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2.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-46571

RESUMO

Mostra que uma primeira exposição à Covid-19 em casos brandos ou assintomáticos pode não produzir resposta imunológica e que a pessoa pode se reinfectar, inclusive, com a mesma variante. A segunda infecção pode provocar sintomas mais fortes do que a primeira. Os dados mostram que para a parcela da população que tem a doença na forma branda (em que não é necessária a hospitalização) isso não significa que fique imune ou que uma reinfecção evolua de forma benigna. O estudo indica ainda que a reinfecção pode ser mais frequente do que se supõe.


Assuntos
Infecções por Coronavirus , Brasil
15.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-26319

RESUMO

Diversos agentes infecciosos de etiologia viral vêm afetando as populações durante séculos. A grande dispersão dos vírus HIV-1 por todo o mundo possibilita inúmeras coinfecções clínicas com outros patógenos, como por exemplo, o vírus Influenza, principalmente por sua distribuição geográfica ao longo do globo e por ser responsável por epidemias sazonais. A infecção pelo HIV-1 leva a uma ativação crônica do sistema imune, gerando uma resposta policlonal, reduzindo a chance de resposta específica contra infecções oportunistas, além de gerar um estado de imunocomprometimento nos pacientes. Surpreendemente, na pandemia de 2009, causada pelo vírus influenza A(H1N1)pdm09, diversos trabalhos na literatura descreveram que o desfecho clinico dos pacientes portadores do HIV em relação ao vírus influenza foi muito semelhante ao observado em indivíduos na população em geral. Nesse mesmo contexto, após a pandemia do Influenza, um estudo analisando o esquema de vacinação contra influenza de indivíduos HIV-1 demonstrou que após a vacinação os participantes mantiveram ou reduziram a carga viral Fato curioso, já que a vacinação de indivíduos portadores do HIV pode promover uma ativação do sistema imune e consequentemente aumento da replicação viral. É possível que durante a coinfecção HIV-1/influenza tanto sinais positivos quanto negativos para a replicação de ambos os vírus possam existir, portanto durante a coinfecção um novo equilíbrio deve ser imposto ao hospedeiro. Sendo assim, visamos investigar o potencial inibitório do vírus influenza, ou da hemaglutinina (HA), principal componente da vacina antiinfluenz, sobre a replicação do HIV-1. Nossos resultados mostraram que o tratamento com HA em diferentes tipos celulares, como macrófagos e PBMCs, de doadores saudáveis, leva a inibição da replicação do HIV-1. Em adição, a exposição a HA também promove o aumento dos níveis de IL-10, uma citocina regulatória, assim como de APOBEC3G, um importante fator de restrição celular. Além disso, corroborando o dado anterior, o bloqueio do receptor para IL-10 preveniu o efeito inibitório da replicação do HIV-1 pela HA. Sendo assim, nossos dados mostram a participação da IL-10 e do APOBEC3G nessa modulação da replicação do HIV-1 pela HA.

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