RESUMO
AIMS: Patients with aortic dissection have a high prevalence of left ventricular structural alterations, including left ventricular hypertrophy (LVH), but little is known about the impact of sex on this regard. This study compared clinical, cardiac, and prognostic characteristics between men and women with aortic dissection. METHODS: We retrospectively assessed clinical and echocardiographic characteristics, and 1-year mortality in 367 aortic dissection patients (30% women; 66% with Stanford-A) who underwent echocardiography 60âdays before or after the diagnosis of aortic dissection from three Brazilian centers. RESULTS: Men and women had similar clinical characteristics, except for higher age (59.4â±â13.4 vs. 55.9â±â11.6âyears; P â=â0.013) and use of antihypertensive classes (1.4â±â1.3 vs. 1.1â±â1.2; P â=â0.024) and diuretics (32 vs. 19%; P â=â0.004) in women compared with men. Women had a higher prevalence of LVH (78 vs. 65%; P â=â0.010) and lower prevalence of normal left ventricular geometry (20 vs. 10%; P â=â0.015) than men. Logistic regression analysis adjusted for confounding factors showed that women were less likely to have normal left ventricular geometry (odds ratio, 95% confidence intervalâ=â0.42, 0.20-0.87; P â=â0.019) and were more likely to have LVH (odds ratio, 95% confidence intervalâ=â1.91, 1.11-3.27; P â=â0.019). Conversely, multivariable Cox-regression analysis showed that women had a similar risk of death compared to men 1 year after aortic dissection diagnosis (hazard ratio, 95% confidence intervalâ=â1.16, 0.77-1.75; P â=â0.49). CONCLUSION: In aortic dissection patients, women were typically older, had higher use of antihypertensive medications, and exhibited a greater prevalence of LVH compared with men. However, 1-year mortality after aortic dissection diagnosis did not differ between men and women.
Assuntos
Dissecção Aórtica , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Remodelação Ventricular , Humanos , Masculino , Feminino , Dissecção Aórtica/epidemiologia , Dissecção Aórtica/fisiopatologia , Dissecção Aórtica/mortalidade , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Idoso , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/epidemiologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Adulto , Fatores de Risco , Ecocardiografia , Aneurisma Aórtico/epidemiologia , Aneurisma Aórtico/mortalidade , Aneurisma Aórtico/diagnóstico por imagem , Aneurisma Aórtico/fisiopatologia , Prognóstico , Fatores de TempoRESUMO
Hipertrigliceridemia e o HDL baixo são aspectos comuns em pacientes com insuficiência renal crônica. A mortalidade cardiovascular está substancialmente aumentada na presença de doença renal crônica (10-20 vezes maior). Existem evidências de estudos clínicos com estatinas sugerindo uma ação protetora dessas drogas na progressão da doença renal. Além disso, pacientes pós-transplante renal recebendo fluvastatina, experimentaram redução na incidência de infartos não fatais e de mortalidade cardíaca. Entretanto, um estudo recente com atorvastatina não demonstrou reduções na morbi-mortalidade cardiovascular entre pacientes diabéticos em hemodiálise. Estudos em andamento definirão o preciso papel das estatinas neste grupo especial de pacientes.