RESUMO
Historically, public and private providers of health and welfare services have functioned in separate, often incompatible, arenas. Drawing from the experience of a private child mental health center, the authors suggest that a more coordinated and collaborative approach would benefit both the public and private sectors, as well as their client populations.
Assuntos
Serviços Comunitários de Saúde Mental/organização & administração , Financiamento Governamental , Adulto , Criança , Serviços de Saúde da Criança/economia , Serviços de Saúde da Criança/organização & administração , Serviços Comunitários de Saúde Mental/economia , Planejamento em Saúde/economia , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/economia , Humanos , Modelos Teóricos , Serviço Social em Psiquiatria , Estados Unidos , Instituições Filantrópicas de Saúde/economia , Instituições Filantrópicas de Saúde/organização & administraçãoAssuntos
Educação em Saúde/organização & administração , Planejamento em Saúde/organização & administração , Nível de Saúde , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Expectativa de Vida , Longevidade , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevenção Primária/organização & administração , Sudeste dos Estados UnidosAssuntos
Prioridades em Saúde , Grupos Minoritários , Saúde Pública , Fatores Socioeconômicos , Comportamentos Relacionados com a Saúde/etnologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Atenção Primária à Saúde , Qualidade da Assistência à Saúde , Justiça Social , Sociologia Médica , Sudeste dos Estados UnidosAssuntos
Educação em Saúde/organização & administração , Fumar/epidemiologia , Tabagismo/epidemiologia , Tabagismo/prevenção & controle , Adolescente , Comportamento do Adolescente , Distribuição por Idade , Idade de Início , Criança , Comportamento Infantil , Proteção da Criança , Feminino , Humanos , Incidência , Masculino , Avaliação das Necessidades , Medição de Risco , Distribuição por Sexo , Estados Unidos/epidemiologiaAssuntos
Atenção à Saúde/tendências , Hospitais Rurais , Qualidade da Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Rural , Adulto , Atenção à Saúde/normas , Equador , Medicina de Família e Comunidade/educação , Medicina de Família e Comunidade/tendências , Feminino , Hospitais Rurais/economia , Humanos , Recém-Nascido , Internato e Residência , Masculino , Serviços de Saúde Materna/normas , Serviços de Saúde Materna/tendências , Política , Gravidez , Atenção Primária à SaúdeRESUMO
En Ecuador, el acceso de la población rural a servicios adecuados de atención secundaria de salud se ha hecho cada vez más difícil. A pesar de que los sectores público y privado han acertado en dedicar esfuerzos a la atención primaria y a la salud pública, la mayoría de las poblaciones rurales no tienen acceso a una adecuada atención secundaria. Por lo general, los modelos tradicionales de atención médica secundaria en zonas rurales no se han adaptado a las nuevas situaciones, como la tendencia general a la descentralización, el énfasis en el desarrollo de capacidades locales, el antagonismo entre el acceso universal y la autonomía financiera, las alternativas financieras innovadoras y los recién llegados médicos de familia. En 2001, la organización no gubernamental con sede en los Estados Unidos de América Andean Health & Development (Saludesa en Ecuador) inauguró un hospital rural de 17 camas, construido conjuntamente con el municipio local y el Ministerio de Salud de Ecuador. El hospital atiende a una comunidad rural de 50000 personas que antes no tenían acceso local a servicios secundarios de salud. Los esfuerzos de AHD/Saludesa para desarrollar una red autosostenible pública/privada de atención primaria/secundaria de salud y de alta calidad han generado una considerable experiencia en la administración de un hospital rural. El proyecto piloto de AHD se concentró en un hospital rural y logró su autosostenibilidad total en 2007. Esto se logró mediante una combinación de mecanismos financieros, entre ellos la venta de paquetes prepagados de atención sanitaria, un contrato con el Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social, contribuciones municipales y el pago tradicional por los servicios.