão são de baixo custo ou custo-efetivas, que o pacote HEARTS é acessível (custando de US$ 18 a 44 por pessoa tratada por ano) e que o preço dos medicamentos anti-hipertensivos poderia ser baixo o suficiente para atingir uma média global de <US$ 18 por paciente por ano no setor público. Estas evidências do campo da economia em saúde serão um argumento convincente para que os governos se responsabilizem por programas de controle de hipertensão em escala nacional e os dotem de recursos financeiros.
Assuntos
Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Análise Custo-Benefício , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Análise Custo-Benefício , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Análise Custo-Benefício , Hipertensão , Doenças CardiovascularesRESUMO
ABSTRACT Generally, hypertension control programs are cost-effective, including in low- and middle-income countries, but country governments and civil society are not likely to support hypertension control programs unless value is demonstrated in terms of public health benefits, budget impact, and value-for-investment for the individual country context. The World Health Organization (WHO) and the Pan American Health Organization (PAHO) established a standard, simplified Global HEARTS approach to hypertension control, including preferred antihypertensive medicines and blood pressure measurement devices. The objective of this study is to report on health economic studies of HEARTS hypertension control package cost (especially medication costs), cost-effectiveness, and budget impact and describe mathematical models designed to translate hypertension control program data into the optimal approach to hypertension care service delivery and financing, especially in low- and middle-income countries. Early results suggest that HEARTS hypertension control interventions are either cost-saving or cost-effective, that the HEARTS package is affordable at between US$ 18-44 per person treated per year, and that antihypertensive medicines could be priced low enough to reach a global standard of an average <US$ 5 per patient per year in the public sector. This health economic evidence will make a compelling case for government ownership and financial support for national scale hypertension control programs.
RESUMEN En general, los programas de control de la hipertensión son costo-eficaces, incluso en los países de ingresos bajos y medios. Aun así, es poco probable que los gobiernos nacionales y la sociedad civil apoyen los programas de control de la hipertensión a menos que se demuestre su valor en términos de beneficios para la salud pública, impacto presupuestario y valor de la inversión para el contexto individual del país. La Organización Mundial de la Salud (OMS) y la Organización Panamericana de la Salud (OPS) implementaron la iniciativa HEARTS, un enfoque mundial estandarizado y simplificado para el control de la hipertensión, que incluye los medicamentos antihipertensivos y los dispositivos de medición de la presión arterial de preferencia. El objetivo de este estudio es informar sobre los estudios en el ámbito de la economía de la salud relativos al costo de las medidas de control de la hipertensión previstas en HEARTS (especialmente, de los medicamentos), la costo-efectividad y el impacto presupuestario, así como describir los modelos matemáticos diseñados para traducir los datos de este programa en un enfoque óptimo para la prestación y el financiamiento de los servicios de atención de la hipertensión, especialmente en países de ingresos medianos y bajos. Los primeros resultados indican que las intervenciones de HEARTS para el control de la hipertensión son de bajo costo o costo-eficaces, que el conjunto de medidas HEARTS es asequible, a un precio que oscila entre US$ 18 y US$ 44 al año por paciente tratado, y que los medicamentos antihipertensivos podrían tener un precio lo suficientemente bajo como para alcanzar un estándar medio mundial de <US$ 5 por paciente al año en el sector público. Estos datos del ámbito de la economía de la salud serán argumentos convincentes para que los gobiernos se involucren en los programas de control de la hipertensión a escala nacional y les brinden apoyo financiero.
RESUMO Geralmente, os programas de controle de hipertensão são custo-efetivos, inclusive em países de baixa e média renda, mas os governos dos países e a sociedade civil provavelmente não apoiarão tais programas a menos que demonstrem valor em termos de benefícios à saúde pública, impacto orçamentário e retorno sobre o investimento no contexto individual do país. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) criaram a Global HEARTS, uma abordagem padrão e simplificada ao controle da hipertensão arterial, que inclui medicamentos anti-hipertensivos preferidos e dispositivos para aferição da pressão arterial preferidos. O objetivo deste estudo é relatar os estudos de economia em saúde que analisaram o custo (especialmente custos de medicamentos), custo-benefício e impacto orçamentário do pacote HEARTS para controle da hipertensão e descrever modelos matemáticos elaborados para traduzir os dados do programa de controle de hipertensão em uma abordagem ideal para a prestação e financiamento de serviços de atenção às pessoas com hipertensão, especialmente em países de baixa e média renda. Os primeiros resultados sugerem que as intervenções HEARTS para controle da hipertensão são de baixo custo ou custo-efetivas, que o pacote HEARTS é acessível (custando de US$ 18 a 44 por pessoa tratada por ano) e que o preço dos medicamentos anti-hipertensivos poderia ser baixo o suficiente para atingir uma média global de <US$ 18 por paciente por ano no setor público. Estas evidências do campo da economia em saúde serão um argumento convincente para que os governos se responsabilizem por programas de controle de hipertensão em escala nacional e os dotem de recursos financeiros.