RESUMO
O câncer do colo do útero é um problema de saúde pública no Brasil e atinge principalmente mulheres com maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde, o exame papanicolau é de suma importância na prevenção do câncer de colo do útero. Objetivo: de Relatar os resultados das atividades educativas realizadas para usuárias da UBSF O-16 localizada no bairro da Compensa III, Manaus-AM, com a finalidade de aumentar a adesão ao exame Papanicolau. Método: A pesquisa-ação foi realizada em quatro etapas, sendo a inicial a capacitação da equipe de saúde e a criação do fluxo de atendimento, seguida da sensibilização dos(as) usuários(as) através da roda de conversa e oficina educativa com as mulheres na faixa etária estabelecida e no final a análise dos dados. Conclusões: Os resultados mostraram um aumento de 36,4% de coletas na faixa etária, em relação ao mesmo período do ano anterior. Conclui-se que a adequação no processo de trabalho, a implantação do fluxograma de atendimento e o aumento da oferta de coletas, culminaram em modificações de posturas cristalizadas, de modo a permitir o vínculo entre a equipe e as usuárias.
RESUMO
A pandemia deixou marcas profundas na vida das pessoas, dos trabalhadores e gestores da saúde, dando um outro sentido para as suas vidas. O presente livro conta algumas dessas histórias e apresenta alguns resultados de pesquisa, mas o mais importante a dizer é que vimos esperanças nas falas dos usuários e trabalhadores, sem esquecer das palavras de dor e sofrimento. O aprendizado dessa produção coletiva e participativa é saber das nossas limitações para ver o mundo, mas não nos faltou afeto e cuidado solidário. Por fim, nos sentimos acolhidos pela Mãe D'Água, retratada na capa, uma obra do artista Rai Campo, para nos amparar e cuidar para uma vida plena de todas as pessoas. A arte mostra as mãos de uma indígena do município de São Gabriel da Cachoeira para nos ensinar que os saberes ancestrais que ajudarão a segurar os céus e produzir uma boa relação com as várias gentes e entes que habitam o mundo. Por fim, esperançamos por novos mundos e novas formas de vida para uma outra humanidade.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Pesquisa Participativa Baseada na ComunidadeRESUMO
A pandemia deixou marcas profundas na vida das pessoas, dos trabalhadores e gestores da saúde, dando um outro sentido para as suas vidas. O presente livro conta algumas dessas histórias e apresenta alguns resultados de pesquisa, mas o mais importante a dizer é que vimos esperanças nas falas dos usuários e trabalhadores, sem esquecer das palavras de dor e sofrimento. O aprendizado dessa produção coletiva e participativa é saber das nossas limitações para ver o mundo, mas não nos faltou afeto e cuidado solidário. Por fim, nos sentimos acolhidos pela Mãe D'Água, retratada na capa, uma obra do artista Rai Campo, para nos amparar e cuidar para uma vida plena de todas as pessoas. A arte mostra as mãos de uma indígena do município de São Gabriel da Cachoeira para nos ensinar que os saberes ancestrais que ajudarão a segurar os céus e produzir uma boa relação com as várias gentes e entes que habitam o mundo. Por fim, esperançamos por novos mundos e novas formas de vida para uma outra humanidade.
Assuntos
Comportamento Social , Adaptação Psicológica , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , COVID-19 , Ecossistema Amazônico , Pandemias , AprendizagemRESUMO
O Caderno do Facilitador foi elaborado para orientá-los(as) quanto aos objetivos e procedimentos metodológicos para realização de Encontros de Troca de Saberes do projeto "Redes Vivas e Práticas Populares de Saúde: Conhecimento Tradicional das Parteiras e a Educação Permanente em Saúde para o Fortalecimento da Rede de Atenção à Saúde da Mulher no Estado do Amazonas", desdobramento do componente "Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Apoio a implementação da Rede Cegonha para Capacitação em Atenção à Saúde da Mulher". Esta 2ª edição revisada inclui imagens dos Encontros de Trocas de Saberes realizados nos anos de 2017 a 2020. Em nome do grupo de pesquisa do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (LAHPSA/ILMD/FIOCRUZ Amazônia), agradecemos a participação das parteiras, alunos(as), docentes, coordenadores(as), gestores e profissionais de saúde dos municípios, além de toda a comunidade. Ressaltando a importância da colaboração de todos para o desenvolvimento do projeto.
Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Assistência Integral à SaúdeRESUMO
A obra que você tem a oportunidade de ter acesso foi produzida por servidores da rede de saúde pública do Amazonas e representa mais um dos muitos atos realizados em um território vasto e complexo e em um momento de extrema dificuldade, durante a maior crise sanitária da história do Amazonas, decorrente da pandemia de Covid-19. O convite para a reflexão e a produção do fazer cotidiano rapidamente germinou em mais de cem servidores, sem abrir mão da assistência nesse período de crise sanitária, transformando-se numa construção coletiva de conhecimentos. Esse quantitativo de servidores autores se refere à publicação simultânea pela SESAM de dois livros: este, voltado para os territórios da Atenção Básica (AB), e outro para a articulação intrínseca entre as políticas de educação permanente em saúde e a política de humanização que está em curso no SUS-AM. A ênfase dada à Atenção Básica (AB) nas ricas narrativas trazem a importância e o aspecto chave que a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas dá a esse nível de atenção. O contato direto com a população propiciado pela atenção básica traz a certeza de que ninguém é tão pequeno que não possa ensinar e que ninguém é tão grande que não possa aprender, uma vez que a essência do conhecimento adquirido e aprimorado nesta seara advém o diálogo e dos encontros entre as pessoas e seus saberes, em todos os tipos de territórios. Apostamos assim no forte potencial da política da atenção básica para gerar movimentos que produzam cuidados cada vez mais humanizados.