Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Mol Clin Oncol ; 2(5): 773-782, 2014 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25054045

RESUMO

The treatment of refractory or relapsed non-Hodgkin lymphoma (NHL) remains challenging. In this retrospective study, 88 patients with refractory or relapsed NHL received treosulfan and fludarabine as a reduced-intensity conditioning for allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (allo-HSCT). Of the 88 intensely pre-treated patients, 73 experienced a relapse, with 18 of the 88 patients experiencing an early relapse (ER; <6 months from the last chemotherapy). At the time of allo-HSCT, 26 patients were in complete remission (CR) and 43 in partial remission (PR), 12 patients had progressive disease (PD) and 7 had stable disease (SD). A total of 47 patients received an autologous graft followed by allo-HSCT. Following allo-HSCT, 69 of the 88 patients were in CR and 7 were in PR, resulting in an overall response rate of 86.4% (76/88). A total of 33 patients achieved a CR from PR, as did 6 patients from PD and 5 from SD. Of the 88 patients, 43 (49%) were alive at the end of the follow-up period. The patients who directly underwent allo-HSCT without prior auto-HSCT exhibited a better disease-free survival (DFS; P=0.038) with a tendency (P=0.077) for a better overall survival (OS). The patients with ER exhibited a probability of OS of 0.35±0.12 after 3 and 7 years. Chronic graft-versus-host disease (cGvHD) exerted a positive effect on OS and DFS (for limited cGvHD vs. no cGvHD, P=0.002 and 0.004, respectively). In conclusion, allogeneic stem cell transplantation following conditioning with treosufan and fludarabine constitutes a viable therapeutic option for patients with refractory or relapsed NHL and should be considered early during the course of salvage treatment.

2.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-17077

RESUMO

Este artigo apresenta um recorte analítico acerca da cobertura dos jornais Folha de S. Paulo e O Globo sobre a epidemia de meningite que eclodiu em 1971, e atingiu seu ápice em 1974. Essa epidemia surge na época em que o Brasil vivia sob o regime ditatorial e se encontrava no pior período, conhecido como "anos de chumbo" (1968- 1972). Do ponto de vista teórico, desenvolvemos uma discussão sobre a evolução dos conceitos de "saúde", "doença" e "epidemias", além de fazer um breve histórico da epidemia de meningite na época. A partir da análise dos jornais, verifica-se como a doença foi comunicada e também se observa como no início ela quase não era divulgada, tendo um salto do número de publicações e uma grande exposição pelos meios de comunicação a partir de 1974.

3.
RECIIS (Online) ; 9(4): 1-13, out.-dez.2015. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-784683

RESUMO

Este artigo apresenta um recorte analítico acerca da cobertura dos jornais Folha de S. Paulo e O Globosobre a epidemia de meningite que eclodiu em 1971, e atingiu seu ápice em 1974. Essa epidemia surge naépoca em que o Brasil vivia sob o regime ditatorial e se encontrava no pior período, conhecido como “anosde chumbo” (1968- 1972). Do ponto de vista teórico, desenvolvemos uma discussão sobre a evolução dosconceitos de “saúde”, “doença” e “epidemias”, além de fazer um breve histórico da epidemia de meningite naépoca. A partir da análise dos jornais, verifica-se como a doença foi comunicada e também se observa comono início ela quase não era divulgada, tendo um salto do número de publicações e uma grande exposiçãopelos meios de comunicação a partir de 1974...


This article presents an analytical approach about media coverage on Folha de S. Paulo and O Globo ofmeningitis epidemic that broke out in 1971, and reached its peak in 1974. This epidemic comes at a timewhen Brazil was under the dictatorship and it was in the worst period, known as the “years of lead” (1968-1972). From a theoretical point of view, we have developed a discussion of the evolution of the concepts of“health”, “disease” and “epidemics”, in addition to a brief history of meningitis epidemic at the time. Fromthe analysis of the newspapers, it appears as the disease has been reported, and also notes how at first shewas barely released, with a jump in the number of publications and a major exhibition by the media since1974...


Este artículo presenta un enfoque analítico en la portada de los periódicos Folha de S. Paulo y O Globo sobreepidemia de meningitis que estalló en 1971, y alcanzó su punto máximo en 1974. Esta epidemia llega en unmomento en que Brasil estaba bajo la dictadura y fue en el peor período, conocido como los “años de plomo”(1968-1972). Desde un punto de vista teórico, se ha desarrollado un análisis de la evolución de los conceptosde “enfermedad” de “salud” y “epidemias”, además de una breve historia de la epidemia de meningitis enel momento. A partir del análisis de los periódicos, parece que la enfermedad ha sido reportada, y tambiénobserva cómo al principio ella era apenas lanzado, con un salto en el número de publicaciones y una granexposición en los medios desde 1974...


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Epidemias , /prevenção & controle , Jornais como Assunto , Meios de Comunicação de Massa , Meningite/diagnóstico , Meningite/epidemiologia , Meningite/história , Brasil/epidemiologia , Comunicação em Saúde , Programas de Imunização , Incidência
4.
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-38229

RESUMO

O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A ­H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq).

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa