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1.
Mem Inst Oswaldo Cruz ; 114: e190187, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31826129

RESUMO

BACKGROUND: The Yellow Fever (YF) vaccine is produced by the inoculation of embryonated chicken eggs with YF17DD virus on the ninth day of development. Full embryos are collected on the twelfth day of development for vaccine formulation. Skeletal muscle tissue is the main site where biosynthesis of viral particles occurs. OBJECTIVES: This study aimed to analyse the experimental infection of skeletal muscle cells of chicken embryos by the 17DD Yellow Fever virus (YFV) in vivo and in vitro. METHODS: Chicken embryos infected with YF17DD virus were analysed by immunofluorescence using confocal and super-resolution microscopes. Primary cultures of skeletal muscle cells of non-infected chicken embryos were evaluated for susceptibility and permissiveness to YF17DD virus using different protocols. This evaluation was performed based on morphological, viral titration, molecular biology, and colorimetric techniques. FINDINGS: The present work phenotypically characterises embryonic chicken skeletal muscle cells as myogenic precursors expressing the Pax7 transcription factor in some cases. We demonstrated that these cells are susceptible to in vitro infection at different multiplicities of infection (MOIs), reproducing the same infection pattern observed in vivo. Furthermore, myogenic precursors and myoblasts are preferred infection targets, but establishment of infection does not depend on the presence of these cells. The peak of viral production occurred at 48 hpi, with decay occurring 72 hpi, when the cytopathic effect can be observed. MAIN CONCLUSIONS: In conclusion, the primary culture of chicken skeletal muscle cells is a good model for studying muscle cells infected with YF17DD virus. This culture system displays satisfactory emulation of the in vitro phenomenon observed, contributing to our understanding of virus infection dynamics and leading to the development of alternative methods of vaccine production.


Assuntos
Músculo Esquelético/virologia , Vacina contra Febre Amarela/imunologia , Vírus da Febre Amarela/imunologia , Animais , Células Cultivadas , Embrião de Galinha , Imunofluorescência , Cultura de Vírus , Replicação Viral/fisiologia , Vacina contra Febre Amarela/biossíntese , Vírus da Febre Amarela/crescimento & desenvolvimento
4.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-26582

RESUMO

A vacina contra febre amarela é produzida a partir da inoculação da amostra FA 17DD em ovos embrionados de galinha no nono dia de desenvolvimento. Os embriões inteiros são coletados no décimo segundo dia de desenvolvimento para formulação da vacina. Este processo de produção permite que uma grande quantidade de proteína de galinha faça parte da formulação final da vacina, contraindicando o seu uso a pessoas que são alérgicas a estes componentes. No momento da coleta, após 72 horas de infecção, o tecido muscular esquelético é o principal tecido infectado e responsável pela biossíntese de partículas virais. Neste tecido, as primeiras células a serem infectadas possuem morfologia sugestiva de mioblasto. O presente trabalho descreveu fenotipicamente estas células como precursoras miogênicas que expressam em alguns casos o fator de transcrição Pax7. Além disso, células musculares esqueléticas de embrião de galinha são susceptíveis e permissíveis à infecção in vitro, e mantém o padrão de infecção observado in vivo Precursores miogênicos e mioblastos são alvos preferenciais de infecção, porém o estabelecimento da infecção não depende da presença destes tipos celulares. In vitro, o pico de produção viral ocorre em 48 horas após a infecção e decai após 72 horas acompanhado da observação de um efeito citopático da cultura. In vivo, a infecção se esgota no tecido muscular esquelético após 120 horas de infecção sem a presença de infiltrado inflamatório associado ao fim da infecção. Os dados deste trabalho nos permitem concluir que a cultura de células musculares esqueléticas é um bom modelo para o estudo da infecção pelo vírus 17DD, pois apresenta boa reprodutibilidade do fenômeno observado in vivo, e nos leva a perspectiva do desenvolvimento de métodos alternativos de produção da vacina baseados em uma plataforma de cultura de células.


Assuntos
Vacina contra Febre Amarela , Embrião de Galinha , Fibras Musculares Esqueléticas , Cultura Primária de Células
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa