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1.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev ; 14(3): 677-86, 2005 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15767349

RESUMO

Despite there being sufficient evidence for the effectiveness of screening by cytology in preventing cancer of the cervix uteri, screening policies vary widely among European countries, and incidence is increasing in younger women. This study analyzes trends in squamous cell carcinoma (SCC) of the cervix uteri in 13 European countries to evaluate effectiveness of screening against a background of changing risk. Age-period-cohort models were fitted and period and cohort effects were estimated; these were considered as primarily indicative of screening interventions and changing etiology, respectively. A unique set of estimates was derived by fixing age slopes to one of several plausible age curves under the assumption that the relation between age and cervical cancer incidence is biologically determined. There were period-specific declines in cervical SCC in several countries, with the largest decreases seen in northern Europe. A pattern emerged across Europe of escalating risk in successive generations born after 1930. In the western European countries, a decrease followed by a stabilization of risk by cohort was accompanied by period-specific declines. In southern Europe, stable period, but increasing cohort trends, were observed. Substantial changes have occurred in cervical SCC incidence in Europe and well-organized screening programs have been highly effective in reducing the incidence of cervical SCC. Screening and changing sexual mores largely explain the changing period- and cohort-specific patterns, respectively. The increasing risk in recent cohorts is of obvious concern particularly in countries where no screening programs are in place. Further investigation of the effectiveness of opportunistic screening is warranted as is the observation of differing risk patterns in young cohorts in countries with relatively similar societal structures.


Assuntos
Carcinoma de Células Escamosas/epidemiologia , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Adulto , Idoso , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Europa (Continente)/epidemiologia , Feminino , Humanos , Incidência , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico
2.
Rev. saúde pública ; 31(1): 53-61, fev. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189444

RESUMO

Investigar a influência de fatores socioeconômicos e gestacionais sobre a hospitalizaçäo por pneumonia no período pós-neonatal. Crianças com idade entre 28 e 364 dias, nascidas na cidade de Pelotas, RS (Brasil), em 1993. A definiçäo de caso foi a permanência em ambiente hospitalar por um período igual ou superior a 24 horas em conseqüência de pneumonia. Foi aplicado delineamento longitudinal. Dentre as 5.304 crianças da coorte, 152 (2,9 por cento) foram hospitalizadas por pneumonia no período. O valor preditivo positivo do diagnóstico clínico comparado com o radiológico alcançou 76 por cento. A análise através da regressäo logística mostrou que a classe social e a escolaridade materna estiveram forte e inversamente associadas à adminissäo hospitalar. Filhos de mäes adolescentes tiveram risco duplicado à internaçäo; paridade igual ou superior a três representou risco 2,8 vezes maior em relaçäo às mäes primíparas; ganho de peso inferior a 10 Kg durante a gestaçäo implicou risco cerva de 40 por cento maior à hospitalizaçäo. A classe social e a escolaridade materna foram os principais determinantes da hospitalizaçäo. Idade e paridade materna e o ganho de peso durante a gestaçäo foram também fatores de risco importantes.


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Pneumonia/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Hospitalização , Paridade , Classe Social , Intervalo entre Nascimentos , Idade Materna , Escolaridade , Renda , Criança Hospitalizada , Infecções Respiratórias
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Detalhe da pesquisa